quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Google lança projeto com mapa de muros livres para grafiteiros em SP


Google lança projeto com mapa de 

muros livres para grafiteiros em SP


Color+City coloca artistas em contato com donos de imóveis disponíveis para serem pintados. Site traz fotos de obras que já concluídas.

compartilhado da Globo news
Os muros cinzas e sem graça de São Paulo estão com os dias contados. O Google lançou um projeto que vai transformá-los em telas gigantes para a arte de grafiteiros. A ideia do Color+City é colocar em contato artistas que queiram colorir a cidade e donos de imóveis que oferecem o espaço.
No site do projeto, um mapa interativo mostra os muros que estão disponíveis, na cor verde, e os que estão reservados, em laranja. É possível ver também fotos das obras que já foram concluídas. Apenas imóveis particulares participam da iniciativa - Mais informações no site:
http://www.colorpluscity.com.br/?utm_source=search&utm_medium=ha&utm_campaign=google_color%2Bcity_bk&gpsrc=brsebr

Museu mais antigo do mundo sobre fotografia pode ser visitado pela web


Google e George Eastman House, nos EUA, anunciaram parceria inédita.
Raridades como retrato de Louis Daguerre podem ser exploradas com zoom.

Compartilhado da página  G1, em São Paulo
O George Eastman House, mais antigo museu sobre fotografia do mundo, anunciou nesta semana que passou a disponibilizar 50 imagens de suas coleções em alta resolução na web como parte do Google Art Project, que já havia feito parcerias semelhantes com outros grandes museus. Visite a página.
Raro retrato de Louis Daguerre, francês inventor da Fotografia. O retrato foi feito pelo daguerreotipista Jean Baptiste Sabatier-Blot em 1844 (Foto: George Eastman House/Google Art Project)Raro retrato de Louis Daguerre, francês inventor da Fotografia. O retrato foi feito pelo daguerreotipista Jean Baptiste Sabatier-Blot em 1844 (Foto: George Eastman House/Google Art Project)
É o primeiro museu de fotografia a participar do projeto, que possui uma ferramenta de zoom que "permite aos usuários a habilidade para descobrir detalhes nunca antes vistos", segundo informações do museu. Além disso, todas as informações disponíveis sobre cada imagem foram disponibilizadas, possibilitando pesquisas pela web que antes não podiam ser feitas. E a ferramenta de mapa permite localizar onde a imagem foi feita.
Entre as raridades, é possível ver um retrato de Louis Daguerre, um dos descobridores da Fotografia. Também estão disponíveis peças de outros pioneiros e lendários fotógrafos, como Fox Talbot, Mathew Brady, Eadweard Muybridge, William Henry Jackson, Eugene Atget e Alfred Stieglitz.
O museu George Eastman House fica em Rochester, no estado de Nova York, a mais de 500 km de Manhattan. Especializado em fotografia, ele foi aberto em 1949 e funciona como instituição independente sem fins lucrativos.
Esta é a primeira fotografia já feita registrando um acidente de trem. O acidente ocorreu na ferrovia Providence Worcester perto de Pawtucket, no estado americano de Rhode Island (Foto: George Eastman House/Google Art Project)Esta é a primeira fotografia já feita registrando um acidente de trem. O acidente ocorreu na ferrovia Providence Worcester perto de Pawtucket, no estado americano de Rhode Island (Foto: George Eastman House/Google Art Project)
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Xie Kitchin como 'um chinês', imagem feita em 1873 pelo escritor Lewis Carroll, famoso por 'Alice no País das Maravilhas'. O escritor também tinha interesse pela fotografia (Foto: George Eastman House/Google Art Project)Xie Kitchin como 'um chinês', imagem feita em 1873 pelo escritor Lewis Carroll, famoso por 'Alice no País das Maravilhas'. O escritor também tinha interesse pela fotografia (Foto: George Eastman House/Google Art Project)

