segunda-feira, 24 de abril de 2017

Espaço Cultural da Câmara abre exposição em homenagem ao mês da Mulher.

Neste ano de 2017 o Centro de Arte Contemporânea Edilson Viriato comemora 25 anos e uma das exposições comemorativas acontecerá aqui no Espaço Cultural da Câmara Municipal de Ponta Grossa com a vinda da Exposição "FÉ" onde 13 Artistas Mulheres que fazem parte do Grupo ZR ART, passaram para as telas a sua visão sobre o tema. 
A Exposição também será uma homenagem as Mulheres pela passagem do "Mês da Mulher".
Edilson Viriato formado pela escola de Belas Artes do Paraná é um dos mais expressivos Artistas Contemporâneos e mantém um Grupo selecionado de Artistas que discutem e trocam experiências sobre as suas produções e o momento da Arte no Mundo, também participam de Salões e Mostras de Artes onde sempre são destaques e recebem prêmios.



 é uma palavra que significa "confiança""crença""credibilidade". A fé é um sentimento de total de crença em algo ou alguém, ainda que não haja nenhum tipo de evidência que comprove a veracidade da proposição em causa.
Ter fé implica uma atitude contrária à dúvida e está intimamente ligada à confiança. Em algumas situações, como problemas emocionais ou físicos, ter fé significa ter esperança de algo vai mudar de forma positiva, para melhor.
De acordo com a etimologia, a palavra fé tem origem no Grego "pistia" que indica a noção de acreditar e no Latim "fides", que remete para uma atitude de fidelidade.
No contexto religioso, a fé é uma virtude daqueles que aceitam como verdade absoluta os princípios difundidos por sua religião. Ter fé em Deus é acreditar na sua existência e na sua onisciência. A fé é também sinônimo de religião ou culto. Por exemplo, quando falamos da fé cristã ou da fé islâmica.
fé cristã implica crer na Bíblia Sagrada, na palavra de Deus, e em todos os ensinamentos pregados por Jesus Cristo, o enviado de Deus. Na Bíblia há inúmeras referências ao comportamento do cristão que age com fé. Uma das frases sobre o tema afirma que "a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem". (Hebreus 11:1)
O termo "fé" surge em algumas expressões populares e também no contexto legislativo. Alguns exemplos:
"Fazer fé": acreditar em alguém ou em algum ato; ter esperança.
"Dar fé": afirmar como verdade.

"Boa fé" : forma de agir honestamente, sem quebrar um compromisso.

"Má fé": agir de forma intencional para prejudicar terceiros.

ARTISTAS PARTICIPANTES DESTA EXPOSIÇÃO:
AKIKO MILÉO, CRISTIANEGONÇALVES, 
CYNTIA KAVA, DIRCE POLLI, FERNANDA ALONSO, GIOVANA HULTMANN, ILIANE BARCELOS, LISETE SCHIFFER, MARIA EMÍLIA MENDES, RITA BORTOLAN, 
SUSANA GOINENETXE, TELMA LUIZA, VERA SEHNEM.



Exposição FÉ - Grupo ZR Arte
Atelier Edilson Viriato
Curadoria Celso Parubocz
De 02 até 31 de maio
Aberto: das 13 às 18 horas.  
Espaço Cultural da Câmara Municipal de Ponta Grossa
Avenida Visconde de Taunay 880 Ponta Grossa
Fone 42 - 32 20 71 00


terça-feira, 18 de abril de 2017

Exposição de Artes Visuais “Pentatóricos”


O Espaço de Arte Francis Bacon da Ordem Rosacruz, inaugura nesta quarta,
19/04 às 19h a exposição de Artes Visuais “Pentatóricos”. Com coordenação de Eloir Jr.
 e curadoria dos próprios artistas, a mostra apresenta 30 trabalhos, entre pinturas, aquarelas
e interferências artísticas em mobiliário e retrata a presença individual e o universo pictórico
de cinco artistas visuais de diferentes trajetórias e geração, que sob a ótica particular de suas
 linguagens artísticas e processos matéricos, fomentam possibilidades no Espaço de Arte.


Carla Schwab trama suas rendas bidimensionais em mandalas,


Eloir Jr., exalta as formas, as possibilidades e a policromia de suas Matriochkas,


Oswaldo Fontoura Dias transita pelo design com tridimensionais mobiliários entre as suas pinturas sobre tela,


 Tânia Leal eleva a figuração do cotidiano feminino, e com impecável sutileza


Waltraud Sekula, utiliza a aquarela como meio de expressar a sua visão poética da natureza.
A paixão pela arte que produzem amálgama estes artistas, e a ocupação cultural retrata este mosaico
multifacetado de temas e cores. Juntos, comungam arte e irão instigar os sentidos dos visitantes através de suas percepções.


