sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Ministro da Cultura: 'A Lei Rouanet é prejudicial'

Materia compartilhado do: O Estado de S. Paulo / Julio Maria.

29 Janeiro 2015

Para Juca Ferreira, empresários e artistas têm consciência de que a lei 'já deu o que tinha que dar'



TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
O Ministro da Cultura Juca Ferreira em sua última enrevista ao 'Estado'

 O ministro da Cultura Juca Ferreira recebeu o Estado na tarde de quinta (29), na sede de sua assessoria de imprensa, em São Paulo, para a primeira entrevista desde a posse, no início do mês. Juca anunciou o novo diretor da Funarte, Francisco Bosco, filho do compositor João Bosco, e disse que pretende reformar e dar atenção à instituição que não deu em sua primeira gestão no MinC. Falou ainda das supostas irregularidades relacionadas à Cinemateca, levantadas por Marta Suplicy, sua antecessora, e do papel da rede Fora do Eixo, que, sim, vai participar de sua gestão.

Pior que assumir um ministério que recebe historicamente tão pouco deve ser assumi-lo em um momento de crise.

Esse é um drama da Cultura. A parcela que nos cabe é muito pequena. Tem uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) tramitando que garantiria 2% do total (do orçamento da União). Ela não é inflacionária na medida em que parte do total do orçamento e garante um mínimo para as demandas culturais da população.

Só a PEC salva a Cultura?

Não, acho que o governo pode desenvolver uma reflexão, redividir o bolo orçamentário com mais recursos. O prefeito (de São Paulo) vem fazendo isso. Prometeu chegar a 2%, chegamos a 1,7%. Mas, em geral, no Brasil, os orçamentos da Cultura são muito baixos

O que o levou a Francisco Bosco para dirigir a Funarte?

É um jovem intelectual, que tem uma intervenção sistemática sobre as artes. E minha ideia agora é assumir a responsabilidade de acompanhar de perto o fortalecimento da Funarte. Quero completar a escolha dele com uma comissão que vai fazer um diagnóstico sobre a Funarte e desenvolver um processo público de reflexão. A Funarte foi a principal instituição de Cultura no período da redemocratização, em torno de 1980, e foi perdendo o vigor, a vitalidade. Chegou a hora de a gente ter coragem de fazer uma remodelagem na instituição.

Quando o sr. fala em novamente abrir um debate não acaba atrasando a realização de um processo?

É da natureza da democracia, é mais lenta, mas é mais sólida. É quando você tem a participação da sociedade, e desenvolve a reflexão, todos os interesses convergem para um mesmo ponto e você é capaz de encontrar soluções. Demora um pouco mais. O projeto de modernização do direito autoral, discutimos seis anos. A reforma da Lei Rouanet discutimos oito anos. Mas, ao mesmo tempo, está tão sólida que ninguém consegue retroceder ao ponto anterior.

A pauta do MinC é a velha pauta de sempre: pontos de Cultura, Lei Rouanet, reforma do Ecad... Como, enfim, fechar o ciclo e fazer essas coisas funcionarem de fato? O senhor tem quatro anos.

É planejamento, participação do mundo cultural e da sociedade, criar-se uma base técnica para isso. E captação de recurso, melhoria do orçamento. O segredo não está aí, está em primeiro montar uma boa equipe, que é minha preocupação agora, e depois construir esses processos que vão redundar nas ações.

A nova Lei Rouanet sai?

Acho que sim. A maioria dos parlamentares no Brasil vem de Estados que são prejudicados por esse estágio atual da lei. Então, dos mais à esquerda aos mais à direita, eles sabem que a lei é concentradora e prejudicial. Tenho grande expectativa para essa mudança. A maior estrutura do ministério está voltada para atender às demandas da Lei Rouanet. Aí, os departamentos de marketing escolhem os que querem financiar (os projetos). As pessoas ficam com o certificado de que podem receber o benefício, mas ele não chega. Apenas em torno de 20% do total de projetos aprovados são escolhidos. E quem é escolhido? Quem pode dar retorno de marketing para as empresas. E a segunda grande discussão em torno da lei: trata-se de 100% de dinheiro público. É uma parceria público-privada que o público entra com o dinheiro e o privado define quem vai ser escolhido.

O senhor sabe que, para mudá-la, vai mexer com grandes empresas, lobby de artistas influentes...

