
1º LUGAR LUXO INDRA O DEUS SOL
E hoje foi um dia muito especial, aconteceu a abertura da Exposição DALTON TREVISAN 100 ANOS na Estação Saudade que hoje faz parte das unidades do SESC.
O evento faz parte da 44ª Semana Literária e Feira do Livro do SESC, muitas atividades, uma organização impecável e um lugar maravilhoso, nossa Estação saudade sem dúvida é um lugar belíssimo e todos os visitantes saem encantados daqui.
Fico muito feliz de poder estar participando deste evento e poder mostrar e divulgar um pouco do meu trabalho.
Hoje após a abertura da Exposição tivemos uma mesa com a Escritora Mariana Salomão Carrara.
Mariana Salomão Carrara é paulistana, escritora brasileira, poeta e defensora pública, nascida em 1986. É autora, entre outros, de Se Deus me chamar não vou, finalista do Jabuti 2020, e Não fossem as sílabas do sábado, vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura.
A Exposição estará aberta até domino dia 17 de agosto....
Começa na quarta - feira dia 13 de agosto a 44 ª Semana Literária e feira do livro do SESC Estação Saudade em Ponta Grossa.
Entre as atividades que aconteceram no evento acontece a Exposição "Dalton Trevisan 100 anos" onde o Artista Celso Parubocz estará apresentando suas telas pintadas usando como referência algumas capas dos livros do Escritor.
DALTON JÉRSON TREVISAN – 100 ANOS
Nasceu em Curitiba em 14 de junho de 1925 e morreu
em 9 de dezembro de 2024 foi
um advogado e escritor brasileiro, famoso por seus livros de contos, especialmente O
Vampiro de Curitiba e por
sua natureza reservada.
Quando era estudante de Direito, Trevisan costumava
lançar seus contos em modestos folhetos. Liderou o grupo literário que
publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. O nome, segundo ele, era
"uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação tornou-se
porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas. Reunia ensaios
assinados por Antonio Cândido, Mário de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então
inéditos, como "O Caso do Vestido", de Carlos
Drummond de Andrade. A
revista também trazia traduções de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres. Inspirado nos habitantes da
cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as
tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem
concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e
angustiante.
Publicou também Novelas Nada Exemplares (1959) e ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro. Como era de se
esperar, enviou um representante para recebê-lo. Isolado dos meios intelectuais
e concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do
Paraná, em 1968.
Escreveu, A Guerra Conjugal, posteriormente transformada em um premiado
filme, dirigido por Joaquim
Pedro de Andrade. Em 1994
publicou Ah, é?,
obra-prima do estilo minimalista. Seu único romance publicado é A Polaquinha.
É reconhecido como um importante contista da literatura brasileira por grande parte dos
críticos do país. Entretanto, era avesso a entrevistas e exposições em órgãos
de comunicação social, criando uma atmosfera de mistério em torno de seu nome.
Por esse motivo recebeu a alcunha de "Vampiro de Curitiba", nome de
um de seus livros. Assinava apenas "D. Trevis" e não recebia a visita
de estranhos.
Foi eleito por unanimidade vencedor do Prêmio Camões de 2012, ano em que também recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra.
As capas dos livros de Dalton Trevisan, foram criadas pelo próprio autor, de acordo com o site da Editora. Ele era conhecido por seu envolvimento em todas as etapas da produção de seus livros, incluindo a escolha da capa.
As capa, apresentam um estilo minimalista e sombrio, se tornaram icônicas, assim como a obra de Trevisan, que explora temas urbanos e a natureza humana com ironia e profundidade. Muitas imagens das capas evocam a atmosfera da cidade de Curitiba, onde o autor ambientou suas histórias, e contribui para a aura de mistério que envolve sua obra.
O documento apresenta o portfólio simplificado do artista e educador Celso Parubocz, destacando sua formação, exposições, participação em catálogos, certificados e projetos artísticos.
Formação e Atuação de Celso Parubocz
Celso Parubocz é um artista e educador com uma sólida formação acadêmica e experiência em arte.
Exposições e Reconhecimentos
Celso Parubocz participou de diversas exposições e recebeu prêmios significativos ao longo de sua carreira.
Projetos Sociais e Educacionais
Celso desenvolve projetos que promovem a arte entre diferentes faixas etárias e contextos sociais.
Séries de Trabalhos e Obras
Celso Parubocz possui uma vasta gama de obras e séries que refletem sua criatividade e técnica.
Participação em Catálogos e Certificações
Celso contribuiu para diversos catálogos e recebeu certificações em várias mostras de arte.