*Pentatóricos é a união da palavra “Penta” (cinco) e Pictóricos (que é relativo a imagem e a pintura,
que pode ser visualmente representado).

Serviço:
Exposição de Artes Visuais ”Pentatóricos”
Abertura com coquetel: 19/04 das 19h às 22h
Visitação: 20/04 a 09/06/2017
Horário: de segunda a sexta-feira das 13h30 às 17h.
Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)
Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri
Curitiba-PR
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita

Resultado de imagem para Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)



Sobre os Artistas:

Carla Schwab      Resultado de imagem para Carla Schwab

Pelotense-RS radicada em Curitiba-PR é Artista Visual atuante há 23 anos, é graduada em Artes visuais
pela UFPel-RS e Professora de Artes em estudos de materiais e técnicas de pintura.  Em Suas obras de
teor contemporâneo-sustentáveis da Série Rendados, coloca em evidência o aproveitamento de materiais,
colaborando com a boa vivência entre o descartável e a responsabilidade social. Seus trabalhos participam das
edições da Casa Cor Paraná e em outros Estados, sendo premiada como melhor trabalho relacionado com a sustentabilidade.  
Em 2011 participou de exposições por cidades francesas e em 2013 e 2015 no Carrosel Du Louvre em Paris, tendo seu trabalho
catalogado no Guia Internacional de Arte Contemporânea na Europa.


Eloir Jr.   Resultado de imagem para Eloir Jr.

É artista visual curitibano, pós-graduado pela EMBAP-PR e graduado pela UTP-PR, curador e colunista cultural do Sztuka Kuritiba
e Revista Paulista Coluna de Arte&Cultura Paranaense. Expõe profissionalmente em mostras individuais, coletivas,
e salões de arte desde 1997, obtendo 12 premiações durante este período e suas obras estão em coleções de acervos nacionais,
internacionais, livros de arte. Em 2010 representou o Estado do Paraná na cidade francesa de Vaire-Sur-Marne
e em 2013 participou de exposição no Carrousel Du Louvre em Paris.

Oswaldo Fontoura Dias 

Designer e artista visual iniciou seus trabalhos na década de 1980. Para ele, a arte, depois do amor, é a forma de expressão mais
autêntica e espontânea que existe. Nesse sentido, o artista usa também a arte como meio de comunicação.
O século XXI, com seus inúmeros recursos tecnológicos, transformou o convívio das pessoas numa sociedade imagética,
de onde a necessidade da reflexão artística para dar sentido ao pensamento contemporâneo.

Tânia Leal Resultado de imagem para Tânia Leal

É artista visual graduada há 40 anos pela UDESC em Florianópolis e Professora de Pintura
em seu próprio Atelier. Desde 2000 participa de inúmeras exposições, salões de arte e mostras internacionais,
 tendo seu trabalho editado no Guia de Arte Contemporânea durante sua exposição no Carrousel Du Louvre em 2015.
Tânia é figurativa e adora o universo feminino. “Pintar é minha libertação”, relata.

Waltraud Sekula Resultado de imagem para Waltraud Sekula

Formada em Farmácia e Bioquímica e autodidata em artes, é atuante há 40 anos em galerias de arte. 
Apaixonada pela natureza, e observadora, iniciou bem cedo desenhando e pintando livremente.
Como autodidata, é uma pesquisadora, aliando o desenho, a parte pictórica com a cultura e formando
argumentos sobre o que produz. Pesquisa e experimenta técnicas e efeitos de modo a criar e desenvolver algo novo, inusitado.
Em seu currículo constam centenas de exposições, Salões de Arte e premiações, quatro Salas “Hours Concours”,

entre textos e críticas, ilustração de livros, agendas, calendários e demais atividades culturais.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Artista Ponta-grossense é destaque na Arte Naif.

Marcelo Schimaneski é um dos Artistas mais premiado no Paraná nos últimos anos. Nascido em Ponta Grossa no Paraná, utiliza a técnica de óleo sobre tela em suas pinturas no Estilo Naif. 

Resultado de imagem para Marcelo Schimaneski

Nos últimos meses seu trabalho foi levado por um reconhecido especialista em Art Naif para participar de exposições no Brasil e em diversos Países. 
Agora três de suas obras estão indo para Israel onde ficaram expostas na Gina Gallery em Tel Aviv, Israel, uma das mais importantes galerias especializadas em Art Naif do Mundo.