Sim, mas parte deles já tem consciência de que a Lei Rouanet já deu o que tinha que dar. Sou favorável à parceria público-privada, mas é importante que a área privada coloque alguma coisa aí. Quando só o Estado bota dinheiro e ainda delega para os empresários, quem merece ganhar o apoio, acho que é uma distorção gigantesca. Há uma concentração de benefícios em duas cidades (São Paulo e Rio) e, o que é pior de tudo e o que pouca gente sabe: 80% do dinheiro que o governo brasileiro tem para aplicar e para fomentar cultura e arte sai sob esse mecanismo.

O senhor falou no discurso de posse em recuperar processos em pontos embrionários.

Sim, eles são muitos. A modernização do direito autoral, a lei Pró-cultura, que substitui a Rouanet. Há também os Pontos de Cultura. Estávamos iniciando uma experiência bastante reconhecida de sua importância, que perdeu força nesses últimos quatro anos. Precisamos também retomar a Cinemateca, que tem uma responsabilidade enorme.


TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
Entrevista exclusiva do 'Estado' com o Ministro da Cultura Juca Ferreira 


O sr. fala também em criar uma Política Nacional das Artes, um nome pomposo, quase uma promessa.

A expectativa da minha volta ao ministério foi enorme, foi uma das posses mais concorridas. As manifestações de expectativas positivas são grandes. O que estou dizendo não é promessa, é compromisso. Vamos desenvolver uma política das artes no Brasil, reconhecendo até que na primeira vez em que passei pelo ministério poderia ter crescido mais nas áreas das artes. Estou dizendo que, agora, será prioridade.

O senhor reconhece que falhou nessas áreas?

Reconheço. A Funarte vem vivendo um processo de enfraquecimento, de perda de consistência, de perda de importância. É preciso recuperar isso com uma reestruturação.

O senhor falou da expectativa, da aprovação a seu nome. Mas houve também o episódio Marta Suplicy, dizendo que o senhor havia cometido inúmeros desmandos.

Faz parte da democracia. Nem Jesus Cristo conseguiu unanimidade, imagina se eu penso que isso é possível comigo?

Mas ali não se tratou só de opinião. Marta enviou documentos à CGU (Controladoria Geral da União) fazendo acusações sérias com relação aos gastos da Sociedade Amigos da Cinemateca. Auditorias falam em falta de licitação irregular.

Você já leu? Ela fez ilações, não disse o que era. Quando vai olhar o que é, vai ver: “Comprar o acervo de Glauber Rocha sem licitação”. É possível fazer uma licitação da compra da obra de um determinado autor que é singular? O preço que nós compramos é tão barato que é menor do que o preço que é disponibilizado para um filme.

Mas os documentos de Marta falam mais: “Cobrança de taxa irregular para administrar projetos, superfaturamento de materiais comprados sem licitação”.

Isso, a CGU está examinando. Vamos esperar, vamos ver o que ela vai dizer.

O senhor vai trabalhar com o Fora do Eixo em seu ministério?

O Fora do Eixo é uma das redes que surgiu no Brasil, talvez a mais ampla, mais influente, que conseguiu cumprir um papel. Esse conflito entre a imprensa e o Fora do Eixo tem origem em um programa, o Roda Viva, quando dois participantes fizeram sérias críticas à imprensa, à falta da democracia, à editorialização da notícia. E eles foram absolutamente vitoriosos. A sensação que me deu em casa era de que o hoje dialogava com o anteontem. Acho que a imprensa tem que ser generosa, tratar seus críticos com respeito. Não podem criminalizar seus críticos.

O senhor acha que esse é o problema? Há outras questões sérias que vieram à tona envolvendo o Fora do Eixo...

Mas deixa eu terminar o raciocínio. Não sou advogado do Fora do Eixo, talvez você pudesse fazer essa entrevista diretamente com eles. Mas há um clima de caça às bruxas com o qual a imprensa hoje trata essa rede social. Eu lido com todas as redes, reconheço nelas uma novidade no Brasil. Elas cumprem um papel de multiplicação de vozes, um modelo quase inverso ao da imprensa. Na imprensa são poucos falando para muitos e as redes têm a polifonia como estrutura básica. Meu espectro é amplo. Vocês podem trabalhar com um projeto reducionista, eu tenho a obrigação de trabalhar o conjunto da sociedade brasileira.

