terça-feira, 12 de abril de 2016

Obra "Judite e Holofernes" de Caravaggio é encontrada na França

A Obra ainda está sendo periciada mas trata-se de um Caravaggio autêntico

Encontrada no sotão de uma casa no sudoeste da França e está proibida de sair do país por parte das autoridades que ainda esperam mais análises para certificação de autenticidade.





O quadro encontrado do pintor italiano Caravaggio (1571-1610) possui diversas características que lhe dão autenticidade como: Iluminação especial, a energia típica de Caravaggio, sem correções, com a mão segura, e as matérias pictóricas, declarou o especialista Eric Turquin, admitindo, no entanto, que ainda haverá controvérsia das análises.
Nicola Spinoza, ex-diretor do museu de Nápoles e um dos grandes especialistas mundiais em Caravaggio, concorda com Turquin.
"É preciso ver nesta tela um verdadeiro original do mestre lombardo, identificável quase com certeza, apesar de não termos prova tangível e irrefutável", assinala Spinoza.
A pintura foi descoberta no sótão de uma casa no sudoeste da França e está proibida de sair do país por parte das autoridades, à espera de sua análise.
Um decreto da ministra da Cultura, publicado em 31 de março, "rejeita o certificado de exportação pedido para uma pintura possivelmente atribuída a Michelangelo Merisi, conhecido como Caravaggio".
A existência da obra era conhecida por uma cópia atribuída a Louis Finson, pintor flamengo contemporâneo de Caravaggio.
A pintura mostra Judite, grande heroína bíblica, viúva da cidade de Betúlia, decapitando em sua tenda Holofernes, o general de Nabucodonosor, que sitiava a cidade.
Texto compartilhado de: http://www.em.com.br/app/noticia/internacional

sexta-feira, 1 de abril de 2016

40 anos de Arte - Celso Parubocz

No dia 19 de abril de 2016 na Fazenda Capão Alto na Cidade de Castro aconteceu o vernissage e lançamento do livro "40 Anos de Arte" do Artista Celso Parubocz.
O evento que fez parte das festividades do aniversário da Cidade de Castro e também do aniversário da Fazenda capão Alto, uma das mais antigas do Brasil, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. 
As obras em diversos estilos e técnicas foram uma mostra eclética mostrando um pouco da produção nos últimos anos, pode-se apreciar aquarelas, óleos e acrílicas sobre tela, esculturas, desenhos, fotografias e instalações.
Diversas autoridades, amigos e convidados estiveram presentes no evento na tarde de um  sábado com céu azul deixando o cenário da Fazenda ainda mais belo.
A Exposição permanece aberta até dia 19 de abril de terça a domingo das 9 às 18 horas.
A localização é fácil entrando na primeira entrada que vai a Castrolanda pela Br que vai de Ponta Grossa à Castro segue até a Castrolanda entra à esquerda mais 4 km de estrada asfaltada e boa, vale a pena visitar este lindo espaço.





 Roberto Siemieniaco e Aba Baldani caracterizado de Barão e Baronesa.

Barão e Baronesa com o Sr. Koob Petter e sua esposa Srª Elizete e a netinha.





























FAZENDA CAPÃO ALTO  -  FONE: (42) 99816111
Endereço: Rodovia PR151, acesso a Colonia Castrolanda, Castro,
 Paraná, Brasil, 86165-970 Castro, Parana, Brazil

https://www.facebook.com/profile.php?id=100007353827292&ref=ts&fref=ts



segunda-feira, 7 de março de 2016

A Páscoa e suas tradições ......

Páscoa ou Domingo da Ressurreição: É um festividade religiosa e um feriado que celebra a ressurreição de Jesus ocorrida três dias depois da sua crucificação no Calvário, conforme o relato do Novo Testamento. É a principal celebração do ano litúrgico cristão e também a mais antiga e importante festa cristã. 

data da Páscoa determina todas as demais datas das festas móveis cristãs, exceto as relacionadas ao Advento.
O domingo de Páscoa marca o ápice da Paixão de Cristo e é precedido pela Quaresma, um período de quarenta dias de jejum, orações e penitências.
O termo "Páscoa" deriva, através do latim Pascha e do grego bíblico Πάσχα Paskha, do hebraico פֶּסַח (Pesaḥ ou Pesach), a Páscoa judaica.
Tradições de alguns Países: 
As árvores enfeitadas são um símbolo clássico do Natal, mas existem Países que preservam uma tradição parecida na Páscoa.
O festival ucraniano dos ovos da páscoa - um evento tradicional anual, é uma parte inerente da Páscoa para residentes, convidados e tem um valor original para Ucrânia como apoio popular e promove a tradição ucraniana.