Hydrangea Road de Marcelo Schimaneski
Beira Rio - Marcelo Schimaneski

À beira do rio por Marcelo Schimaneski
Beira do Rio - Marcelo Schimaneski

Vinhedo's Farm de Marcelo Schimaneski
Vinhedos - Marcelo Schimaneski

Começou a pintar telas como forma de fisioterapia devido a um acidente. Marcelo possui uma identidade própria e sua dedicação fez com que seu trabalho fosse notado por críticos e pessoas ligadas ao segmento de Artes.
Suas telas retratam minuciosamente cenas do cotidiano nas paisagens da região dos Campos Gerais no Paraná, cenas que fazem parte de suas memórias.
Dentro de sua trajetória foi premiado na Bienal de Arte Naif de Piracicaba, o maior salão de artes especializada em Arte Naif do Mundo.
Recebeu o Prêmio João Pilarski da Secretaria Municipal de Cultura de Ponta Grossa, também teve uma de suas obras estampadas em um selo personalizado pela Agência Nacional de Correios.

Preparando uma nova série de obras para uma exposição em nossa Cidade, logo os colecionadores e amantes da boa Arte poderão adquirir novos trabalhos do Artistas.


    Festa Junina - Marcelo Schimaneski

Suas obras foram selecionadas em 32 Mostras e Salões de Artes, 4 Bienais de Artes.

Participou de 5 Exposições individuais, 
14 Exposições Coletivas, 
recebeu 24 prêmios em Mostras e Salões de Arte. 
Suas obras fazem parte do acervo de diversas Entidades Públicas, colecionadores particulares.
Seus trabalhos foram citados em 12 livros e catálogos de Arte.

CONTATO COM O ARTISTA: 

Marcelo Schimaneski
www.facebook.com/marcelo.schimaneski

Endereço: Rua Aviador Flare Batista 788 Bairro Olarias
Ponta Grossa CEP 84035-020
Fone. (42) 3223-0732 

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Casa da Cultura Polonesa Pe. Karol Dworaczek na Colônia Murici abre Exposição “MOJA BABUSZKI”.

Exposição de Artes Visuais “MOJA BABUSZKI”

A Casa da Cultura Polonesa Pe. Karol Dworaczek, na colônia Murici em São José dos Pinhais-PR, inaugura em 12/04 a Exposição individual “Moja Babuszki" do artista plástico e curador Eloir Jr.
O casarão histórico e cultural de vivências eslavas reúne mais de vinte trabalhos e uma instalação aérea que retratam a assinatura artística do artista na forma de babuchkas e matriochkas.


“Moja Babuszki”, que em polonês significa “Minhas Babuchkas” e carinhosamente “minhas vovós”, é uma coletânea lúdica e sacra, com muita influência eslava, onde o artista expressa seu icônico e preferido tema pictórico através das tradicionais bonecas de encaixar, e neste processo surgem referências as grandes atrizes, lendas e demais personalidades que interagem também com santos católicos em cenários paranistas.  


Os bidimensionais de Eloir Jr. exteriorizam a riqueza cultural das milenares Ucrânia e Polônia, e seus personagens incorporam esta figuração geométrica em harmonia com gralhas azuis, pinhões, araucárias e lambrequins, remetendo a gênese da colonização paranaense.   


Sobre o artista:
Nascido em Curitiba-PR, Eloir Jr. é Artista Plástico e curador, pós-graduado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e graduado pela Universidade Tuiuti do Paraná. Colunista cultural do Sztuka Kuritiba, Arte&Cultura Paranaense da Revista Paulista e Coluna Arte da Revista Virtual Cultural Carlos Zemek.
Expõe profissionalmente seus trabalhos artísticos em mostras individuais, coletivas e salões de arte desde 1997 com participações em algumas edições da Casa Cor Paraná, e obtendo 12 premiações durante este período. Suas obras estão em coleções de acervos nacionais, internacionais e livros de arte e cultura.  
Em 2010 representou com suas pinturas o Estado do Paraná na cidade francesa de Vaire-Sur-Marne, em 2013 participou de exposição no Carrousel Du Louvre em Paris e em 2016 na Biblioteca Pública de Nova Iorque.
Há 20 anos é estudioso das etnias européias que imigraram e colonizaram a terra Paranaense, com enfoque principal na cultura eslava da Polônia e Ucrânia, onde não só expressa a pintura sobre tela, como também o artesanato cultural destes países.
Seu trabalho é alegre, colorido e resgata as memórias culturais trazidas pelos diversos povos. Inspirando-se nos folclores polonês e ucraniano, o artista consegue demonstrar a convivência harmoniosa das etnias com os ícones paranaenses como a gralha azul, araucárias e pinhões.

SERVIÇO:
Exposição de Arte: “MOJA BABUSZKI”
Local: Casa da Cultura Polonesa Pe. Karol Dworaczek
Rua João Lipinski, 1001 – Miringuava-Colônia Murici
São José dos Pinhais – PR
Abertura da exposição: 12/04 às 15h30min
Período expositivo: 12/04 a 01/06/2017
Entrada: Gratuita
Classificação: Aberto a todos os públicos

Telefone: 41 – 3635-1545




domingo, 9 de abril de 2017

SP - Arte chega ao final ...



