quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Vai visitas o Museu do Louvre pela primeira vez ....

O museu tem quatro andares:
Sub-solo; térreo; 1º e 2º andares. E três alas: Denon, no lado direito do museu; Richelieu, no lado esquerdo e Sully, área central.

Nessas três alas se encontram  8 seções:
Antiguidade oriental; arte islâmica; antiguidade egípcia; antiguidade greca, etrusca e romana; esculturas; objetos de arte; pintura e arte gráfica.

Você tem duas opções para percorrer seu roteiro, ver todas as obras de um mesmo andar ou se concentrar em uma seção e descer e subir escadas (ou tomar um elevador). É melhor escolher a segunda opção para fazer uma visita mais focada e andar menos dessa maneira.
Divisão dos Departamentos do Museu do Louvre: 
  1. Antiguidade oriental
  2. Egito
  3. Gregos, etruscos e romanos
  4. Arte do Islã
  5. Esculturas
  6. Objetos de arte
  7. Pintura
  8. Artes gráficas.
PODEMOS ACOMPANHAR NA PLANTA ABAIXO
ANDAR TERREO
1º ANDAR
2º ANDAR
Segundo, o museu possui três alas. Quando estiver dentro da pirâmide, você verá 3 entradas, 3 escadas rolantes que vão dar acesso às 3 alas do museu: Denon, Sully e Richelieu. A partir destas informações fica mais fácil encontrar as obras abaixo.
Veja as seis obras  mais visitadas do museu.
  • Aphrodite, Vênus de Milo: rez de chassée (térreo), ala Sully, sala n° 7, no departamento gregos, etruscos e romanos.
  • Egito – la vie quotidiènne e as mùmias: rez de chaussée, ala Sully, (vàrias salas) departamento Egito.
Antiguidades egípcias no Louvre
Antiguidades egípcias no Louvre
  • Os escravos de Miguel Angelo: rez de chaussée, ala Denon, sala 4, departamento escultura italiana.

  • Vitória de Samotrácia: 1° andar, ala Denon, departamento escultura grega, depois do controle da entrada pegar escada da esquerda.
A exuberante Vitória de Samotracia
A exuberante Vitória de Samotracia
  • Mona Lisa – Leonardo da Vinci: 1° andar, ala Denon, sala 6, departamento pinturas italianas.
A Mona Lisa, obra mais famosa do Louvre
A Mona Lisa, obra mais famosa do Louvre
  • La Dentellière – Vermeer: 2° andar, ala Richelieu, sala 38, departamento pintura holandesa.
Jan Vermeer la Dentellière
Se você não quer ficar nas pontas do pés para ver estas maravilhas, faça uma visita noturna ao Louvre.
O museu fica aberto das 9h às 18h todos os dias, exceto  nas terças feiras e nos seguintes feriados: 24,  25 e 31 de dezembro, 01 de janeiro e 01 de maio.
Visitas noturnas: quartas e sextas feiras até 21h45 horas
Ingressos: 12 euros (em 26/12/2013). E atenção: a entrada é  gratuita no 1° domingo de cada mês.
Como ir: metrô linha n° 1, estação Palais Royal/Musée du Louvre e de ônibus n°s 21, 24, 27, 39, 48 e 68, descer em frente à pirâmide do Louvre.
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Museu do Louvre durante segunda guerra mundial


