quinta-feira, 25 de maio de 2017

“27 anos de Artes Visuais - Luiz Arthur Montes

Entre a escrita e a obra visual:

Montes Ribeiro celebra sua trajetória artística 

Exposição “27 anos de Artes Visuais - Luiz Arthur Montes Ribeiro” terá 80 trabalhos, entre pinturas, desenhos, instalações e objetos

O artista plástico e escritor paranaense Luiz Arthur Montes Ribeiro celebra sua trajetória artística com a retrospectiva “27 Anos de Artes Visuais – Luiz Arthur Montes Ribeiro”, que reunirá 80 trabalhos. São pinturas em óleo e acrílica, nanquim, aquarelas, desenhos, objetos e instalações selecionados pelo próprio artista para contar a sua história.




A exposição fica aberta a visitação na Sala Brasil, do Memorial de Curitiba, entre 21 de maio e 9 de julho. Entre os trabalhos que serão expostos estão obras do acervo pessoal de Montes Ribeiro, que trará também peças de colecionadores de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. 



: Exposição 
27 ANOS DE ARTES VISUAIS - LUIZ ARTHUR MONTES RIBEIRO.
Abertura: 21/05/2017, às 11h. 
Visitação: De terça a sexta-feira das 9h às 12h e 13h às 18h. Sábados e domingos das 9h às 15h. Até 9 de julho.
Memorial de Curitiba – Sala Brasil – 3.º andar 
(Rua Claudino dos Santos, 79)



ARTE 1



24º Sarau Chatô celebra a cultura da Ucrânia e do Paraná em Brasília.

Os artistas Carla Schwab e Eloir Jr., representam com sua arte, a Ucrânia e o Paraná em Brasília
 O elegante Espaço do Hípica Hall em Brasília-DF recebe na quarta-feira, 31/05 às 19h, a 24ª. Edição do Sarau Chatô,
evento cultural que celebra a Ucrânia e o Paraná, promovido pela Fundação Assis Chateaubriand e com patrocínio da Petrobras.


Entre os convidados pela Embaixada da Ucrânia no Brasil e Governo do Estado do Paraná, estarão presentes, e com seus trabalhos, os artistas visuais curitibanos, Carla Schwab e Eloir Jr.


O casal de artistas leva a Galeria de Arte do Sarau, trabalhos coloridos e cheios de simbologia dos laços entre Paraná e Ucrânia.

Eloir Jr. resgata em suas pinturas as memórias trazidas pelos diversos povos ao Paraná em harmonia com araucárias, pinhões e gralha azul.
“Procuro demonstrar a convivência harmoniosa das etnias que fazem de nossa terra, uma terra de todas as gentes”, diz.

Carla Schwab explora através de mandalas rendadas o universo vintage feminino com uma arte contemporânea sustentável.
“Eu me inspiro nas lembranças e vivências, nas rendas executadas por minha mãe e avó”, relata a artista.


Entre a gastronomia eslava e o barreado paranaense, a boa música da Terra de Guairacá e as kolomeikas, esta festa multicultural
conta com a apresentação do Grupo Folclórico Ucraniano Verkhovena de Maringá-PR, Grupo Viola Quebrada e Branco Dipaulo. 
A Orquestra Filarmônica de Brasília dá o tom, e prestará uma homenagem aos dois países com canções temáticas que prometem
 fazer o público vibrar.
 O artesanato será representado pelas tradicionais pêssankas, as porcelanas ucranianas da Vecela Artes de Julia Bordun e colares
 confeccionados no tear de Simone Popovicz.

            
               Obra de Carla Schwab                                       Obra de Eloir Junior

 Há quase 130 anos, desde que os primeiros imigrantes ucranianos chegaram ao Brasil, o Paraná acolheu a maioria das famílias que
partiram do velho continente em busca de uma vida melhor e mantém, até hoje, a maior concentração de descendentes de ucranianos do País.
Esta edição do Sarau Chatô, vai celebrar a herança cultural e hábitos de um povo que foi acolhido na Terra das Araucárias e que muito bem preserva
com orgulho uma identidade étnica ímpar, de raízes milenares que se miscigenou ao Paraná.


Serviço:
24º Sarau Chatô celebra a cultura da Ucrânia e do Paraná
Local: Hípica Hall - Setor Hípico Sul, Área Especial, lote 8 (ao lado da Sociedade Hípica de Brasília – próximo ao Zoológico de Brasília)
Data: 31/05/2017
Horário: 19h
Entrada: Gratuita
Classificação indicativa: Livre
Informações: +55 61 3214-1379

 www.facbrasil.org.br 

domingo, 21 de maio de 2017

Novo record, obra de Basquiat é vendida por mais de 110 milhões de dólares.






