segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Evento reúne Contadores de História em homenagem a Efigênia Rolim.

Aconteceu neste sábado dia 01 de outubro na Companhia do Sol (Casa do Kiko) um evento em prol da querida e única Efigênia Rolim a Rainha do Papel de Bala.



O evento reunião Adultos e Crianças e ouve muita cantoria e contação de histórias num lugar mágico, com balanços, mezanino, palco para apresentações e uma cozinha gourmet com um forno a lenha para degustação das pizzas que estavam sendo servidas.

Helio Leite e Celso Parubocz tricotando discretamente durante o evento .....

O grande número de crianças em pleno sábado a tarde, nublado e frio, com o clima tradicional de Curitiba, mas que não tirou o brilho das apresentações de alguns Amigos e da Rainha da festa Efigênia Rolim. Parabéns ao Kiko e pelo seu maravilhoso espaço e pela brilhante ideia deste evento que reunião Amigos nesta linda confraternização....


KIKO o anfitrião recebendo a todos com uma alegria contagiante, seu espaço é lindo e com uma energia mágica, que bom se todos pudessem ter espaços assim para trabalhar com nossas crianças.



Alfredo Mourão de Andrade de Ponta Grossa e Kiko nosso Anfitrião.



Geraldo um dos filhos da Efigênia acompanhando o evento

Presente no evento Dinah Ribas Pinheiro responsável pelo maravilhoso livro " A viagem de Efigênia Rolim nas asas do peixe voador ....

Enfim, obrigado aos organizadores, participantes, a todas as Fadas, Duendes  e Seres que fazem a Alegria do Mundo por proporcionar mais uma vez que Eu estivesse no lugar certo na hora certa deste evento inesquecível ....

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Feira Atek

Fotografo premiado diversas vezes, com Prêmios nacionais e internacionais, Laertes Soares esteve em São Paulo participando como jurado de um dos maiores eventos de fotografia a feria Atek.
De volta a nossa Cidade os amantes da Arte da Fotografia aguardam para saber as novidades da sua participação neste grande evento.











Ney Souza - O Senhor do Tempo ......

Ney Souza Carnavalesco e um dos ícones maiores da moda brasileira ganha biografia digital na lente do premiado cineasta Estevan Silvera. 

A estréia nacional acontece dia 27 de setembro às 20 hs na Cinemateca de Curitiba. Entrada Franca.

Uma das figuras que me inspirou, cada desfile era uma fantasia mais deslumbrante que a outra, merecida homenagem contando um pouco de sua trajetória.





Um pouco mais sobre Ney Souza: Carnavalesco de nascença. Veio ao mundo pronto para vestir um esplendor de plumas, tendo como seus acólitos Clóvis Bornay, Mauro Rosas e Evandro de Castro Lima, trio com o qual rivalizou por décadas nos salões do Hotel Glória e do Sírio Libanês. Sorry, quem não viu não viveu.

Pois é, os bailes cariocas de fantasia – a que assistíamos numa heroica tevê em preto e branco – sempre traziam Ney entre os destaques, para orgulho geral da nação curitibana. Na Quarta-Feira de Cinzas, palavra de ordem era correr às bancas para comprar a edição de carnaval da revista Manchete. Não raro, nosso embaixador estava lá, montado em 50 quilos de veludos, paetês e armações parafusadas que lhe custavam os olhos da cara. Tinha de se acabar na máquina de costura, o ano inteiro, para atender a alta sociedade. Era dali que tirava o sustento para pagar produções que nunca saíam por menos de R$ 60 mil em dinheiro de hoje.
Faço as contas junto com ele e insisto saber sobre como tudo começou. Ele ri das hipóteses. Talvez Ney tenha virado carnavalesco pelo acaso de ter nascido em Prudentópolis, onde, quando guri, rezava diante dos ícones ucranianos cheios de ouro e prata. Talvez porque seu pai – um promotor de Justiça – desenhava bichinhos com faca, numa abóbora cozida, e lhe desse de presente. Viria dali sua verve criativa. Talvez inspirado nas vestes litúrgicas do seu irmão, o padre Alfeu da Catedral. Talvez por influência das antigas modistas que visitava com as irmãs quando efebo. Não resistia roçar a mão nos tecidos finos e se deliciar com o barulho dos tafetás. Deu no que deu.

O fato é: no início dos anos 1960, Ney convenceu a família, sabe-se lá como, de que queria ser estilista e ganhou o direito de estudar em Buenos Aires. “Foi minha libertação”, avisa. Não fez por menos. Integrou-se à equipe de costureiros do Teatro Colón, produzindo roupas para óperas e balés. A essa altura, o guri comprido de 1,90 m já não escondia sua quedinha pelo carnaval, mesmo nunca tendo visto um que merecesse esse nome.