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domingo, 25 de janeiro de 2015

CURSO DE FÉRIAS

CREArte

Centro de Referência e Ensino de Arte ....


WORKSHOP DE FÉRIAS

Arte Contemporânea para todos ....

VALOR R$ 500,00 com todo material.

Você aprende algumas técnicas da pintura em tela em 4 aulas.
Somente 5 alunos por turma para facilitar a aprendizagem.
O horário pode ser flexível a escolha do aluno.



Para facilitar e diminuir os custos neste workshop, Você não precisa trazer nenhum material. Muitas vezes os alunos compram tintas, telas, pincéis e acabam não fazendo mais aulas por diversos motivos e ficam com estes materiais guardados sem utilidade ....



Cada aluno receberá 3 telas 80 x 1 mts que depois de pintadas poderão ser levadas, a tinta e os pincéis serão utilizados do atelier.



Caso tenha interesse no final do curso os trabalhos poderão participar de uma exposição coletiva que estaremos organizando no mês de abril com todos os participantes.







CREArte - Centro de Referência e Ensino de Arte
Rua: Alfredo Pedro Ribas 630
6 quadras do Shopping Palladium
Outras informações entre em contato (42) 9962 5952
cparubocz@ig.com.br
https://www.facebook.com/celso.parubocz.1

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Projeto Arte na Câmara Municipal abre nova exposição.

Para quem gosta de visitar as Exposições que acontecem nos Espaços Culturais de Ponta Grossa, está semana abriu a primeira exposição do ano de 2015 no Espaço Cultural da Câmara Municipal com telas da Artista Erinilda Carvalho Parubocz.



INICIOU SUA TRAJETÓRIA ARTÍSTICA COM A PINTURA EM PORCELANA. PASSOU PARA PINTURA EM TECIDO COMO ARTESANATO E DEPOIS AS TELAS UTILIZANDO A TÉCNICA DA TINTA ÓLEO. 
 FEZ DIVERSOS CURSOS NA ÁREA DE ARTES E ARTESANATO PARA APERFEIÇOAR SUA TÉCNICA.
Em suas telas a Artista gosta de flores e paisagens que procura fotografar em suas viagens e passeios.
 PARTICIPOU DE DIVERSAS EXPOSIÇÕES DAS QUAIS DESTACAMOS: 
150 ANOS DO MUSEU PARANAENSE EM CURITIBA / ESPAÇO JAYABIJAMRA CURITIBA / CENTRO DE CULTURA CIDADE DE PONTA GROSSA / AGENCIA DE CORREIOS DE PONTA GROSSA / GALERIA LUCIO MAURO RIBEIRO NA ESTAÇÃO ARTE DE PONTA GROSSA / ESPAÇO CULTURAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA.


O Espaço funciona no Hall da Câmara Municipal de Ponta Grossa há 14 anos e todos os meses uma nova exposição abre no local. Artistas de várias cidades já mostraram suas obras neste local que tem uma circulação de mais de 12 mil pessoas por mês. A cada exposição uma nova surpresa para os funcionários que aguardam ansiosos a mudança de obras para admirarem e criticarem, cada um a seu gosto.
A Câmara Municipal está em férias até dia 04 de fevereiro mesmo assim a exposição pode ser visitada das 13 às 18h de segunda a sexta feira no Hall da Câmara Municipal.



Tela Flores Amarelas / Tela de Rosas


Tela de Strelytzia / Flores de pêssego.


Tela de hibyscos / Camafeus 1, 2 e 3.


Telas Camafeus 1, 2 e 3.


Tela Copos de leite / tela lírio.

Contato com a Artista fone 42 9976 7699

Facebook Erinildacarvalhoparubocz

Site: WWW.ARTEPG.COM


Para expôr no Espaço Cultural da Câmara Municipal é só entrar em contato pelo Fone 9962 5952 que passaremos as informações sobre a ocupação do Espaço Cultural da Câmara.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

MON Museu Oscar Niemeyer - “João Turin – vida, obra, arte

Compartilhado site Museu Oscar Niemeyer
 
A mostra “João Turin – vida, obra, arte” expõe 130 bronzes, sendo grande parte deles inéditos. Entre as peças estão as que o consagraram como um dos principais escultores animalistas brasileiros: “Marumbi”, “Luar do Sertão”, “Tigre pisando na cobra” e “Onça à espreita”. Os visitantes também vpodem admirar de perto o “Frade”, escultura selecionada pelo governo brasileiro para presentear o Papa Francisco em sua visita ao Brasil em 2013, o que coloca João Turin entre os raríssimos artistas brasileiros presentes no Museu do Vaticano.



