sábado, 30 de março de 2013

GOYA - PINTOR


Texto do Diretor de Teatro Zé Celso ....


Feliciano é a Ponta de Lança da Ameaça de Um Golpe de Estado

Feliciano é a Ponta de Lança da Ameaça de Um Golpe de Estado

Todos que trabalham com a Arte
ou mesmo com seres humanos 
e os que se sentem mortais, humanos,
estão putos com esta situação
na Comissão dos Direitos Humanos 
que anuncia coisa pior:
o Congresso agora vai votar por uma proposta-lei
dos Evangélicos Fundamentalistas 
pra derrubar o Estado Laico Brasileiro.
 
Esta ação política corresponde a um Golpe Militar no Estado Democrático Republicano Brasileiro,
que há mais de séculos tem sido, felizmente, um Estado Laico.
 
A regressão aos estados fundamentalistas tem sido a causa de inúmeras guerras e de situações estupradoras monstruosas dos direitos humanos em todo Planeta Terra.
 
Precisamos todos nos movimentar urgentemente para impedir este Golpe de Estado para não sermos condenados a desumanidade das Ditaduras das Religiões Fundamentalistas.
 
Este Infeliz Feliciano é a Ponta de Lança da Ameaça de Um Golpe de Estado tão nefasto quanto o de 1964.
 
Além dos artistas, nós todos, mortais humanos, que assim se aceitam
e que não temos versão única da vida, da “verdade”,
nem somos proprietários dela,
que amamos a liberdade 
temos de criar juntos meios
para que esta regressão nefasta de aprisionamento da vida aqui no Brasil não aconteça.
 
É trabalho não somente de artista, mas de todos os humanos que tem amor ao Poder de nossa Condição Humana livre de tutela da Boçalidade Fundamentalista de uma Verdade Única.
 
Zé CelsoZé celso

Todos que trabalham com a Arte
ou mesmo com seres humanos
e os que se sentem mortais, humanos,
estão putos com esta situação
na Comissão dos Direitos Humanos
que anuncia coisa pior:
o Congresso agora vai votar por uma proposta-lei
dos Evangélicos Fundamentalistas
pra derrubar o Estado Laico Brasileiro.

Esta ação política corresponde a um Golpe Militar no Estado Democrático Republicano Brasileiro,
que há mais de séculos tem sido, felizmente, um Estado Laico.

A regressão aos estados fundamentalistas tem sido a causa de inúmeras guerras e de situações estupradoras monstruosas dos direitos humanos em todo Planeta Terra.

Precisamos todos nos movimentar urgentemente para impedir este Golpe de Estado para não sermos condenados a desumanidade das Ditaduras das Religiões Fundamentalistas.

Este Infeliz Feliciano é a Ponta de Lança da Ameaça de Um Golpe de Estado tão nefasto quanto o de 1964.

Além dos artistas, nós todos, mortais humanos, que assim se aceitam
e que não temos versão única da vida, da “verdade”,
nem somos proprietários dela,
que amamos a liberdade
temos de criar juntos meios
para que esta regressão nefasta de aprisionamento da vida aqui no Brasil não aconteça.

É trabalho não somente de artista, mas de todos os humanos que tem amor ao Poder de nossa Condição Humana livre de tutela da Boçalidade Fundamentalista de uma Verdade Única.

Zé Celso

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Páscoa - Origens ...



As origens do termo  

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem. 







Entre as civilizações antigas  
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.


A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.


Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.  


A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém  


A História do coelhinho da Páscoa e os ovos  
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.


Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.


A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII

Arte na Câmara 2013

Dia 02 de abril ás 19 h abre a Exposição Fotográfica Itinerante do GUPE Grupo Universitário de pesquisas Espeleológicas.