sábado, 30 de julho de 2016

Sessão de autógrafos do Poeta Ponta-grossense Luiz Arthur Montes Ribeiro - “Poesias para um grande amor”, acontece dia 02 de agosto.





Imagem: Divulgação 


“Poesias para um grande amor”, do poeta paranaense Luiz Arthur Montes Ribeiro, atinge sua quarta edição e tem sessão de autógrafos dia 02 de agosto


Obra retrata o cotidiano poético do autor e traz poesias nas quais ele expressa seus desejos íntimos, realidade e ficção.

Será no dia 02 de agosto mais uma sessão de autógrafos do livro “Poesias para um grande amor” (Editora InVerso), de autoria do poeta paranaense Luiz Arthur Montes Ribeiro. Lançado em 2015, o livro está em sua quarta edição.

O poeta, neste livro, faz declarações ao ato de amar, a um grande amor, à vida, ao mar, e aos seus delírios amorosos colecionados ao longo destes anos. Este é o terceiro livro de poesias de Montes Ribeiro e o nono de sua carreira literária.

O autor começou a escrever muito cedo. Nos seus primeiros anos escolares escreveu histórias e ensaios poéticos. “Com o passar do tempo comecei a escrever poesias como forma de expressar o meu amor por alguém, pela vida, pela natureza e pelo mundo em que vivo”,comenta Montes Ribeiro.

Poema extraído do novo livro Poesias para um grande amor:

Imenso Mar
Neste imenso Mar
não consigo te ver
te sentir
te amar

Neste imenso Mar
não consigo te possuir
te beijar
te cheirar:
cheirar o cheiro do nosso amor

Deste imenso Mar
tenho quase tudo,
sónão tenho você

Vem...
volta...
volta para mim...

Imagem: Divulgação 
Luiz Arthur Montes Ribeiro nasceu em Ponta Grossa (Pr). Vive e reside em Curitiba onde mantém seu ateliê de Literatura e Arte. É graduado em Letras Português/Inglês pela Universidade Tuiuti do Paraná, pós-graduado em Artes Visuais pela Faculdade de Artes do Paraná, e Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. É Ativista Cultural Nacional pelo Instituto das Culturas Internacionais; Doutor Honoris Causa PhI em Filosofia Univérsica pela Academia de Letras do Brasil; membro efetivo do Centro de Letras do Paraná e Diretor do Instituto Montes Ribeiro. Mantém um Blog, que superou 100 mil visitas, no qual ele escreve sobre Cultura, Arte, Literatura e Gastronomia.http://luizarthurarteegastronomia.blogspot.com




Serviço:

Poesias para um grande amor   -   Gênero: poesia - Editora InVerso
Sessão de autógrafos: 02 de agosto de 2016
Local: Livrarias Curitiba – Shopping Mueller/Curitiba (Av. Candido de Abreu, 127,  Piso L1)
Horário: das 19h30 às 22h

Contatos:
Luiz Arthur Montes Ribeiro:

Instituto Montes Ribeiro  (41) 3044-0234  institutomontesribeiro@montesribeiro.com.br 

Editora InVerso (41) 3254-1616 (41) 9798-7623editorainverso@editorainverso.com.br

Imagem: Divulgação 

Informações compartilhadas de
http://sztukacuritiba.blogspot.com.br/2016/07/poesias-para-um-grande-amor-do-poeta.html

Exposição COLLOR DAY - Artista GIOVANA HULTAMNN na Galeria da APAP.


Abre neste domingo dia 31 de julho das 11 às 13  horas na Galeria Osmar Chromiec 
a Exposição: “Collor Day” da Artista Giovana Hultmann. 
A Exposição ficará aberta ao público de 1o. a 26 de agosto a  de 2016 
na Galeria que fica anexo a Sede da 
Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná





Sobre

Giovana Hultmann – Nascida em São Mateus do Sul, interior do Paraná, Graduada em Licenciatura em Desenho e História das Artes pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, exerceu durante dez anos a função de professora de Educação Artística e desde 2003 vem desenvolvendo trabalho próprio dentro das Artes Plásticas, agora mais intensamente na Série Color Day, em acrílica sobre tela. Faz parte do CACEV- Centro de Arte Contemporânea Edilson Viriato e do Grupo “Multiplus Olhares da Arte”. Participou de vários Salões e exposições no Brasil e faz parte do Acervo- X Muestra Internacional de Arte Postal Ciudad de Ceuta – Espanha.
Para a artista, as formas são início de um jogo que combina uma força extrema de uma ação praticada com a insistência da atitude artística e é assim que o trabalho acontece: Riscar, jogar, molhar, romper, despedaçar, e fazer das sobras do precário novas ordens. A poética tem a força de provocar nossas inquietudes, deflagrar cumplicidades e movimentar desvios ávidos da vontade. No tratamento absolutamente igualitário com que as obras são expostas, ora pelo contraste, ora pela similaridade da linguagem, ora pela quebra da linha contínua, depurando formas, definindo espaços que transmitem uma determinada concepção de elegância e cosmopolitismo, a pintura fica mais ventilada e o olho corre mais solto pela superfície da tela e aos poucos vai soltando a cor no espaço…