 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Agosto azul dia 13 às 20h no SESI Ponta Grossa

Eloir Junior / Marcelo Schimaneski / Celso Parubocz / Erinilda Parubocz

 André Felber

Lenita Starke / Konstanty

Helena Fürstenberger / Leonardo Autuori / Delmy Maria Kapp

Auturori / Delmy / Maria Cecília Issa

Helena / Autuori / Delmy

Eloir Junior / Marcelo Schimaneski / Carla Schwab




Van Gogh


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

EFIGÊNIA A RAINHA DO PAPEL


Para Joseph Kosuth, maior artista conceitual vivo, ‘arte não é sobre beleza’

compartilhado O Globo Cultura 

O americano vem ao Brasil em agosto para contar sua história e debater o que chama de ‘entretenimento visual’




Joseph Kosuth, um dos mais importantes nomes da arte conceitual Foto: Mine Kasapoglu / Divulgação

Joseph Kosuth, um dos mais importantes nomes da arte conceitual Mine Kasapoglu / Divulgação
RIO - Quando Joseph Kosuth fez a mais importante obra de sua carreira, tinha apenas 20 anos. O artista não contou a idade ao MoMA, de Nova York, que, na época, comprou a peça — “Uma e três cadeiras”, de 1965, talvez a mais icônica obra da arte conceitual, ao lado da “Fonte”, de Marcel Duchamp. Kosuth temia não ser levado a sério — e só revelou a idade aos 28, ainda jovem, mas já consagrado como o mais importante artista conceitual vivo.

