segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Lançamento do livro Olhar do Ícone em Curitiba


No próximo dia 20 de fevereiro de 2014, 
às 20:00h será o lançamento do livro Olhar do Ícone em Curitiba, 
na Poetria Livros e Arte.

Haverá uma performance teatral com textos do livro, 
Preparada com muito carinho por Renata Regis Florisbelo

e pela Eliss de Castro.

Fica aqui meu convite especial para você e o pedido de auxílio na divulgação.

Abraços,

Renata Regis Florisbelo



"Está nas mãos do ser humano aperfeiçoar-se, transformar-se inteiramente no decorrer do tempo". Rudolf Steiner

Um mapa do melhor da arte de rua hoje

Esta página não tem vínculo comercial, é somente para divulgação da Arte e dos Artistas, por isso está matéria que foi compartilhada no site artepg foi retirada do ar.

Fotos revelam apatia das feiras de arte


Série fotográfica critica universo dos marchands

Compartilhado revista Vogue.... POR REDAÇÃO; FOTOS ANDY FREEBERG
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  (Foto: Andy Freeberg)
O fotógrafo Andy Freeberg passa boa parte de suas tardes em museus e galerias. Ele não percorre as salas para admirar as obras, mas, sim, as pessoas que trabalham lá dentro. A observação indiscreta, que ocorre desde 2009, já deu material suficiente para ele montar duas exposições, uma sobre as grandes mesas brancas das recepcionistas nas galerias do Chelsea, bairro descolado em Nova York, e outra sobre as mulheres que guardam as telas dos museus de São Petesburgo, na Rússia.
Mas foi nas feiras de arte que ele descobriu o ambiente ideal para praticar este voyeurismo artístico. Seu trabalho camufla-se entre a divertida apatia que acomete as pessoas nos estandes de compra e venda de peças de arte. Uma explosão de tinta derrama-se pela parede, e marchands, colecionadores e artistas não desgrudam os olhos dos seus aparelhos eletrônicos – quando não dão de ombros ou viram-se de costas, quase insensíveis às obras contemporâneas e indiferentes ao talento dos artistas.
Seria uma bela crítica ao momento atual das artes plásticas se Freeberg só estivesse interessado no registro. Mas ele refuta o banal e, atentamente, busca enquadrar junto às cores e expressões uma metáfora inteligente do universo da sua própria obra. “Fui atraído não só pelas pessoas, mas também pelas combinações de arte, roupas, equipamentos e posturas. Encontrei iluminação, figurino, cenografia para fotografar estes dioramas vivos, em que o próprio mundo da arte atua”, explica o fotógrafo.
  (Foto: Andy Freeberg)

  (Foto: Andy Freeberg)

  (Foto: Andy Freeberg)

  (Foto: Andy Freeberg)

   (Foto: Andy Freeberg)

  (Foto: Andy Freeberg)

  (Foto: Andy Freeberg)

  (Foto: Andy Freeberg)

  (Foto: Andy Freeberg)

  (Foto: Andy Freeberg)

  (Foto: Andy Freeberg)