Desde 1932, quando os nacionalistas tomaram o poder na Alemanha,  diretores dos museus da França tiveram a iniciativa de listar as principais coleções públicas e privadas que seriam escondidas em caso de conflito.
Em 1938, quando Hitler invadiu a Áustria e uma parte da Tchecoslováquia, as autoridades francesas iniciaram a operação de transferência das obras de arte para castelos situados longe das linhas férreas, alvo das bombas inimigas.
Embalo das obras do Louvre durante a segunda guerra mundial
Embalo das obras do Louvre durante a segunda guerra mundial
Usando empresas de transportes, as caixas de madeira contendo as obras saíram da Cour Carré do Louvre em direção aos castelos do Vale do Loire.
No dia seguinte da declaração de guerra à Alemanha, 3 de setembro de 1939, o Louvre já estava vazio.
Os objetos frágeis,  móveis pesados, pinturas de menor valor artístico e esculturas que estavam sendo restauradas ficaram no museu.
As obras renomadas ou marcantes para a história da arte foram levadas para o Castelo de Chambord e depois distribuídas para outros lugares. Assim, 3.691 pinturas foram desmontadas de suas molduras e encaixotadas para uma viajem perigosa, sem escoltas ou seguranças.
Vênus de Milo embalada para a viagem
Vênus de Milo embalada para a viagem
A Vênus de Milo, a Vitória de Samotrácia e várias esculturas greco-romanas, todas do departamento de esculturas gregas, foram enviadas para o castelo de Valençay (Vale do Loire).
As antiguidades egípcias foram enviadas para o castelo de Courtalan (Vale do Loire).
As pinturas espanholas, para o Museu Ingres, na cidade de Montauban ( Tarn-et-Garonne).
Um total de 5.446 caixas foram transferidas em mais de 200 viagens. Uma verdadeira guerra de esconde-esconde para salvar uma parte do acervo francês.
Museu do Louvre vazio durante a segunda guerra mundial
Museu do Louvre vazio durante a segunda guerra mundial
Após a invasão de Paris no dia 14 de junho de 1940, o Museu do Louvre, totalmente diferente e silencioso,  abriu suas portas ao público. Algumas salas estavam abandonadas, sujas e vazias. Outras apresentavam somente obras sem interesse, réplicas de pinturas, cópias de esculturas em gesso. O Louvre tinha se transformado em um museu triste e decepcionante.
Hitler nomeou um alemão, conde Franz Wolff-Metternich, como co-diretor do Louvre. Homem culto, ele soube trabalhar com Jacques Jaujard em boa harmonia durante quase dois anos.
Em 1942 Wolff-Metternich  foi substituído e voltou para a Alemanha. Nestas alturas ele já sabia onde as obras estavam escondidas mas  nunca revelou este grande segredo. Apaixonado pelas artes e, temendo que tudo fosse queimado ou destruído pelos seus superiores, guardou para si a informação.
O novo diretor, sob ordens de Hitler, esvaziou salas do Louvre e do Jeu de Paume para estocar as coleções pilhadas aos judeus franceses. Protegidas militarmente até serem expedidas para Alemanha, Jacques Jaujard não conseguiu impedir estas transferências. Mas seus colaboradores fizeram clandestinamente uma lista com os nomes dos verdadeiros proprietários. No final da guerra, graças a esta lista, muitos destes proprietários foram restituídos.
O retorno da Mona Lisa
O retorno da Mona Lisa
O Louvre recebeu de volta todas suas obras intactas e, depois de restauradas, voltaram para os seus lugares. O grande herói desta peripécia, o diretor Jacques Jaujard,  recebeu a medalha de honra ao Mérito da Resistência francesa por salvar uma boa parte do Patrimônio da Humanidade.
E veja abaixo todas as viagens da Mona Lisa durante a 2° Guerra Mundial :
- 27 de setembro de 1938, primeira viagem para o castelo de Chambord, voltando no mês seguinte para o Louvre.
- 28 de agosto de 1939, viaja novamente para Chambord, ( Loire).
- 14 de novembro de 1939, transferida para o castelo de Louvigny (Loire).
- 03 de junho de 1940, transferida para a abadia de Loc-Dieu, (Aveyron).
- 03 de outubro de 1940, transferida para o museu Ingres à Montauban ( Tarn-et-Garonne).
- 03 de março de 1943, transferida ao castelo de Montal, (Lot).
- 16 de junho de 1945, volta triunfante para o museu do Louvre.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

arte transforma as pessoas ....