Kosuth participou de cinco edições da Documenta (a mais importante exposição de arte do mundo, na Alemanha) e de quatro Bienais de Veneza. Sua última visita ao Brasil foi em 2010, quando expôs na Bienal de São Paulo. Agora, volta a convite do Instituto Luiz Henrique Schwanke, de Joinville (SC). Criada em 2003 para manter o Museu de Arte Contemporânea Schwanke, a instituição promove debates sobre arte com curadores e artistas brasileiros (como Agnaldo Farias e Nuno Ramos). Kosuth falará no dia 29 de agosto, abrindo a participação de artistas estrangeiros nos debates.Aos 68 anos, o americano virá ao Brasil em agosto, para relembrar histórias como a do MoMA e reforçar sua defesa de que “arte não é sobre beleza”, mas sobre conceito. Foi ele, afinal, quem exibiu, em museus mundo afora desde os anos 1960, verbetes de dicionário — ora “a seco” (apenas palavras coladas nas paredes), ora em néon. Com letras pretas sobre fundo branco, cobriu de galerias em Nova York a museus na Áustria, como na instalação “Zero & Not” (1987). E, com néon, criou obras para o Louvre e para a Bienal de Veneza, como “Il Linguaggio dell’Equilibrio”, na mostra de 2007.
Em entrevista ao GLOBO por e-mail, ele relembrou o dia em que Mark Rothko lhe disse para desistir de ser artista (“Não arruíne sua vida!”, afirmou o pintor, semanas antes de morrer, em 1970) e criticou obras como mero “entretenimento visual” e o momento atual da arte, em que galeristas ficam “à espreita, nas portas das escolas de arte, como técnicos de futebol”.
Nos anos 1960, quando muitos grandes artistas, como Jackson Pollock e Mark Rothko, trabalhavam com pinturas coloridas, o senhor rejeitou a pintura e a escultura. Por quê?
Bem, o momento cultural desses artistas estava passando, porque o próprio modernismo estava passando. Eu simpatizava muito com (o pintor abstrato) Ad Reinhardt, tivemos uma empatia imediata quando ele falou na minha escola de arte, e ele se tornou uma grande influência depois. Uma vez, ele me levou para almoçar com Mark Rothko. Eu tinha 19 ou 20 anos, e eles tiveram uma grande discussão. Infelizmente, eu era muito jovem para apreciar por completo os temas sobre os quais os dois debatiam. (Às vezes penso em fazer uma sessão de hipnose para revisitar esse momento!) Anos depois, quando eu já tinha feito exposições com (o marchand) Leo Castelli e já era bem conhecido por eles, vi Rothko na abertura da Bienal do Whitney Museum e fui cumprimentá-lo. Ele bradou que se lembrava de mim e, então, disse: “Ah, você não quer ainda ser um artista, quer? Não arruíne sua vida!” Uma declaração um tanto chocante, e eu não sabia que ele estava deprimido. Rothko se matou semanas depois. Mas, como um artista, fazendo meu trabalho, perdi a fé em qualquer forma tradicional de arte, sentia que a tarefa do artista era reflexiva. Nós precisávamos fazer perguntas sobre a natureza da arte, porque tínhamos grandes questões sobre a própria cultura naquela época. Isso era político e, ao mesmo tempo, cultural. Se você estivesse fazendo pinturas e esculturas, não poderia questionar a natureza da arte, seu trabalho estava sendo definido por aquelas instituições, e isso era uma forma de autoridade. Esse questionamento meu e de outros membros da minha geração foi o início do pós-modernismo, que foi sempre sobre “por que”, e não sobre “como”.
O senhor optou por trabalhos quase sempre sem cor. Por quê?
Muitas vezes usei cores, mas só como forma de construir um significado, como um código, ou para estabelecer diferenças, como nos trabalhos em néon. Se não há razão para cor, então o trabalho é sem cor. Arte não é sobre beleza, embora um trabalho, uma pessoa ou uma mesa possam ser belos. É um aspecto possível, mas não essencial. Se queremos que a obra seja importante para nosso tempo, não podemos fazer arte decorativa ou simplesmente entretenimento visual.
Quando o senhor criou “Uma e três cadeiras” (1965), tinha 20 anos e não dizia sua idade para ser levado a sério. Era difícil ser levado a sério?
Claro que não, eu é que era muito jovem para ser levado muito a sério. Embora tenha ido a um museu-escola quando tinha 11 anos e também tido aulas particulares de pintura e trabalhasse seriamente durante dez anos até fazer “Uma e três cadeiras”, sabia que ninguém ia levar meu trabalho a sério se soubesse minha idade. Nos primeiros catálogos de exposições de que participei, você verá meu nascimento como “entre 1935 e 1945”. Dessa forma, eu podia adicionar, teoricamente, dez anos à minha idade. Quando tinha 28 anos, o Museu de Arte Moderna de Paris fez uma retrospectiva do meu trabalho e, então, minhas obras já estavam nas coleções dos principais museus da Europa e dos Estados Unidos. Na coletiva de imprensa da mostra, eu revelei minha idade. Houve protestos na rua em frente ao museu durante a exposição, provavelmente porque meu trabalho e minha idade eram ofensivos.
Hoje, há muitos artistas. Ficou mais fácil ser levado a sério?
Não, e isso não é positivo. Porque os artistas agora têm de lutar com o mercado de arte pelo significado de seus trabalhos. O novo é menos sobre novas ideias e mais sobre novos produtos que as galerias oferecem. Então, na busca pelo novo, galeristas têm sido vistos à espreita, nas portas das escolas de arte, como técnicos de futebol.
O senhor acredita que a arte pode ser popular e, ainda assim, suscitar questões relevantes?
Bem, não pode começar sendo popular. As questões da arte devem ser abordadas com sutileza e complexidade, mesmo quando os meios são simples. Minha “Uma e três cadeiras” é muito simples, mas o que mostra é complexo. Arte é atividade especializada, e isso não precisa de um pedido de desculpas. Se a física fosse popular, novos conhecimentos iriam parar de surgir e seria o fim dela. Isso não é menos verdade na arte. Walt Disney não foi um artista genial, foi um gênio comercial, e temos que lembrar a diferença. Quando o cubismo foi exposto no Armory Show, os jornalistas escreviam que crianças não deviam ver Matisse ou Picasso porque isso iria corrompê-las! Agora, qualquer republicano amaria ter um Picasso na sala de jantar.
Como o senhor vê a atual força do mercado de arte?
Sempre fomos informados e até guiados por uma história de ideias na arte. Mas, há cerca de 15 anos, emergiu uma história do mercado de arte. Ela fala de estrelas, com base em recordes de vendas. Para novos colecionadores que não entendem de arte e para a massa que vende, compra e investe em arte, é um caminho fácil e rápido de estabelecer o que é de “qualidade”. É um guia pobre, não diz nada sobre arte em si. Não há distinção entre um artista na moda e que, portanto, vende muito, e um artista com contribuições artísticas históricas, cujo trabalho tem preços mais modestos. Frequentemente, o preço alto é só o efeito a curto prazo de um escândalo eficaz. Para aumentar a confusão, a maioria dos artistas está em ambas as histórias. Não está claro o que a História vai dizer sobre as estrelas dessa segunda história, quando o glamour do mercado passar e só restar a arte para ser avaliada.
Nesse contexto, qual é a função do artista?
Num cenário guiado pelo mercado, engajamento cultural é expressado em termos econômicos. Mas isso não significa que o sentido do trabalho deve ser peça de apoio da cultura corporativa. O importante é entender que as pessoas com poder na nossa sociedade são comprometidas com objetivos a curto prazo: a pessoa de negócios no fim do dia deve mostrar lucro, um político deve encontrar uma forma de manter seu poder. O artista, o escritor, o filósofo não se aposentam. Tais profissões não são um trabalho — são um chamado. E a cultura que estão no papel de criar é a longo prazo. Eles são como fibras longas que dão força ao tecido socia