A SP-Arte – Festival Internacional de Arte de São Paulo – 


chega ao fim de sua 13a edição. Hoje dia 09 é o último dia 

e ainda dá tempo até as 19 horas de visitá-la.

Resultado de imagem para SP Arte 2017

A Feira mais uma vez cumpriu sua meta de estabelecer como 

dinâmica plataforma de intercâmbio cultural e artístico entre curadores, 

colecionadores, artistas, renomadas galerias, obras e admiradores das artes. 

Dessa forma, firma-se como tradutora da produção atual, a nova e a já 

consagrada, além de promover a profissionalização do mercado criativo no 

Brasil. Nos dias de evento, a arte moderna e contemporânea ocupa lugar 

central em debates e criações, que se estendem por toda cidade de São Paulo.




Curador do Repertório, Jacopo Crivelli Visconti fala das

novidades da SP-Arte/2017


Uma das grandes novidades da SP-Arte em 2017 é o 
Repertório. Esse segmento apresentou artistas brasileiros
 e estrangeiros fundamentais para a compreensão das práticas
 contemporâneas em recorte cronológico – os nomes 
escolhidos nasceram até o final dos anos 1940, e as obras 
foram produzidas até o final da década de 1980.
A mostra integra a programação de eventos curados do 
Festival e está a cargo de Jacopo Crivelli Visconti. 
Na entrevista abaixo, ele fala sobre sua experiência à frente 
do projeto.


SP-Arte: Esta é a primeira edição do Repertório. 
Como se deu a concepção desse trabalho? 
E como você articulou a curadoria?

Jacopo Crivelli Visconti: Acho que o Repertório responde 
a um papel quase “institucional” que a SP-Arte assumiu nos
 últimos anos, dentro do qual faz sentido criar um segmento 
como este, que foi pensado desde o começo como um espaço 
onde o público pudesse ou descobrir, ou aprender algo mais
 sobre artistas já consagrados, mas ainda não tão conhecidos
 como deveriam. São artistas que, a meu ver, deveriam fazer
 parte do “repertório” de qualquer um que se interesse por 
arte.

SP-Arte: Como o recorte cronológico (artistas nascidos até o
 fim dos anos 1940, obras produzidas até o final da década 
de 1980) foi definido?

JCV: Isso talvez tenha a ver com meu interesse pessoal 
por arte conceitual e os movimentos dos anos 1970 e 80, 
quando muitas coisas que seriam assimiladas só nas décadas
 seguintes começaram a ser debatidas ou questionadas. 
Mas no final a seleção inclui muitos artistas ativos nesses 
anos, cuja obra não tem um caráter conceitual, e acho que 
só preservando a diversidade é realmente possível entender 
a efervescência desses anos.

SP-Arte: A seleção contempla nomes brasileiros e estrangeiros
É possível estabelecer conexões entre as diferentes práticas 
dos artistas?

JCV: É possível, sim, e o mais interessante, a meu ver, é que 
essas relações podem ser feitas hoje, mas dizem respeito à 
obra de artistas que, na época, não se conheciam e muito 
provavelmente não tinham qualquer informação sobre o que
 estava sendo produzido em outras partes do mundo. 
Relações inesperadas surgem, por exemplo, da justaposição 
das obras pop de um pioneiro da arte povera, Pino Pascali, 
com as pinturas de Carlos Vergara ou com a série das máscaras
 de Niobe Xandó.

SP-Arte: Quais são as suas expectativas para o setor e para a 
SP-Arte/2017 como um todo?

JCV: Acredito que vai ser um setor importante, a resposta 
que tivemos até aqui tem sido ótima, me parece que muita 
gente considerava necessário criar um espaço para olhar com
 mais calma para a obra dos artistas dessa geração. 
É sempre difícil fazer previsões de mercado. Por outro lado, 
eu prefiro olhar, como dizia antes, para o papel institucional 
que a SP-Arte já assumiu, ou seja, para sua importância no 
cenário artístico nacional. Isso me parece que a cada edição 
se reforça, independentemente de crises ou euforias passageiras.

Todos os anos, a SP-Arte reúne em São Paulo as galerias mais prestigiadas do 
cenário artístico nacional e internacional. Apresentando um panorama da arte 
moderna e contemporânea, e servindo como termômetro da economia criativa,
 traz em 2017 ao epicentro cultural brasileiro mais de 120 galerias e múltiplos 
artistas – que se traduzem nos mais diferentes formatos, como pintura, 
escultura, gravura, fotografia, instalação e vídeo.

SP-Arte/2017
5 a 9 de abril
HoráriosQuarta, 5 de abril (Preview para convidados)
Quinta a sábado, 6 a 8 de abril: 13h–21h
Domingo, 9 de abril: 11h–19h
Pavilhão da BienalParque Ibirapuera, portão 3
Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n
São Paulo, Brasil
Estacionamento no Parque com Zona Azul