A obra “Untitled” do norte-americano Jean-Michel Basquiat reflete um crânio negro sobre 
um fundo azul, com as dimensões de 1,83 x 1,73 metros
GETTY

“Untitled” [“Sem Título”], do norte-americano Jean-Michel Basquiat, 

foi comprada pelo empresário e colecionador japonês Yusaku Maezaw.


Um quadro do norte-americano Jean-Michel Basquiat foi 
vendido esta quinta-feira pelo valor recorde de 110 milhões 
de dólares, numa noite dedicada à arte contemporânea realizada
 pela leiloeira Sotheby's.

"Hoje à noite, Jean-Michel Basquiat entrou no panteão de
 artistas cujas obras comandaram preços acima dos 100 milhões
 de euros, incluindo Picasso, Giacometti, Bacon e Warhol" 
disse o responsável pelo Departamento de Arte Contemporânea
 da Sotheby´s em Nova Iorque, Gregoire Billault.
A peça foi comprada pelo empresário e colecionador japonês 
Yusaku Maezawa após ter sido disputada durante 10 minutos
 pelos interessados, numa disputa que estava a ser assistida por m
ilhares de pessoas na rede social Instagram.
"Quando vi a pintura, fui atingido pelo entusiasmo e gratidão
 do meu amor pela arte", confessou Maezawa, que tenciona
 exibir o quadro no seu próprio museu, no Japão, depois de
 emprestá-lo a instituições e exposições de todo o mundo.
O colecionador japonês acrescentou que espera que a peça 
"traga tanta alegria para os outros" quanto para ele.
A obra "Untitled" reflete um crânio negro sobre um fundo azul,
 com as dimensões de 1,83 x 1,73 metros, e era praticamente 
desconhecida antes de ter sido revelada pela leiloeira Sotheby's.
A Sotheby's afirmou que o quadro permaneceu numa coleção
privada desde que foi comprado em leilão no ano de 1984, 
por menos de 19 mil euros.
Em maio do ano passado, um quadro da autoria de Basquiat 
foi vendido pela empresa Christie's, por 51 milhões de euros, 
e comprado pelo colecionador Maezawa.
Jean-Michel Basquiat (Nova Iorque22 de dezembro de 1960 - Nova Iorque12 de agosto de 1988) foi um artista americano.
Ganhou popularidade primeiro como um grafiteiro na cidade onde nasceu e então como neo-expressionista. As pinturas de Basquiat ainda são influência para vários artistas e costumam atingir preços altos em leilões de arte.