em http://oglobo.globo.com/cultura/para-joseph-kosuth-maior-artista-conceitual-vivo-arte-nao-sobre-beleza-9320102#ixzz2bREWxRr9 


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Curador: o responsável pelo cubo branco


Crítico, imaginativo, bom escritor e amante dos museus. Esses são alguns dos adjetivos ligados ao profissional que atua como curador de arte. Formado em áreas diversas, como história, literatura, filosofia ou comunicação, e especializado na área, o curador é responsável pela preparação, concepção e montagem de exposições.

Veja a entrevista que o G1 fez sobre a profissão com a portuguesa Marta Mestre, curadora do MAM do Rio de Janeiro:
curadoria





segunda-feira, 5 de agosto de 2013

XXXIII COLÓQUIO DO COMITÊ BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA ARTE


  
A ARTE E SUAS INSTITUIÇÕES

Rio de janeiro, 23 a 27 de setembro de 2013


Segunda-feira 23/09 
  Credenciamento a partir das 14h00
   
  16h00
  Conferências de abertura
   
  Ulrich Grossman (Presidente do CIHA)
  Institutions for Art – Art for Institutions
   
  Peter Schneemann (Universidade de Berna/CIHA)
  Beholder and Public – Between Abstract Art Historical Reference and Target Group
   
  19h00
  Lançamento de livros
Coquetel de confraternização
   
   
  Terça-feira 24/09 - manhã
   
  Mesa-redonda 1 | (9h00 – 10h45)
Formas de exibição: lugares e estratégias (I)
   
  9h00-9h15:
  Elisa de Souza Martinez  (UnB/CBHA)
  Rembrandt e seu gabinete: naturalia e exotismo
   
  9h15-9h30:
  Jens Baumgarten (UNIFESP/CBHA)
  A re-apropriação da arte colonial entre o local e o global: Brasil e Filipinas
   
  9h30-9h45:
  Letícia Squeff (UNIFESP/CBHA)
  Exposições de arte no Brasil: modos de interpretação
   
  9h45-10h00:
  Ana Maria Tavares Cavalcanti (UFRJ/CBHA)
  Crítica de arte e originalidade artística nos Salões de Paris (1861, 1882 e 1899)
   
  10h00-10h15:
  Roberto Conduru (UERJ/CBHA)
  Brasil: terra de mágicos?
   