Exposição: “Collor Day” obras da Artista Giovana Hultmann

Abertura dia 31 de julho,  domingo( das 11 às 13h) e ficará aberta ao público até o dia 26 de agosto.

Galeria Osmar Chromiec - Sede da Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná.
Endereço: Av. Jaime Reis, 107, Sala 07 e 11, São Francisco, Curitiba – PR, CEP – 80.510-100, 

Horário de visitação: De 2ª a 6ª feira das 13h30 às 18h e domingo das 11 às 13h.
Contatos APAP -  (41) 3232-0408, e-mail: apap@apap.com.br
site www.apap.com.br

sexta-feira, 29 de julho de 2016

"O POVO QUER SANGUE" DA ZOOM ELEFANTE é selecionado para Mostra em Campinas SP.

Amir Correia, Diretor do curta é  Ponta-grossense e tem se destacado no cenário nacional, esta é a mais recente conquista na carreira de sucessos do Artista.
O CURTA "O POVO QUER SANGUE" DA ZOOM ELEFANTE foi selecionado para a MOSTRA CURTA AUDIOVISUAL 2016 emCAMPINAS que acontece de 15 a 24 de setembro.

Assista aqui o Curta "O POVO QUER SANGUE"


Sobra o Curta: É uma ficção politicamente incorreto. Um locutor escroto narra histórias curtas de assassinatos e violência sexual, com um humor sacana e escroto. As histórias são apresentadas com imagens de maquetes e bonecos. No final do curta temos a participação e depoimento de Fabiano Fausto, o criador das maquetes.

Entrevista com Almir Correia
ALMIR CORREIA

Nasceu e mora em Ponta Grossa, PR. "Comecei a escrever antes de ser professor e fui aos
 poucos tornando esta atividade um hábito. Hoje escrevo poemas, contos, roteiros para 
filmes. Gosto mesmo é de inventar histórias. Criar outros mundos", conta. O autor é 
videomaker e artista plástico autodidata. Integra o grupo Sucateando, de arte 
contemporânea. "A imaginação faz o seu caminhar até a sensibilidade e vice-versa. 
A sensibilidade percebe o mundo, a imaginação cria outros. Acho que sem sensibilidade 
não existe  imaginação e sem imaginação a sensibilidade torna-se seca, 
dura e morre", acredita Almir. 
"Acho que quando a poesia toca fundo ao coração, quando ela consegue ser verdadeira 
(quando não é pernóstica) , atinge todas as idades", completa.


Suas principais publicações são: "POEMAS MALANDRINHOS" ; "POEMAS SAPECAS" ; 
"RIMAS TRAQUINAS" ; "ANÚNCIOS AMOROSOS DOS BICHOS" ; "TRAVA-LÍNGUA 
QUEBRA-QUEIXO REMA-REMA REMELEXO"  e  "O MENINO COM MONSTRO NOS 
DEDOS".  
Os vídeos como este abaixo da Girafoca são divertidos e as crianças adoram cantar e dançar.


No blog http://carrapatosecatapultas.blogspot.com há muitos desenhos e diversão. 
Para entrar em contato com o autor, você pode escrever para o e-mail 
almircor@yahoo.com.br

Artista Ponta-grossense Fernando Burjato expõe com grandes nomes da Arte do Brasil.

Na próxima terça-feira, dia 2 de agosto, acontece a abertura

 da Exposição Coletiva "A Cor do Brasil", no Museu de 

Arte do Rio (MAR) e destacamos o trabalho de Fernando 

Burjato, Artista Ponta-grossense que reside em São Paulo e

 já expôs em diversos Museus dos quais destacamos:

 Museu de Arte Contemporânea do Paraná e Museu Oscar 

Niemeyer.

Fernando Burjado é representado pelas Galerias:

Casa da Imagem em Curitiba


Endereço: R. Dr. Faivre, 591 - Centro, Curitiba 

Tel.: (41) 3362.4455

Galeria Virgílio

R. Dr. Virgilio de Carvalho Pinto 426 São Paulo
Tel.: (5511) 2373.2999



SOBRE O ARTISTA - Fernando Burjato nasceu em Ponta Grossa – PR. É Formado em pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), 1994. Escritor e artista plástico, vive e trabalha em São Paulo.