As origens da realização da Hailka estão no período pré-cristão, quando o povo ucraniano celebrava a chegada da Primavera, após o rigoroso inverno. 
O nome Hailka, vem da palavra “Hai” que quer dizer bosque, local onde as brincadeiras de roda e cantos aconteciam e as árvores eram enfeitadas.
Os mais antigos ucranianos dizem que as haílkas eram sempre muito esperadas na sua época de juventude, pois era um raro momento onde se encontravam, e que muitos casamentos aconteceram a partir de encontros destes casais.



Na Alemanha: “Oster”,quer dizer Páscoa, Baum árvore, Osterbaum - a árvore de Páscoa.
É uma tradição carregada de simbologia. Os galhos secos representam a tristeza pela crucificação e morte de Jesus Cristo. Os ovos lembram vida, a alegria pela ressurreição.
E até as cores têm significados.
"O ovo vermelho é o sangue de Cristo, o verde, esperança, o amarelo, luz, e o branco, paz. As flores porque na Europa é o início da primavera”, diz a artesã Sandra Prochnow.
Além das árvores, dos ovos de chocolate e coelhinho, existem muitas outras tradições. Uma crucificação, procissões de encapuzados, luta entre Deus e o capeta, um cordeiro feito de manteiga: estas e outras esquisitices fazem parte das comemorações que, mundo afora, celebram a Páscoa. Saiba para onde ir se você quer fugir do habitual. A Páscoa em diferente Países.

Filipinas
As Filipinas têm uma tradição bem sangrenta para comemorar a chegada da Páscoa. Na Sexta-Feira Santa milhares de fiéis se flagelam, imitando os sofrimentos infligidos a Jesus criando a sua própria versão da Paixão de Cristo. Durante as celebrações, existem até reproduções de crucificações, pregando pessoas a cruzes com pregos de verdade.

Espanha 
O ritual de Semana Santa celebrado na Andaluzia pode parecer assustador, com procissões nas ruas com pessoas usando capuzes sinistros e carregando tochas. Mas esta tradição do sul da Espanha é uma celebração intensa, que reproduz cenas da vida de Jesus Cristo, e é uma das maiores comemorações religiosas de cidades como Sevilha, Málaga e Granada.

República Checa
Uma das principais tradições de Páscoa na República Checa é de dar às crianças varas de madeira com laços coloridos. O objeto é dado como um amuleto que trará saúde aos jovens. De brincadeira, os meninos encostam nas pernas das meninas com os laços, desejando sorte e felicidade.
El Salvador
A 84 km de San Salvador, capital de El Salvador, a cidade de Texistepeque tem uma tradição curiosa e divertida. O ritual, chamado de Talciguines, tem pessoas fantasiadas que imitam uma luta entre Jesus e o diabo, tendo como vencedor, claro, o lado do bem.


Nova Zelândia

Enquanto na maioria dos lugares coelhinhos de chocolate são espalhados pelo quintal, e a figura do coelho é celebrada como uma das principais da Páscoa, na Nova Zelândia a ocasião é aproveitada para algo muito menos alegre do que isto. Enquanto muitas famílias almoçam tranquilamente, caçadores neozelandeses saem no domingo para caçar coelhos. Foram mais de 20 mil na Páscoa de 2011. 

Suécia
A Páscoa na Suécia lembra mais as festas de Halloween. Na Terça-Feira Santa, crianças se fantasiam e saem de casa em casa procurando doces. Os suecos também gostam de criar seus próprios ovos de Páscoa de papel, recheando-os de balas e chocolates.

Bulgária
Na Bulgária, uma antiga tradição ainda é realizada durante a Páscoa. Trata-se de uma batalha de ovos, mas não estamos falando de espatifar ovos em outras pessoas. Com dois ovos cozidos pintados, pessoas batem um contra o outro, tentando manter sua casca intacta. O ganhador, que quebrar a casca do ovo do outro sem danificar a sua, deverá ser mais bem-sucedido no ano seguinte.