  
10h15-10h45:
  Debate
   
  10h45-11h00:
  Café
   
   
  Mesa-redonda 2 | (11h00 – 12h30)
Formas de exibição: lugares e estratégias (II)
   
  11h00-11h15:
  Vera Siqueira (UERJ/CBHA)
  Wanda Pimentel e o circuito expositivo brasileiro
   
  11h15-11h30:
  Almerinda da Silva Lopes (UFES/CBHA)
  A Arte Experimental e Política de Paulo Herkenhoff
   
  11h30-11h45:
  Marco Pasqualini (UFU/CBHA)
  A Galeria Whitechapel e a internacionalização da arte brasileira: duas exposições
   
  11h45-12h00:
  Nara Cristina Santos (UFSM/CBHA)
  Arte Contemporânea: exibição/disponibilização em redes colaborativas/telemáticas
   
  12h00-12h30:
  Debate
   
   
  Terça-feira 24/09 - tarde
   
  Mesa-redonda 3 | (14h00 – 15h45)
Crítica e curadoria: construções de sentido
   
  14h00-14h15:
  Bianca Knaak (UFRGS/CBHA)
  Construções de sentidos em curadorias de acervos artísticos institucionais
   
  14h15-14h30:
  Helouise Costa (MAC/USP e CBHA)
  A fotografia moderna no Brasil: do fotoclubismo ao sistema de arte
   
  14h30-14h45:
  Claudia Valladão de Mattos (Unicamp/CBHA)
  Hileia Amazônica no MASP: Arte e Ecologia na década de 70 no Brasil
   
  14h45-15h00:
  Marília Andrés Ribeiro (UFMG/CBHA)
  A crítica institucional e a estética da existência
   
  15h00-15h15:
  Ana Maria Albani de Carvalho (UFRGS/CBHA)
  Curadoria e potencialidade crítica na arte pós-autônoma
   
  15h15-15h45:
  Debate
   
  15h45 – 16h00:
  Café
   
   
  Mesa-redonda 4 | (16h00 – 17h30)
Mestres e artistas: práticas, formação e ensino (I)
   
  16h00-16h15:
  Ângela Brandão (UNIFESP/CBHA)
  Sobreposição de tarefas: uma leitura do Dicionário de Judith Martins
   
  16h15-16h30:
  Elaine Dias (UNIFESP/CBHA)
  Le Breton entre Humboldt e Bachelier: referências para o ensino artístico brasileiro
   
  16h30-16h45:
  Raquel Quinet Pífano (UFJF/CBHA)
  Felix da Costa e a Defesa da Nobreza da Pintura
   
  16h45-17h00:
  Sonia Gomes Pereira (UFRJ/CBHA)
  Paisagem e Academia: Agostinho José da Mota
   
  17h00-17h30:
  Debate
   
   
  Terça-feira 24/09 - noite
   
  18h00 – 20h00
  Apresentação presencial de pôsteres
   
   
  Quarta-feira 25/09 - manhã
  

  Mesa-redonda 5 | (9h00 – 10h30)
Narrativas e interpretações: inclusões e exclusões(I)
   
  9h00-9h15:
  Cybele Vidal Neto Fernandes (UFRJ/CBHA)
  As estratégias da arte nas celebrações luso-brasileiras
   
  9h15-9h30:
  Maraliz Christo (UFJF/CBHA)
  A Revolução Francesa no Chile e a pintura histórica de Raymond Monvoisin
   
  9h30-9h45:
  Paulo Knauss (UFF/CBHA)
  Índios no salão: Louis Rochet e a escultura etnográfica entre a França e o Brasil
   