Principais exposições coletivas: Houston, we’ve had a problem - Galeria Casa da Imagem, Curitiba (2009); X Salão Nacional Victor Meirelles, Florianópolis (2008); 62º Salão Paranaense, Curitiba (2007); Matéria Opaca, Museu Murillo la Greca, Recife (2007); A matriz e a linguagem; Biblioteca Córdoba. Córdoba, Argentina (2004 ); VII Salão Nacional Victor Meirelles, Florianópolis (2000).
Principais exposições individuais: Pinturas, na Galeria Casa da Imagem, Curitiba -PR (2010); Guaches e Óleos, Sala Recife, Recife –PE (2010 ); Pinturas, na Galeria Virgílio, São Paulo no ano de 2009 e 2011. Informações do site da Casa da Imagem

É uma exposição com obras de grandes nomes da Arte do Brasil e do Mundo, Artistas como Frans Post, Eliseu Visconti, Tarsila, Guignard, Flavio de Carvalho, Tunga,Tony Camargo e muitos outros.
A abertura será às 10 e às onze haverá uma conversa com os curadores Paulo Herkenhoff e Marcelo Campos. Apareçam!



Sobre a Exposição - A cor do Brasil

O Museu de Arte do Rio – MAR abre ao público A cor do Brasil, exposição que traça a trajetória da arte brasileira desde o período colonial até o século XXI. A mostra reúne mais de 300 peças, vindas da Argentina, do México e de outras 12 instituições espalhadas pelo Brasil, que cederam parte de seus acervos para a montagem da mais completa antologia da cor já apresentada na cidade do Rio de Janeiro.
O percurso é formado por obras-primas que vão de Frans Post – um dos mais importantes artistas neerlandeses, que no século XVII participou de expedição pelo nordeste do Brasil – a Tarsila do Amaral, considerada a primeira dama do modernismo nacional e autora de Abaporu (1928) e Antropofagia (1929), pinturas mundialmente conhecidas que retornam à cidade pela primeira vez desde o começo do século XX. O público também terá a oportunidade de apreciar o elogio da beleza nas cores de Eliseu Visconti e Beatriz Milhazes.
A exposição será dividida em três galerias. A primeira delas, intitulada A transformação da luz e do ambiente ecológico em cor, será dedicada à visão sintética da paisagem.  Retratos, paisagens e naturezas mortas cedem espaço para uma seleção do melhor do impressionismo no Brasil, enquanto a base filosófica da mudança de conceito poderá ser compreendida a partir do desafio lançado por Graça Aranha, que incentivou os artistas na transformação de luz em cor e do ambiente ecológico brasileiro em sensações plásticas. No mesmo ambiente, a cronologia segue para mostrar a modernidade introduzida por Anita Malfatti, Guignard, Goeldi, Portinari, Ismael Ney, Lasar Segall, Antonio Gomide e Flavio de Carvalho, entre outros.
A segunda sala, Modernidade e Autonomia da arte, será formada por diversos núcleos significativos. O grupo formado por Henrique Bernardelli, Bruno Lechowski, José Pancetti, Milton Dacosta, Quirino Campofiorito e Joaquim Tenreiro retratará a emancipação do regionalismo em prol da vontade de pintar. No mesmo espaço, haverá ainda núcleos formados pelos concretistas de são Paulo – Waldemar Cordeiro, Lothar Charoux, Geraldo De Barros, Hermelindo Fiaminghi, Luis Sacilootto e Judith Laund; os neoconcretos –  Franz Weissmann, Hélio Oiticica, Lygia Pape, Aluisio Carvão, Decio Vieira, Willys de Castro, Barsotti e Osmar Dillon; os gestuais – Bandeira, Shiró, Tomie Ohtake, Mabe e Iberê Camargo; assim como parte da cena da cor no Rio formada por Eduardo Sued, Manfredo Souzaneto e Gonçalo Ivo.
Na terceira e última sala, Opinião, Tropicália, Geração 80 e Cor do Século XXI, o foco se torna a Cor do Rio, a partir de movimentos ocorridos na cidade: as mostras Opinião e Tropicália, a Sala Experimental do MAM e Geração 80. Para retratar a extensão do tema da cor no Brasil nas últimas seis décadas, será feita uma reunião das obras de Anna Maria Maiolino, Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Rubens Gerchmann, Wanda Pimentel, Tunga, Anna Bella Geiger, Katie van Scherpenberg e José Maria Dias da Cruz, professores da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Alcançando o século XXI, é realizada uma revisão da ideia do “nacional”, que tem na bandeira seu maior ícone. A exposição retoma as implicações e projetos políticos da cor na atualidade, indagando se existiria uma cor afro-brasileira na arte.