A mostra também traz a Pietá, feita em 1917 para a Igreja de Saint Martin, em Condé-sur-Noireau, na França. Mesmo depois de a região ter sido severamente bombardeada e a Igreja de Saint Martin, com mil anos de história, seriamente danificada, a escultura permaneceu intacta. Sobre os traços da Virgem Maria, Turin teria se inspirado na célebre dançarina Isadora Duncan que, como a mãe de Cristo, também sentira a dor de ver seu filho morto (no caso dela, foram os dois filhos que morreram afogados no Rio Sena).
Além de documentos, desenhos, estudos e cartas do artista paranaense, a exposição traz uma reconstrução da “Casa Paranista”, símbolo maior do “Paranismo”, movimento artístico onde Turin foi um dos idealizadores, que buscava expressar, na arte e arquitetura em geral, símbolos tipicamente paranaenses, como o pinheiro e o pinhão.




João Turin

O artista nasceu em Porto de Cima, município de Morretes, no ano de 1878, um ano após a chegada de seus pais ao Brasil, vindos da Itália. Desde criança demonstrou interesse pelas artes e pela escultura. Já adulto, Turin recebeu do governo paranaense uma bolsa de aperfeiçoamento e, aos 27 anos, ingressou na “Académie Royale des Beaux Arts” de Bruxelas, na Bélgica. Em sua temporada na Europa, Turin foi contemporâneo de Auguste Rodin, Picasso, Modigliani, Mondrian, Chagall, Matisse, Rilke, Jean Cocteau, Victor Brecheret, entre outros.
 

Retornando ao Brasil, o ‘bom gigante’, como era conhecido o artista pelos seus quase dois metros de altura, optou por instalar-se em Curitiba, onde permaneceu até a sua morte, em 1949.

Teixeira Leite

José Roberto Teixeira Leite dedica sua vida à arte e mantém um rico currículo. Professor universitário de História da Arte no Brasil, lecionou em instituições como a Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Gama Filho, Instituto de Artes do Rio de Janeiro e Universidade Estadual de Campinas; pesquisador, fez crítica de arte em grandes veículos da imprensa, como os jornais “O Globo” e “Folha de São Paulo” e as revistas “Bravo!” e “Veja”. Foi curador de inúmeras exposições no Brasil e no exterior, autor colaborador de mais de 30 livros e diretor do Museu Nacional de Belas Artes, entre os anos de 1961 e 1964. Exerceu cargos na Associação Brasileira de Críticos de Arte por diversas vezes, foi membro do Conselho de Orientação da Pinacoteca do Estado de São Paulo de 1989 a 2010.

Projeto Estação Volvo
A exposição “João Turin – Vida, Obra, Arte” faz parte do projeto “Estação Volvo, é tempo de cultura em Curitiba”. Realizado pelo terceiro ano consecutivo, o projeto tem início oficial em agosto e reúne espetáculos nacionais e estaduais patrocinados pela empresa Volvo com apresentações de música, teatro, dança, artes plásticas e literatura. Em 2013, o público foi de mais 38 mil pessoas.
Do Paraná, além da exposição, integram a programação uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Paraná, o show Alma de Passarinho, com o cantor Cláudio Menandro em homenagem ao compositor paranaense Waltel Branco; o show de lançamento do CD “O Mundo Lá Dentro”, do músico Guto Horn.
Serviço
Período expositivo: 05 de junho a 22 de fevereiro de 2015
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$6 e R$3 (meia-entrada para professores e estudantes com identificação).
Domingo + Arte: entrada gratuita no primeiro domingo de cada mês
Quinta + MON: primeira quinta-feira de cada mês, horário de funcionamento estendido, das 10h às 20 horas, com entrada gratuita a partir das 18h

Biblioteca Nacional expõe desenhos de cartunista morto no ataque ao Charlie Hebdo


Exposição conta com vinte exemplares da revista Grilo do acervo da FBN. (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
 Em homenagem ao jornal francês Charlie Hebdo e em defesa da liberdade de expressão, a Fundação Biblioteca Nacional (FBN) promove mostra gratuita com desenhos do cartunista Georges Wolinski. Considerado um dos mais geniais colaboradores do Charlie Hebdo, Wolinski foi vítima, aos 80 anos, do atentado terrorista à sede do periódico em Paris no último dia 7 de janeiro. 
 