  9h45-10h00:
  Mirian Nogueira Seraphim (IFMT/CBHA)
  Por uma cronologia das Artes Plásticas no Brasil do Dezenovevinte
   
  10h00-10h30:
  Debate
   
  10h30-11h00:
  Café
   
   
  Mesa-redonda 6 | (11h00 – 12h30)
Imagens da arte e interpretações do passado (I)
   
  11h00-11h15:
  Anna Maria Fausto Monteiro de Carvalho (CBHA)
  O programa escultórico da Catedral de Salvador – igreja do antigo Real Colégio da Bahia
   
  11h15-11h30:
  Maria Elizia Borges (UFG/CBHA)
  Aspectos do revival egípcio e classicista na arte funerária brasileira
   
  11h30-11h45:
  José Augusto Costa Avancini (UFRGS/CBHA)
  As Pinacotecas Municipais de Porto Alegre: A cidade na pintura de paisagem
   
  11h45-12h00:
  Renato Palumbo Dória (UFU/CBHA)
  Retratos à Margem: imagens invisíveis da arte no Brasil
   
  12h00-12h30:
  Debate
   
   
  Quarta-feira 25/09 - tarde
   
  Mesa-redonda 7 | (14h00 – 15h45)
Inventários, coleções e arquivos
   
  14h00-14h15:
  Maria Inez Turazzi (IPHAN/CBHA)
  Entre negociações e disputas: a doação da coleção Geyer ao patrimônio público
   
  14h15-14h30:
  Neiva Maria Fonseca Bohns (UFPel/CBHA)
  A vitrine invisível. Um estudo sobre o Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo
   
  14h30-14h45:
  Mônica Zielinsky (UFRGS/CBHA)
  História da arte como instituição e como arquivo. A pintura de Marilice Corona
   
  14h45-15h00:
  Sandra Makowiecky (UDESC/CBHA)
  Experiências intermitentes: arquivos, inventários e coleções em Santa Catarina
   
  15h00-15h15:
  Maria do Carmo Freitas Veneroso (UFMG/CBHA)
  Livros de artista: seu lugar de produção e difusão no campo da arte contemporânea
   
  15h15-15h45:
  Debate
   
  15h45 – 16h00:
  Café
   
   
  Mesa-redonda 8 | (16h00 – 17h30)
Mestres e artistas: práticas, formação e ensino (II)
   
  16h00-16h15:
  Adalgisa Arantes Campos (UFMG/CBHA)
  Aprendizagem artística, pintura colonial mineira, pintores coloniais
   
  16h15-16h30:
  Luiz Alberto Ribeiro Freire (UFBA/CBHA)
  As maquinetas dos Humildes como representação do universo religioso feminino
   
  16h30-16h45:
  Ana Mae Barbosa (USP/CBHA)
  Cecília Meireles e o Ensino da Arte: o cinema e a educação infantil
   
  16h45-17h00:
  Angela Ancora da Luz (UFRJ/CBHA)
  O ateliê de Bandeira de Mello. Lugar de memória, de práticas e formação de mestres
   
  17h00-17h30:
  Debate
   
   
  Quarta-feira 25/09 - noite
   
  18h00 – 20h00
  Conferências
   
  Glória Ferreira (UFRJ)
  A querela da abstração e a formação dos museus de arte moderna no Brasil, anos 40
   
  Silvia Dolinko (Instituto Torquato de Tella)
  El Instituto Di Tella y su programa de modernización cultural y experimentación artística en Buenos Aires en los años sesenta. Devenir de un proyecto institucional y actualidad de un archivo
   
  
Jantar por adesão
   
   
  Quinta-feira 26/09 - manhã
   
  Mesa-redonda 9 | (9h00 – 10h45)
Instituições, fronteiras e marginalidade
   
  9h00-9h15:
  Paula Ramos (UFRGS/CBHA)
  MAC-RS: 21 anos de algumas conquistas, muitas crises e permanentes indefinições
   
  9h15-9h30:
  Sílvia Miranda Meira(USP/CBHA)
  A reflexão crítica como estratégia e proposição da Jovem Arte Contemporânea no MAC da USP nos anos 60
   
  9h30-9h45:
  Dária Jaremtchuk (USP/CBHA)
  CONTRABIENAL: exposição impressa ou manifesto político?
   