Resultado de imagem para Jean-Michel Basquiat

Carreira

Basquiat tinha ascendência porto-riquenha por parte de mãe e haitiana por parte de pai. Desde cedo mostrou uma aptidão incomum para a arte e foi influenciado pela mãe, Matilde, a desenhar, pintar e a participar de atividades relacionadas ao mundo artístico. Em 1977, aos 17 anos, Basquiat e um amigo, Al Diaz, começaram a fazer grafite em prédios abandonados em Manhattan. A assinatura era sempre a mesma: "SAMO" ou "SAMO shit" ("same old shit", ou, traduzindo, "sempre a mesma merda"). Isso gerou curiosidade nas pessoas, principalmente pelo conteúdo das mensagens grafitadas. Em dezembro de 1978, o veículo Village Voice publicou um artigo sobre as escrituras. O projeto "SAMO" acabou com o epitáfio "SAMO IS DEAD" (SAMO está morto) escrito nas paredes de construções do SoHo nova-iorquino.
Em 1978, Basquiat abandonou a escola e saiu de casa, apenas um ano antes de se formar. Mudou-se para a cidade e passou a viver com amigos, sobrevivendo através da venda de camisetas e postais na rua. Um ano depois, em 1979, contudo, Basquiat ganhou um status de celebridade dentro da cena de arte de East Village em Manhattan por suas aparições regulares em um programa televisivo. No fim da década de 1970, Basquiat formou uma banda chamada Gray, com o então desconhecido músico e ator Vincent Gallo. Com o conjunto, tocaram em clubes como Max's Kansas City, CBGB, Hurrahs e o Mudd Club. Basquiat e Gallo viriam a trabalhar em um filme chamado Downtown 81 (também conhecido por "New York Beat Movie"). A trilha sonora deste tinha algumas gravações raras da Gray. A carreira cinematográfica de Basquiat também incluiu uma aparição no vídeo "Rapture" da banda Blondie.
Basquiat começou a ser mais amplamente reconhecido em junho de 1980 quando participou do The Times Square Show, uma exposição de vários artistas patrocinada por uma instituição de nome "Colab". Em 1981, o poeta, crítico de arte e "provocador cultural" Rene Ricard publicou um artigo em que comentava sobre o artista. Isso ajudou a catapultar de vez a carreira de Basquiat internacionalmente. Nos anos consecutivos, Basquiat continuou a exibir sua obra em Nova York ao lado de artistas como Keith Haring e Barbara Kruger. Também realizou exposições internacionais com a ajuda de galeristas famosos.
Já em 1982, Basquiat era visto freqüentemente na companhia de Julian SchnabelDavid Salle e outros curadores, colecionadores e especialistas em arte que seriam conhecidos depois como os "neo-expressionistas". Ele começou a namorar, também, uma cantora desconhecida na época, Madonna. Neste mesmo ano, conheceu Andy Warhol, com quem colaborou ostensivamente e cultivou amizade.
Dois anos depois, em 1984, muitos de seus amigos estavam preocupados com seu uso excessivo de drogas e seu comportamento paranóico. Basquiat, então, já estava viciado em heroína. No dia 10 de fevereiro de 1985, Basquiat foi capa da revista do The New York Times, em uma reportagem dedicada inteiramente a ele. Com o sucesso, foram realizadas diversas exposições internacionais em todas as maiores capitais europeias. Basquiat morreu de um coquetel de drogas (uma combinação de cocaína e heroína conhecida popularmente como "speedball") em seu estúdio, em 1988. Após sua morte, um filme que levava seu nome foi lançado contando sua biografia, dirigido por Julian Schnabel e com o ator Jeffrey Wright no papel de Basquiat.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Grupo 725 que está expondo em Ponta Grossa tem Projeto aprovado em Curitiba através da lei de incentivo da Fundação Cultural de Curitiba.

O Grupo 725 de Artistas Mulheres que está expondo suas obras na Exposição "FÉ" no hall da Câmara Municipal de Ponta Grossa teve o projeto "Semeando Novos Olhares aprovado pela lei de incentivo à Cultura em Curitiba, mais informações através de matéria divulgada no site da Jornalista e Artista Katia Vello:


“SEMEANDO NOVOS OLHARES"

 DO GRUPO ARTE 725 

PROPOE ROMPER PARADGIMAS

Obra de Luiza Uady. Crédito: Divulgação

O projeto “Semeando Novos Olhares” foi aprovado pela Fundação Cultural de Curitiba por meio da Lei de Incentivo à Cultura. O principal objetivo é provocar um novo olhar sobre a produção artística e artistas locais, aproximando-os dos alunos, pais, professores e funcionários da Escola Municipal Prefeito Omar Sabbag.
O Grupo ARTE 725 (nome inspirado no endereço do ateliê que os artistas frequentam – Rua Lamenha Lins, 725) é formado por 16 artistas que possuem uma trajetória artística de sucesso, prestígio e reconhecimento. Muitos deles já receberam diversos prêmios em salões de Arte conceituados. Outro aspecto relevante do grupo é a realização de diversas viagens (nacionais e internacionais) onde realizam exposições e/ou worshops em busca de novos conceitos no cenário das Artes Visuais e frequentam com assiduidade bienais de Arte. Desta convivência, nasceu a ideia revolucionária de quebrar a reconhecida tríade ateliê/galeria/museu e aproximar a Arte e os artistas de um público que geralmente não frequenta estes espaços culturais, ou seja, alunos de Escolas Públicas.
O projeto “Semeando Novos Olhares” onde cada artista participante elabora trabalhos de acordo com sua linguagem artística e poética. As obras são apresentadas em formato inédito, estimulando e provocando ainda mais o olhar. Ao final do ciclo de exposições , os artistas realizarão uma palestra para alunos, professores e funcionários. Além das doações de obras e palestras, serão entregues à Escola convites colecionáveis e catálogos.
Para finalizar o projeto com chave de ouro, os professores realizarão workshop no ateliê de Edilson Viriato com o próprio artista, proprietário e criador do ateliê. Outro aspecto muito relevante do Grupo ARTE 725 é o de cunho social, pois o projeto indubitavelmente possibilitará a democratização da Arte e acessibilidade à cultura.
Luiza Uady
2 ªExposição de 15/05/2017 a 22/05/2017
Graff – Art
SOBRE A EXPOSIÇÃO – Os trabalhos de Luiza Uady são registros da natureza, vestígios de pigmentos, marcas pictóricas da paisagem. Dentro da espacialidade encontramos o mundo visível, real ou meramente fantástico.
A matéria e o espírito se completam utilizando-se de formas orgânicas ou manchas, numa sugestão ao devaneio.
Nesta semana a artista expositora é Luiza Uady.
SOBRE A ARTISTA – Luiza Uady, curitibana, mora em Pinhais/PR.
Graduada em Administração pela UFPR. A artista faz parte do CACEV – Centro de Arte Contemporânea Edilson Viriato e é integrante do GRUPO DE ARTE 725, já participou de inúmeras exposições.
Serviço:
Escola Municipal Prefeito Omar Sabbag
Rua Pedro Bocchino, Cajuru, Curitiba, PR
Telefone: (41) 3361-2336
Ateliê de Arte Edilson Viriato
Rua Alamenha Lins, 725, Rebouças, Curitiba, PR
Entrada: Franca
Público: Livre