A cor do Brasil tem curadoria assinada por Paulo Herkenhoff e Marcelo Campos. A realização é da equipe do Instituto Odeon/Museu de Arte do Rio; produção de Maria Clara Rodrigues, da Imago Escritório de Arte; com arquitetura de Leila Scaf Rodrigues; e identidade gráfica de Fernando Leite. Para marcar a abertura da mostra, em 2 de agosto, o MAR, sob gestão do Instituto Odeon, promove uma Conversa de Galeria, às 11h, com a participação dos curadores.

Museu de Arte do Rio

Praça Mauá, 5, Centro. CEP 20081-240 - Rio de Janeiro/RJ.
(21) 3031 2741Nova Praça Mauá Porto Maravilha Museu MAR restaurante Mauá Centro do Rio


segunda-feira, 25 de julho de 2016

Amanhã dia 26/07 - Exposição de Fotografias de Pitágoras Abreu na Fazenda Capão Alto




Fazenda Capão Alto - retratada pelo Artista Celso Parubocz 2016.

Dia 26 de julho exposição de Pitágoras Abreu.
Horário de visitação das 9 às 18 horas de terça a domingo.
Valor a taxa para visitação 5,00 reais por pessoa.
Fácil acesso ...
https://www.facebook.com/profile.php?id=100007353827292&fref=ufi

quarta-feira, 20 de julho de 2016

QUANTO COBRAR PELA OBRA DE ARTE?

Matéria compartilhada de: http://www.fhox.com.br/negocios/quanto-cobrar-pela-obra-de-arte/

Valor e preço de um objeto não andam juntos, isso dá um nó na cabeça de artistas no momento de precificarem suas peças

por Revista FHOX

Wilton Pedroso, da Editora de Gravura, escreveu um e-book que trata justamente sobre o 
assunto. “A precificação da obra de arte é algo que faz parte do meu dia a dia. Como tenho
 um comércio eletrônico de obra de arte e também sou artista, esse universo da precificação
 está presente no meu cotidiano a pelo menos 12 anos; até tive que fazer pós-graduação 
em Finanças na FGV para sanar minha falta de conhecimento sobre o assunto e entender
 de vez como precificar a obra de arte”, comenta ele.
galeria_de_gravura-galeria-da-o-preço 
Foram esses os motivos que o levaram a escrever um e-book básico, que dá um norte 
para quem não sabe nada de finanças ou tem dificuldades em colocar preço na própria 
obra. “Para quem já é experiente no assunto talvez não ajude muito, mas não custa nada
 dar uma lidinha para complementar o conhecimento”, acrescenta.
Para obter o e-book gratuito, clique aqui. ou entre no link abaixo:
http://conteudo.editoradegravura.com.br/precificar-obra-de-arte

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Secretaria de Estado da Cultura homenageia Artista Ponta-grossense Cleon Jacques.



Justa homenagem para este que foi um grande Artista Paranaense além de um Amigo querido por todos que não esquecem sua irreverência e dedicação ...



A Secretaria de Estado da Cultura abre nesta quarta-feira (06), às 18h, no hall do prédio, a exposição “Cleon Jacques”, em homenagem ao ator e diretor paranaense que marcou a cena teatral do Estado nos anos 1980 e 1990. Uma leitura dramática interpretada por Edson Bueno, Rafael Camargo e Emílio Pitta vai celebrar o artista durante a abertura. A mostra permanece em cartaz até 30 de setembro e a entrada é gratuita. 

“Cleon Jacques era dessas pessoas que chegam e logo chamam a nossa atenção. Ousadia e criatividade eram marcas da sua personalidade, que fizeram dele um vanguardista no teatro e na vida. Definitivamente, uma figura à frente de seu tempo. Esta exposição é a forma que encontramos para homenageá-lo”, relata o secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani. 

A mostra reúne fotos do artista desde a infância em Ponta Grossa, passando pelos tempos de academia no Colégio Estadual do Paraná e no Curso Superior de Artes Cênicas da PUCPR/Teatro Guaíra, até subir aos palcos como diretor. A exposição traz, também, depoimentos de seus amigos, pensamentos do próprio Cleon, além de vídeos das peças que dirigiu. 