Polônia
Na Polônia, um objeto curioso ocupa o centro da mesa do domingo de Páscoa. Um cordeiro talhado em manteiga é usado como ornamento, podendo ser comprado em lojas, ou feito em casa como tradição de Páscoa.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

“Pêssankas: A Arte Milenar Ucraniana”

Shopping Guararapes em Recife-PE recebe a Mostra Cultural “Pêssankas: A Arte Milenar Ucraniana”

 O artista Eloir Jr. e suas belíssimas obras. Crédito: Divulgação
  
Com a proximidade da Páscoa e início das comemorações dos 125 anos da chegada dos primeiros imigrantes ucranianos no Brasil e 25 anos da Independência desta milenar terra eslava, acontece na Praça de Eventos do Shopping Guararapes em Recife entre os dias 1º. a 28/03/2015, a Mostra Cultural “Pêssankas: A Arte Milenar Ucraniana”, exposição oficial do Consulado Honorário da Ucrânia em São Paulo e da Sociedade Ucraniano Brasileira “Unificação” produzida pela Coutinho Eventos sob a curadoria do jornalista Maurício Coutinho e da produtora cultural Mara Porto, com apoio dos artistas plásticos Eloir Jr. e Carla Schwab, os quais estarão presentes na mostra no dia 20/03, em trajes oficiais da Ucrânia, para uma demonstração e breve workshop sobre a arte produzida em prol da cultura ucraniana. O evento também conta com peças artesanais de Alice Noga e Julia Regina Bordun Bertoldi que representam a Vesela Artes em Curitiba, convite este feito pelo artista plástico Eloir Jr., e o apoio segue através da SUBRAS-Sociedade Ucraniana do Brasil e Grupo Folclórico Ucraniano Barvinok que há quase 90 anos mantém a representativa tradição cultural da bela Ucrânia e veste o casal de artistas.
Na exposição são apresentados os mais significativos itens da cultura ucraniana, produzidos por Eloir Jr., incluindo as famosas “pêssankas”, ovos pintados de forma colorida com uma linguagem própria de símbolos e sinais de prosperidade, saúde, paz entre tantos outros e que hoje são o símbolo icônico do Estado do Paraná.
“Em painéis e vitrines especiais, afirma Coutinho, temos um pequeno resumo da importância da Ucrânia e sua arte milenar, enfocando desde a pintura das Pêssankas, até a dança, a música e as artes de modo em geral, bem como aspectos geográficos, econômicos e sociais da própria Ucrânia, através dos trabalhos de artistas das comunidades ucranianas do Sul do Brasil, destacando-se dentre eles, dois dos mais consagrados como Eloir Jr. e Carla Schwab, de Curitiba, Paraná”, conclui.
Segundo Jorge Rybka, Cônsul Honorário da Ucrânia em São Paulo, a cultura ucraniana sempre foi conhecida pelo artesanato, que inclui a decoração de ovos – as famosas pêssankas – bordados – toalhas, chamadas de Rushnyks – camisas, roupas, xilogravuras, pinturas de bonecas, folclore, paisagem e religiosidade, criando um estilo próprio e único em suas danças e cultura em geral que são bem retratados pelo artista Eloir Jr.
A Ucrânia é o segundo país da Europa, com quase 43 milhões de habitantes. A nação ucraniana resistiu por séculos a todas as tentativas de absorção e assimilação de outras culturas, continuando a manter, através dos confins que a dividem, a unidade da língua, cultura e de espírito: que sempre defendeu com sacrifícios de homens e bens, o ideal pátrio, em todo e no mais longínquo ponto de seu território étnico.
“Slava Ukraini”
SERVIÇO:
Exposição Cultural: “Pêssankas, A Arte Milenar Ucraniana”
Local: Praça de Eventos do Shopping Guararapes
Visitação: 01 a 28/03/2016 em horário comercial
Presença dos artistas: 20/03/2016 das 14h às 18h.
Endereço: Rua Barreto de Menezes, 800 – Piedade, Jaboatão dos Guararapes-PE
Telefone: 81 – 2122-2211
Entrada Franca

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

AS 10 OBRAS DE ARTE MAIS IMPORTANTES DE TODOS OS TEMPOS - REVISTA BULA....




Compartilhado de: http://www.revistabula.com/


As 10 obras de arte mais importantes de todos os tempos

Nós somos leigos num assunto até entendê-lo, e uma lista dessas ajuda a compreender um pouco mais o universo da arte. Não tenho a ilusão de encontrar um consenso, apesar de adotar um critério razoável. O mais “importante” nem sempre é o mais “famoso”, muito menos o mais “bonito”. “Importante” é sinônimo de originalidade; uma obra capaz de influenciar gerações e até mesmo mudar os rumos da história. Estou bastante seguro quanto à metade dessas obras. A outra metade certamente rivaliza com qualquer outra não mencionada.