ARTe faz as melhores pessoas e transforma as crianças em melhores alunos, CONFIRMA ESTUDo,
Um estudo publicado como a abordagem da arte tem impacto nos estudantes.
artskids
Alguns concordam que a arte é uma parte importante da educação básica. Porque a tendência em planos de educação em vários países inclinando-se para as ciências e linguagem, os cientistas sociais da Universidade de Arkansas fez um experimento para testar os benefícios do ensino da arte nas escolas. 
Em um estudo publicado em Educação avançada e pesquisa da educação, foi dito que os estudantes expostos a instituições culturais, como museus e centros de artes cênicas, não só têm altos níveis de compromisso com as artes, mas esta abordagem gera mais tolerância, empatia histórica, melhor memória educativa e pensamento crítico. 
"As mudanças foram significativas", disse Jay P. Greene, professor de reforma da educação e pesquisador do estudo. Em particular as turnês em museus tem uma boa impressão definitiva sobre os alunos. De acordo com Greene, os estudantes de turismo lembram melhor o que haviam aprendido "mesmo sem um motivo externo para fazê-lo, como uma licenciatura ou exame. 
Quando o Museu Crystal Bridges of American Art inaugurado em Betonville, Arkansas, há dois anos, OFERECEU visitas a 11 MIL ALUNOS em museus . Cada grupo de visitantes (escolhido por sorteio) via cinco pinturas em uma hora. Os passeios foram especialmente destinado a estudantes, isso significa que os curadores não foram dar palestras, mas deram o mínimo de informação sobre cada pintura e passou a maior parte do tempo junto para facilitar a discussão. 
Três semanas mais tarde, os alunos responderam a um questionário sobre a sua experiência no museu. Além de se lembrar de informações sobre as pinturas que eles viram, eles foram convidados a responder a perguntas sobre a tolerância para com os outros e empatia. Finalmente, eles foram convidados a escrever um pequeno ensaio sobre uma nova pintura: A Caixa de Bo Bartlet, que não foi exposta no museu. Os alunos que ganharam na loteria, mas não estavam em passeios do grupo eram o grupo controle. Os alunos também tiveram de escrever sobre a ligação entre empatia e tolerância Caixa que funciona. Vários juízes analisaram ensaios. 

Equipe Greene foi surpreendido por acadêmicos que transformaram a informação e quanto os alunos aprenderam, como eles foram capazes de lembrar que a pintura se refere aos preços de apoio durante a Grande Depressão de 1929 e outra pintura foi abolicionistas de referência que boicotaram a compra de açúcar. 

"Esses detalhes históricos não foram incluídas na introdução do curador", explica Verde. Isso significa que, com base no formato discussão incentivou os alunos a fazer perguntas importantes sobre as pinturas. Mas algo sobre a experiência do museu alunos também permitiu recordar informações pintando um mês depois. Isso é notável, considerando que os meninos rapidamente esquecem o que aprenderam para os exames. 

Quando perguntado aos alunos analisar uma pintura não é conhecido "houve um grande aumento na forma como observadores eram estudantes se eles foram para o museu de arte. Eles eram muito melhores em perceber detalhes novo pintar aqueles que não foram. "Os alunos também foram capazes de sentir empatia com as pessoas e os casos referidos de uma forma que o grupo controle não podia. 

"Antes do estudo, muitas pessoas nos disseram que os caras ficaria fora apenas d ELAS janelas.", Disse Greene, "Bem, não, eles não fizeram. Eles ouviram e informações absorvidas. "Em parte, isso é devido ao formato de experiência que não está lecionando. Mas suspeito verde que a razão também está ligada a remover os alunos de seu ambiente escolar habitual e colocá-los em uma cultura. "

"Você pode dar aos alunos uma reprodução de alta qualidade de uma pintura, mas não é o mesmo", diz Greene "é como assistir a um televangelista, em vez de ir à igreja. Ambas as igrejas e museus que investem em arquitetura. O ato de ir coloca as mentes das pessoas em outra experiência receptivo. "


artskids   

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

As 17 escadarias mais belas do mundo

Porque degraus não foram feitos só para pisar

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17 escadas (Foto: reprodução)
Um dos pontos turísticos contemporâneos que vem crescendo no Rio de Janeiro é a escadaria da Rua Joaquim Silva, na Lapa. Obra do artista chileno Jorge Selarón, a escada, que ganhou o nome do seu criador, foi enfeitada usando ladrilhos e azulejos de admiradores de todo o mundo.