A VIDA DEPOIS DO SONHO 

Na abertura da exposição, será realizada a leitura dramática “Cleon Jacques – A vida depois do sonho”, por Edson Bueno, Rafael Camargo e Emílio Pitta. De acordo com Bueno, o texto será uma celebração sobre o homem, o artista e sua obra, que foi curta, mas significativa. “O Cleon influenciou, apesar do pouco tempo que esteve entre nós, uma geração inteira de artistas em Curitiba e sua passagem marcou o teatro curitibano”. 

 15 Adereço:

Leopoldo Baldessar (Pelo conjunto de trabalhos)

CLEON JACQUES - Cleon Jacques nasceu em Ponta Grossa em 4 de maio de 1965. Mudou-se para Curitiba onde se formou como ator no curso profissionalizante do Colégio Estadual do Paraná (1985) e no Curso Superior de Artes Cênicas (CSAC) da PUCPR/Teatro Guaíra (1989). Ganhou projeção como diretor em sua prova pública no CSAC, quando dirigiu uma peça de Molière. Em 1990, recebeu menção honrosa na cerimônia do Troféu Gralha Azul – Prêmio Governador do Estado, pela direção de “Werther” e pelo conjunto de trabalhos realizados pelo grupo Ânima, fundado por ele em 1987. 
Cleon faleceu precocemente, aos 31 anos, em 28 de janeiro de 1997. Em sua homenagem, a Fundação Cultural de Curitiba inaugurou o Teatro Cleon Jacques em 21 de julho de 1998, destinado a espetáculos de vanguarda. 



SERVIÇO 

Abertura da exposição Cleon Jacques 

Data: quarta-feira (6) 

Horário: 18 horas 

Local: Hall da Secretaria de Estado da Cultura 

Rua Ébano Pereira, 240, Centro, Curitiba 

Entrada gratuita 


terça-feira, 5 de julho de 2016

O que determina o valor de uma Obra de Arte?

"Art Demystified” (arte desmistificada) é uma série publicada pelo site “Artnet” que lança luzes sobre aspectos esotéricos do mundo da arte. 
O que determina o valor de uma obra? Porque alguns trabalhos são tão valiosos? Para leigos no mundo das artes, os preços tão diferentes podem ser algo um tanto confuso. O que faz com que uma obra seja vendida por US$ 10 mil e outra por US$ 10 milhões ou mesmo US$ 100 milhões? 
Falando nos mais básicos termos econômicos, alta demanda e escassez de oferta são responsáveis por preços altos. A arte é única e a oferta é limitada no mercado em um determinado momento. 
Segundo Augusto Arbizo, diretor da galleria 11R, de Nova York, o preço é determinado por “históricos do artista em exposição e vendas (se houver), o nível da carreira e o tamanho das obras." Ainda conforme ele, “às vezes, os custos de produção das obras devem ser recuperados”. 
Há ainda fatores mais complexos a serem considerados. O artista é “quente”? Qual a importância dele no contexto histórico? A obra é representativa do estilo dele? 
Artistas da moda, sobre os quais se está falando, com exposições em importantes galerias e museus e com reportagens publicadas são mais prováveis de terem obras vendidas a preços altos. 
No mercado atual, as pessoas estão interessadas no que é novo e “quente”, em artistas com probabilidade de serem os próximos “grandes” ou nos já estabilizados, reconhecidos, com nomes que se tornaram verdadeiras marcas, grifes.
Ao mesmo tempo, a importância e reputação deles na história da arte são fatores influentes.  “Cada período da história da arte teve os responsáveis por escrever o vocabulário”, disse o artista britânico Allen Jones ao site “Artnet” em abril. “Desta forma, muitos aprenderam com esse vocabulário e o usaram de forma inteligente. Teve um monte de fauvistas além de Matisse e Derain, mas você se lembra de quem realmente estabeleceu as regras.” 
Da mesma maneira, a inclusão de um artista em uma exposição em galeria ou museu ou em coleções de influentes e respeitados colecionadores pode ter um impacto positivo no preço de obras. 
Na produção de um artista, o estilo e a qualidade também influenciam os preços. O mercado de arte gosta de reconhecimento e os colecionadores são tipicamente atraídos por obras que representam o estilo pelo qual os artistas são mais conhecidos. E há diferentes indicativos de qualidade e de quanto as obras são desejadas na produção de cada um deles. 
Se você vai gastar milhões em um Monet, você tem de ter certeza que trata-se de um bom Monet, que seus convidados e amigos reconhecerão imediatamente a obra desta maneira. 
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Texto de Henri Neuendorf originalmente publicado, em inglês, no site “Artnet” (www.artnet.com) | 29/06/16. 
Tradução: Everaldo Fioravante