sexta-feira, 10 de maio de 2013

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Obras de Escher
Imagem / Divulgação


Retratos Abstratos do Coreano Shin Kwang Ho


Compartilhado do blog Veja coluna Ricardo SettiOs impressionantes retratos “abstratos” do artista coreano Shin Kwang Ho

Shin-Kwang-Ho
Shin Kwang Ho entre dois de seus trabalhos mais recentes: beleza e expressividade
Prestem atenção ao trabalho do jovem artista Shin Kwang Ho, radicado em Seul, capital da Coreia do Sul.
Mantendo, em suas pinturas, os olhos dos modelos relativamente “normais”, ele traça com total liberdade de cores e movimentos o resto dos rostos e corpos retratados, criando uma forte identidade.
Além de belos, os óleos sobre tela resultantes transmitem uma forte expressividade, ainda que seus personagens se vejam em meio a um caos que flerta com a arte abstrata.
Prolífico, ele exibe em seu blog as dezenas de obras que criou entre 2012 e 2013.
Vale a pena conferir:
Shin-Kwang-Ho
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Instalação do artista sul-coreano Lee Eunyeol

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FOTOS MAGNÍFICAS, DE UMA OBRA ORIGINALÍSSIMA: o artista que faz luzes brotarem de fendas da terra

Parece um planeta futurista num filme de ficção: mas é uma das obras
Parece um planeta futurista num filme de ficção: mas é uma das obras do peculiar artista sul-coreano Lee Euneyol, de uma série denominada "Starry Night" (noite estrelada)
Essa instalação do artista sul-coreano Lee Eunyeol surpreende e encanta não apenas pela beleza que contém, mas pela originalidade. Uma da série denominada “Noite Estrelada” (Starry Night), ela transmite a impressão de que a Terra está se partindo e que, de dentro delas, um sem-número de luzes brilhantes emerge até a superfície.
Minuciosas e muito trabalhosas, instalações como essa são montadas em espaços naturais amplos onde Eunyeol encaixa um emaranhado de fios de forma a que à noite fiquem invisíveis, e que alimentam bulbos de luz coloridos.
Elas se destinam, segundo ele, a fazer com que as pessoas imaginem que o céu virou de cabeça para baixo e tomou o lugar da paisagem — dos jardins, gramados e árvores.
“Starry Night expressa várias emoções que não se podem definir e descrever no espaço rotineiro”, diz.
 
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Série, “Half” (metade) fotografo de Roman Sakovith

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DA DROGA PARA A LAMA (2): fotógrafo mostra, em chocantes imagens produzidas, o processo de destruição física de viciados

Quimeras de Roman Sakovich -- o que poderia ter sido, ou foi, e não o é mais
Quimeras de Roman Sakovich -- o que poderia ter sido, ou foi, e não o é mais
Às vezes pode parecer uma brincadeira, mas quem vislumbra o trabalho do fotógrafo britânico Roman Sakovich logo percebe que tudo o que ele registra é sério.
Nessa série, “Half” (metade), ele usa modelos maquiados — de um lado do rosto, cheios de saúde, do outro, devastados pelo uso de chrystal met, droga sintética e pesadíssima, que leva embora não só a saúde, a beleza e a juventude dos consumidores, mas também a identidade, a liberdade, a alma e, no final, a vida.
Para criar as fotos, Roman se inspirou na degradação física de amigos próximos, usuários dessa anfetamina seis vezes mais barata que a cocaína e de efeitos dez vezes mais potentes, que deforma a fisionomia de seus usuários.
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