  9h45-10h00:
  Emerson Dionísio Gomes de Oliveira (UnB/CBHA)
  O público como instituição: interdependência e criação na arte contemporânea
   
  10h00-10h15:
  Maria Angélica Melendi (UFMG/CBHA)
  Ocorrências de arte contemporânea na natureza habitada
   
  10h15-10h45:
  Debate
   
  10h45-11h00:
  Café
   
   
  
Mesa-redonda 10 | (11h00 – 12h30)
Narrativas e interpretações: inclusões e exclusões(II)
   
  11h00-11h15:
  Marize Malta (UFRJ/CBHA) 
  A trivialidade da arte em casa: a coleção artística do Museu Casa de Rui Barbosa
   
  11h15-11h30:
  Ana Gonçalves Magalhães (MAC/USP e CBHA)
  Bienal de São Paulo/MAM: Revisitando a Constituição de um Acervo Modernista
   
  11h30-11h45:
  Felipe Soeiro Chaimovich (FAAP)
  Os museus de arte moderna e o conceito de moderno
   
  11h45-12h00:
  
Rosana Pereira de Freitas (UFRJ/CBHA)
  Orientalismo de vanguarda
   
  12h00-12h30:
  Debate
   
   
  Quinta-feira 26/09 - tarde
   
  Mesa-redonda 11 | (14h00 – 15h45)
Crítica e curadoria: construções de sentido
   
  14h00-14h15:
  Ana Paula Nascimento (Pinacoteca do Estado de São Paulo/CBHA)
  A contribuição editorial de Virgílio Maurício no jornal Gazeta de Notícias em 1923
   
  14h15-14h30:
  Maria Lúcia Bastos Kern (PUC/RS e CBHA)
  A Revista Martín Fierro e o projeto de arte moderna
   
  14h30-14h45:
  Maria Luisa Luz Távora (UFRJ/CBHA)
  A Gravura Informal no RESUMO - JB (1963-1972)
   
  14h45-15h00:
  Maria de Fátima Morethy Couto (Unicamp/CBHA)
  Rejeições ao pop: arte e crítica na América Latina dos anos 1960
   
  15h00-15h30:
  Debate
   
  15h30 – 16h00:
  Café
   
   
  Mesa-redonda 12 | (16h00 – 18h00)
Imagens da arte e interpretações do passado (II)
   
  16h00-16h15:
  Sheila Cabo Geraldo (UERJ/CBHA)
  Transversalização da arte e da história
   
  16h15-16h30:
  Ângela Maria Grando Bezerra (UFES/CBHA)
  Persistência do passado na arte presente de Bill Viola
   
  16h30-16h45:
  Paulo Silveira (UFRGS/CBHA)
  Reavaliando um insucesso de Ulises Carrión: o caso “O roubo do ano”
   
  16h45-17h00:
  Stéphane Huchet (UFMG/CBHA)
  Os três passados/clichês de Vik Muniz: a participação, a iconografia e o artista
   
  17h00-17h30:
  Debate
   
   
  Quinta-feira 26/09 - noite
  

  Conferências de encerramento | (18h00 – 20h00)
   
  Chantal Georgel (Institut National d’Histoire de l’art)
  O papel das coleções particulares na história das instituições museais na França
   
  Philipe Sénéchal (Institut National d’Histoire de l’art)
  Publier ce que l'on vend : le marchand d'art ancien et son réseau scientifique
   
   
  Sexta-feira 27/09 - manhã
   
  Assembleia do CBHA | (09h30-12h00)