Na exposição, há quatro vitrines com cerca de 20 revistas do próprio acervo da FBN. Nelas, constam diversos trabalhos de Wolinski para a revista Grilo, que circulou durante a ditadura militar, entre 1971 e 1973, e Bicho, também da década de 1970. Pela Grilo, passaram também os cartunistas Smythe , Jules Feifer, Guido Crepax e Robert Crumb. As tiras e desenhos, localizadas no saguão da FBN, remetem a conteúdos políticos, anárquicos e eróticos. 
 
Em texto divulgado pela FBN, Renato Lessa, presidente da FBN, explica que o atentado vitimou o princípio da liberdade de pensamento, de criação e atingiu o humor, "um operador fundamental para o exercício da crítica e do próprio pensamento". Segundo ele," esta pequena mostra homenageia o semanário francês, por meio de uma menção a seu mais genial colaborador, o cartunista Georges Wolinski. Ele foi um tipo sem o qual não se pode dizer que vivemos em sociedades livres e civilizadas". 

O atentado

Na manhã de 7 janeiro, os irmãos Kouachi invadiram a sede do jornal Charlie Hebdo, encapuzados e armados, e mataram, a tiros, jornalistas, cartunistas e funcionários do jornal. Wolinski foi um deles. O atentado terrorista foi reivindicado pela Al Qaeda do Iêmen e gerou manisfestações pelo direto à liberdade de expressão por todo o mundo. 
 
Compartilhado
 
Wolinski, carinhosamente apelidado de Wolin pelos amigos íntimos, era considerado um dos maiores cartunistas da atualidade. Na França, colaborou com outros jornais, como Libération, Paris Match e L´humanité. O cartunista judeu nasceu em 1934, na Tunísia.
 
Compartilhado de MinC / Notícias em destaque.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

NAIF NO PARANÁ

Recebi hoje o livro "NAIF NO PARANÁ" do meu amigo Marcelo Schimaneski que foi lançado em dezembro junto com o vernissage da exposição das obras dos sete Artistas participantes.
O evento aconteceu no Solar do Rosário em Curitiba e está sendo um sucesso pela qualidade do livro e pelas lindas obras dos sete Artistas.  Marcelo teve 10 páginas destacando suas obras, texto crítico sobre seu trabalho e currículo. A exposição neste ano irá para Portugal onde também acontecerá o lançamento do livro. As obras estão á venda no Solar do Rosário em Curitiba junto com o livro.
 













quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

2014 um ano cheio de Arte ....

  
Que 2015 seja um ano cheio de Arte.
Tenho certeza que será um ano melhor que 2014 com muitos Artistas participando dos melhores eventos de nosso País, recebendo prêmios e nos representando dignamente pela qualidade de seus trabalhos, divulgando sua Arte e o nome de nossa Cidade.
Tenho certeza que também iremos receber novas exposições e que nossa Cidade voltará logo a fazer parte do Circuito de Artes Nacional.
Parabéns a OAB / PG pela inauguração do belo espaço cultural que estará aberto ao público a partir do dia 12 de janeiro.
 
 
Agradeço ao Artista Maritonio Portela pela vinda a nossa Cidade com suas lindas obras de Arte.
 
 
 
Agradeço a Nanda Gagliastri que esteve em Ponta Grossa na inauguração do Espaço Cultural da OAB / PG com suas lindas joias de vestir, verdadeiras Obras de Arte exclusivas.
 
 
Agradeço também ao Escultor Gagliastri por participar com suas esculturas na inauguração do Espaço Cultural OAB / PG.
 
 
Agradeço aos amigos Eloir Junior, Carla Schwab e Kesia Talisin por trazer as Exposição "Curitball e Blue Jay Parade para nossa Cidade.
Carla Schwab.
 
 
 
Lançamento do livro 'Tá pintando um clima no brejo" de Alfredo Mourão no CREArte, obrigado foi divertido, reunir amigos com Arte e Cultura é sempre um prazer.
 
 
 
 
Lançamento do livro "Orações para nossos tempos" de Renata Regis Florisbelo ....