Certa feita, pintou e bordou a fantasia “Os deuses do arco-íris”, para um desfile pioneiro no Clube Concórdia. Os organizadores achavam que ninguém ia aparecer. Erraram. Não só tinha público como Ney faturou o primeiro de seus muitos prêmios. É seu momento ternura. Foi em 1963, há 50 anos, o que faz de 2013 o ano das bodas de ouro da maior personalidade do carnaval no Paraná. “É a minha melhor lembrança”, admite o homem que correu mundo trajando brocados e que até integrou um show de Sargentelli e suas mulatas.
Nem é preciso dizer que, depois do Concórdia, ninguém mais o segurou. Em dias de folia, os sobrinhos o levavam em disparada para o Rio, carregando a bordo joias como a fantasia “Tenshi no Shinto – o filho do céu a caminho dos deuses”. A linda “Gralha-Azul”. Ou a premiadíssima “Exaltação barroca”, apresentada com toque de sinos e música de Vivaldi. Queixos caíram.

Até Evandro de Castro Lima, seu melhor amigo (e também maior concorrente), se rendeu. Os dois não tinham segredos. Frequentavam-se. Vestiam-se no mesmo camarim, mas nunca contavam um ao outro o que iam mostrar naqueles fevereiros. Com a morte de Evandro, em 1985, Ney entendeu que a festa tinha acabado e passou a rarear suas participações. Silêncio.
Hoje, limita-se a ser destaque na Escola de Samba Mocidade Azul. No mais, pode-se vê-lo vez ou outra andando na Rua XV, altivo como um puro sangue; cometendo um pecadilho na Confeitaria das Famílias; ou fazendo exercício no “estica velho”, como chama a academia ao ar livre do Passeio Público.
Não passa batido. Há quem o ache a cara do Cauby Peixoto. E quem o reconheça e pergunte “ué, voltou para Curitiba?” Acha graça. Tirando a temporada passada na Argentina, nunca deixou a cidade, mais precisamente a Praça Santos Andrade. É seu palco no teto do mundo. De sua sacada vê o Teatro Guaíra e lembra dos figurinos que fez. Sonha criar o museu da moda na cidade. 

domingo, 18 de setembro de 2016

"MEMÓRIAS AFETIVAS" no Museu Paranaense

Museu Paranaense - 140 anos



Repercutindo a exposição "MEMÓRIAS AFETIVAS" no Museu Paranaense, que comemora a efeméride e inaugura na sexta-feira, 23/09 às 17h. 

A mostra retrata temas acolhidos pela Instituição, como civilização, colonização, a cultura do mate, indústrias, religiosidade, presença africana, aprisionamento, usos e costumes, entre outros, elaborados na diversidade e linguagem artística de cada artista participante, sendo um convite ao resgate de valores. 

Participam da exposição: Ari Vicentini Arlene Senegaglia, Carla Schwab, Eloir Jr.,Felipe SekulaJanete FernandesKatia VeloKezia TalisinMarcio Prodocimo Pop ArtOswaldo Fontoura DiasSuzana LoboSuzete CidralTânia Leall e Waltraud Sekula.



 ESPÍRITO SANTO PARANAENSE-ELOIR JR.





MENINA-MOÇA-TÂNIA-LEAL



“MEMÓRIAS AFETIVAS”
Exposição de Artes Visuais em comemoração aos 140 anos do Museu Paranaense
Local: Museu Paranaense | Auditório Loureiro Fernandes

Abertura: dia 23/09 às 17h
Visitação: De 23/09 a 13/11/2016

Endereço: Rua Kellers, 289 – Alto São Francisco, Curitiba – PR, 80410-100

Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h.
Mais informações: (41) 3304-3300
www.museuparanaense.pr.gov.br

sábado, 10 de setembro de 2016

João Bello .... Estar no lugar certo e na hora certo

Por acaso fui visitar hoje pela segunda vez a Feira do Livro de Ponta Grossa, nem estava nos meus planos, mas como tinha um tempo livre e moro uma quadra do local do evento, claro fui dar uma espiadinha e que felicidade, como sempre digo: Estava no lugar certo e na hora certa. Ao passar por um dos corredores vi aquela figura divertida chamando a atenção das crianças e convidando para assistirem a sua apresentação que logo iria acontecer.



Quando cruzamos o olhar, a energia das Fadas, Duendes, Gnomos e outras criaturas que nos iluminam, dirigem e habitam o nosso Mundo de Sonhos, criaram uma fusão que virou uma festa durante aquele longo abraço celebrando o encontro de Amigos que vivem a Cultura no seu dia a dia, João Bello "O Semeador de Sonhos" estava aqui, a Cidade preparou o terreno e JOão Bello veio deixar algumas sementes...



É claro que fiquei para ver sua apresentação, como sempre foi um presente e adultos e crianças cantaram e interagiram durante as músicas, poesias e histórias na maior alegria.
Que bom encontrar Artistas que admiramos e trazem tanta alegria para este Mundo.
Viva João Bello "O Semeador de Sonhos".

Conheça mais sobre este Artista:



























https://www.facebook.com/Jo%C3%A3o-Bello-O-Semeador-de-Sonhos-156567777834499/?hc_ref=PAGES_TIMELINE&fref=nf