Ter a arte em degraus não é privilégio brasileiro. No mundo, muitos artistas encontram nessas passagens íngremes o espaço para soltar a imaginação.

Veja abaixo as 17 escadarias mais bonitas do mundo e, se puder, eleja sua favorita:
17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

17 escadas (Foto: reprodução)

Bienal de Arte de SP chega à 21ª edição

Lasar Segall é destaque no clube A Hebraica

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20/08/2014 | POR REDAÇÃO; FOTOS DIVULGAÇÃO

Salão de Arte Hebraica (Foto: Divulgação)
Começa hoje (20/8) em São Paulo, com abertura beneficente no clube A Hebraica, o Salão de Arte. A tradicional feira, organizada por Vera Chaccur Chadad, reúne cerca de 60 expositores – entre antiquários, designers de jóias, galerias de arte e artistas plásticos independentes.
..
Em sua 21ª edição, o destaque vai para a mostra Lasar Segall Carnavalesco, dedicada ao pintor expressionista lituano naturalizado brasileiro. Ali, se destacam os painéis de grandes dimensões O Circo eJardim Zoológico, criados pelo artista para decorar os bailes de Carnaval da Sociedade Pró-Arte Moderna (Spam), no início dos anos 1930. Quem visitar a exposição também poderá apreciar 61 desenhos com temas relacionados aos painéis. O evento é o primeiro passo de um projeto de captação de recursos, já aprovado pela Lei Rouanet, e que tem o objetivo de restaurar as duas obras do artista.
21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)
Este é o segundo ano consecutivo em que o Salão aposta no grafite e na arte urbana. Thiago Mundano, curador da galeria Parede Viva, de São Paulo, mostra trabalhos ao lado de cinco outros artistas grafiteiros: Apolo Torres, Erica Maradona, Leiga, Subtu e William Mophos. Para os mais tradicionais, figuram pelos corredores da feira nomes estrelados como Victor Vasarely, Carlos Cruz-Diez, Julio Le Parc, Dario Perez-Flores, Alfredo Volpi, Iberê Camargo, Aldemir Martins e Claudio Tozzi.
A Graphos Galeria, do Rio de Janeiro, expõe pela primeira vez obras de seus artistas em São Paulo. Entre eles, Rafael Uzai, com a obra Felicidade, produzida para o projeto Deu na Telha, com curadoria de Ricardo Duarte. Em março deste ano, a obra estampou, junto com a de outros artistas, lonas que cobriram os telhados de casas do Morro do Alemão, no Rio. O trabalho podia ser visto por quem passeava de teleférico pelo local.

Entre os expositores são destaque: Galeria de Arte André, Galeria SUR, Papel Assinado, Pinakotheke, Proarte Galeria, Began Antiguidades, Espaço Arte M. Mizrahi, Espaço Bia Dória, Dominique Edouard Baechler e Ed Bagatin, entre outros.
A abertura do Salão acontece a partir das 17 horas para convidados, e tem ingressos no valor de R$ 200, em prol da organização Amigos Einstein da Oncologia e Hematologia, dedicada a prevenir o câncer e doenças do sangue. O salão segue aberto ao público entre os dias 21 e 24 de agosto, com ingressos a R$ 40, à venda no próprio clube.

Salão de Arte 2014 – 21ª  edição
Local: Salão Marc Chagall do clube A Hebraica
Endereço: rua Dr. Alberto Cardoso de Mello Neto, 115, São Paulo, SP
Data: até 24 de agosto
Horário: quinta e sexta das 15h às 22h, sábado das 13h às 21h; domingo das 13h às 20h
Valor do ingresso: R$ 40
21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)

21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)

21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)

21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)

21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)

21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)

21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)

21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)

21º Salão de Arte do clube A Hebraica, 2014 (Foto: Divulgação)