VÊNUS DE MILO (século II a.C., autor desconhecido)

VÊNUS DE MILO
A arte grega clássica é tida por muitos como a mais perfeita realização estética de todos os tempos. E nenhuma delas é mais simbólica do que esta escultura, atribuída por alguns a Alexandros de Antioquia. Temos aqui o padrão de excelência da arte helênica, imitado por toda parte até reduzir-se a adorno kitsch. (Onde: Museu do Louvre)

MONALISA (1503-06), de Leonardo da Vinci

MONALISA
Embora seja admirada pela fama, temos outro motivo para cultivar a Monalisa: a técnica inovadora do chiaroscuro, uma sobreposição de camadas de mesmo tom até alcançar efeitos de luz e sombra (o sorriso da dama deriva desta ilusão). O grau de virtuosismo e perícia pictórica de Da Vinci alcança aqui os limites da arte, em qualquer época. (Onde: Museu do Louvre)

O JUÍZO FINAL (1535-41), de Michelangelo

O JUÍZO FINAL
Com o aparecimento deste afresco a arte renascentista foi definitivamente condenada. Todos os elementos de “O juízo final” opõem-se de maneira consciente e vigorosa contra os ideais vigentes. Por isso a obra é considerada o marco de superação do classicismo, na Itália. De quebra, inaugura o maneirismo e abre caminho para o barroco. (Onde: Capela Sistina, Vaticano)

A RONDA NOTURNA (1642), de Rembrandt

A RONDA NOTURNAA arte de Rembrandt é originalíssima, sendo esta tela considerada a mais perfeita de sua produção de retratos e cenas religiosas. Como a música de Bach, é uma manifestação sublime do gênio protestante. A técnica utilizada é uma verdadeira escola de composição e iluminação, antecipando a sensibilidade fotográfica. (Onde: Rijksmuseum, Amsterdã)

A LIBERDADE GUIANDO O POVO (1830), de Delacroix

A LIBERDADE GUIANDO O POVO
As principais referências do realismo é a pintura de Gericault e depois, Courbet. Eugène Delacroix situa-se entre os dois mestres: contudo, supera o passadismo do primeiro e abre caminho para o segundo. Com esta tela (retrato da revolução francesa) a arte passa a representar o tempo presente e seus próprios mitos. (Onde: Museu d’Orsay, Paris)

ALMOÇO NA RELVA (1863), de Manet

ALMOÇO NA RELVA
Obra inaugural do impressionismo, esta tela foi exposta e ridicularizada no famoso Salão de Paris. Em contraste com a arte oficial e acadêmica (representada por David e seus discípulos), enxergamos aqui o que, na época, julgavam ser uma pintura inacabada, um mero esboço. Além, é claro, de representar um tema afrontoso. (Onde: Museu d’Orsay, Paris)

A CASA DO ENFORCADO (1873), de Cézanne

A CASA DO ENFORCADO
Um dos germes da pintura como a conhecemos a partir do século 20 — isto é, como um problema de composição numa superfície plana, bidimensional — é esta modesta pintura. Podemos citar outras telas de Cézanne (“Jogadores de Cartas” e o “Monte Sainte-Victoire” são imprescindíveis para o cubismo), mas é a esta que cabe a precedência cronológica (Onde: Museu d’Orsay, Paris)

SENHORAS DE AVIGNON (1907), de Picasso

SENHORAS DE AVIGNON
Esta obra, que mais parece uma caricatura, viola as convenções clássicas e acadêmicas ainda prevalecentes, da arte figurativa. Picasso havia sido influenciado por Cézanne e pelas máscaras negras africanas. “Senhoras de Avignon” abre caminho para a revolução cubista, sendo um passo fundamental (e intermediário) entre dois extremos: o impressionismo e o abstracionismo. (Onde: Museu de Arte Moderna de Nova York)

PRIMEIRA AQUARELA ABSTRATA (1910), de Kandinsky

PRIMEIRA AQUARELA ABSTRATA
Já esta pequena aquarela divide a história da arte em dois períodos: antes e depois da arte abstrata. Antes dela tem-se a impressão de que a pintura retrata o mundo exterior (é mimética, figurativa, mesmo com Picasso). A partir dela, contudo, adquire autonomia absoluta, tornando-se um universo intuitivo de sensações. É o nascimento da pintura em estado puro. (Onde: Paris, coleção particular)

FONTE (1917), de Duchamp

FONTE
Típica da era industrial, esta obra traduz a impessoalidade que caracteriza a vida moderna. Quintessência do dadaísmo, ela questiona o que é arte e não é, dando origem à chamada arte conceitual. Paradoxalmente é a mais radical afirmação da subjetividade. O sentido de uma obra passa a ser uma “atribuição” (pessoal, crítica e institucional) e não um dado que lhe supostamente imanente. (Onde: Museu de Arte da Filadélfia)