Segunda edição do Buenos Aires Bienal

De hoje até 7 de junho, 2017, realizou a segunda edição do Buenos Aires Bienal Desempenho da Argentina, 
BP.17 , um importante evento que reúne mais de 30 projetos de artistas internacionais, incluindo performances
 ao vivo, ações, exposições, seminários e workshops, concebidos pelos curadores de instituições parceiras e equipe curatorial e 
gestão da bienal.
Durante 22 dias, diferentes áreas de Buenos Aires vai sediar performances de artistas como Liliana Porter,
 William Kentridge, Santiago Sierra, Grupo Etcetera e Carlos Huffmann, bem como um programa acadêmico
 que inclui acções do Coco Fusco, José Alejandro Restrepo e Ana Gallardo entre outros, dissolvendo assim
 as fronteiras entre pesquisa teórica, prática artística e ensino.
De acordo BP.17 organizadores, a "performance art" - "arte ação" ou "arte viva" - este evento promove "escapa 
definições duras ou de simplificação. Para aproximar a natureza essencial pode ser pensado como uma expressão
 interdisciplinar, -e orgânica, portanto, permanente mutação-liminar, expandido, excêntrico, em que o corpo do
 artista apresenta na sua potencial poético revolucionária".
William Kentridge, recusar a horas.  Ver o desempenho em 2011. Foto: John Hodgkiss
Alguns projetos artísticos
Uma das obras mais marcantes desta edição está prevista para o dia de encerramento: William Kentridge , 
artista Sul Africano internacionalmente aclamado por seus desenhos, colagens, gravuras, filmes de animação
 e teatro e ópera produções, apresentará Refuse the Hour Dia 7 de junho no Teatro Coliseo. Esta performance -
 instalação de vídeo em cada cinco cenário channels- é uma obra multimídia que entrelaça uma incrível variedade
 de linguagens visuais e sonoros, justapondo dança, música ao vivo, teatro, cinema e uma design scene dinâmico. Criado em conjunto com o físico Peter Galison, este trabalho é uma meditação sobre diferentes concepções históricas de tempo e 
legados complexos do colonialismo e da indústria. O resultado é uma viagem até os confins da ciência, teatro e 
arte. Recuse-se a Hora foi originalmente encomendado para Documenta de 2012.
grupo Etcetera está participando com o fim do inferno , uma obra cuja história começa em 1998, quando o artista argentino León Ferrari enviou uma petição ao Papa John Paul II, em nome da CIHABAPAI (Clube ímpios, hereges, apóstatas, blasfemos, ateus, pagãos, agnósticos e infiéis, fundado por ele) chamando para a abolição do inferno. Em dezembro de 2001, Ferrari escreveu uma segunda carta, sem sucesso. Em 2013, pouco antes de sua morte Ferrari, seu amigo-inimigo Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, foi nomeado papa. Em janeiro 2014 uma suposta mensagem do Papa Francisco sobre o inferno espalhou: "(...) A igreja já não acreditam em um inferno literal, onde as pessoas sofrem. Esta doutrina é incompatível com o amor infinito de Deus. Deus não é um juiz, mas um amigo (...) veja o inferno como um artifício literário. O inferno é apenas uma metáfora para a alma isolado". A veracidade destas afirmações ainda está em dúvida, mas provocou um debate feroz entre aqueles que interpretaram estas palavras como um fim e que argumentou que suas declarações eram tormento metafórica e eterno não se pode duvidar. No final do Inferno é uma campanha para pedir ao Papa Francisco esclarecer este ponto crucial, enquanto a sua abolição definitiva é solicitada. Ele também visa a disseminar esta petição e recolher as assinaturas necessárias para apoiar o pedido de uma audiência para fazer uma apresentação formal ao Sumo Pontífice durante 2017.
O artista espanhol Santiago Sierra apresenta os seus novos desempenho nomes dos mortos no conflito sírio desde 15 de Março de 2011 até 31 de dezembro de 2016 . O projeto envolve a leitura ao vivo dos nomes daqueles que foram mortos na Síria desde 15 de março de 2011. O desempenho ocorre entre 21 e 30 de Maio de 2017. A leitura é feita continuamente sem interrupção, até que tenham sido lidos todos os nomes dos quatro locais que co-produzir o projeto: o CCA Tel Aviv, o Vienna Festwochen, a Galeria Lisson, em Londres e BP.17. Pesquisa e compilação de nomes das vítimas está a cargo do Grupo de Pesquisa sobre o conflito na Síria (GICS), que faz parte do Departamento de Sociologia do Oriente Médio na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires (UBA ).
Yann Marussich apresenta sua ação Bleu Remix , onde um performer sentado em uma cadeira dentro de uma gaiola de vidro transparente começa, lentamente, para expulsar o líquido azul olhos, nariz e boca até que todo o seu corpo está coberto de azul. Por azul? De acordo com o artista, esta cor está associada com a sabedoria, serenidade e sonhos; Ele é onipresente entre nós, mas não existe dentro de nossos corpos. "Blue refere-se à vida, viagens e descobertas em sentido literal e figurado , " ele diz.
Enquanto isso, Emilio García Wehbi e Ricardo Ibarlucía com assistência artística Julieta Potenze mostrar Antihomenaje Dadá (101 anos Cabaret Voltaire), um projeto para reapropriar o legado explosivo do dadaísmo contra sua redução a um único capítulo na história do vanguardas do século XX.
Geumhyung Jeong, CPR Practice, 2013. Foto: Sang Hoon
Parte do programa acadêmico
Dentro do programa acadêmico enfatiza o seminário BP.17 desempenho e política: intervenções na esfera pública , por Coco Fusco . Focado na intersecção entre a arte da performance e da política, seu objetivo é para identificar e avaliar a variedade de maneiras em que a arte da performance convergem e interpretar discursos, sistemas políticos e projetos. Fusco apresenta aqui uma ampla gama de exemplos americanos, europeus e latino-americanos.
Além disso, em idade escolar. conferência performativa , o artista Argentina Ana Gallardo propõe uma reflexão sobre a violência na velhice de demarcar o território ocupado pelo velho hoje 's sociedade. A partir desta perspectiva, ele projeta uma escola onde você aprende a envelhecer.
Outro destaque é a participação de Orlan , que irá realizar conversações com Argentina artista Nicola Costantino sobre o desempenho como um gesto político.
Programação e a lista completa de artistas podem ser encontrados aqui .
Tide, o artista cubano Carlos Martiel.  Uma das obras a serem analisados ​​no seminário que dita Coco Fusco.  Foto cedida BP.17
parcerias
Eles acompanham e fazem parte de BP.17 reconhecidas instituições culturais públicas e privadas, tais como arteBA, Fortabat coleção, Fundação Proa, Malba, MNBA (Museu Nacional de Belas Artes de Buenos Aires), Parque de memória, UBA (Faculdade de Letras) Universidade nacional de Artes, Departamento de Arte da Universidade Torcuato di Tella, Ruth Benzacar Galeria, Galeria de Barro, Centro Cultural Recoleta, Bienal de Arte Jovem, o Cultural San Martin, MEDIF? Fundação Centro Cultural de Paco Urondo, Chela, Secretariado cultura da Câmara Municipal de Vicente López e o Teatro de Bicentenário de San Juan, bem como organizações internacionais: Goethe - Institut Buenos Aires, Embaixada da França, Embaixada da Colômbia, Pro Helvetia, Centro Cultural da Espanha, Centro Cultural coreano, Artes dinamarqueses Fundação e do Conselho Canadá das Artes. Além disso, para esta edição, durante a feira arteBA, BP.17 vai ArtexArte com uma caixa de desempenho com músicos ao vivo e uma selecção de vídeos de performances.