quarta-feira, 16 de julho de 2014

Exposição de gravuras do Artista Celso Coppio no Shopping Palladium.




EXPOSIÇÃO GRAVURAS DE CELSO COPPIO NO PALLADIUM SHOPPING CENTER PONTA GROSSA
Com o apoio cultural do PALLADIUM SHOPPING CENTER, da REDE SLAVIERO HOTÉIS, através do Hotel Slaviero Executive Ponta Grossa e da jornalista e colunista JOSELDE TUMA, o artista CELSO COPPIO 
dirige-se ao público, apresentando uma série de gravuras e mini gravuras que representam, com fidelidade, 
seus originais comercializados desde os anos 80.
A exposição realizar-se-á no PALLADIUM SHOPPING CENTER de Ponta Grossa, Paraná, do dia 21 ao dia 26 de julho.

Foto: Olá amigos! Tenho um convite para vcs... De 21 a 26 de julho, meu grande amigo e artista plástico dos mais conceituados, Celso Coppio estará em PG, no shopping Palladium Shopping Ponta Grossa, para sua primeira exposição com belíssimas gravuras inéditas. Conto com a presença de vcs, para brindarmos a arte e cultura em PG.  Celso Parubocz. Cristina Sá Atelier, Milena Cristo, Neuza Helena Postiglione Mansani, Margareth Sponholz, Flavia Barrichello, Marina Sacchi, Marina Pellissari, Marina Grott Piekarsky, Rede Tvm, Fabiana Overcenko, Giselle Alonso, Danielle Scanagatta, Luísa Dos Santos Fontes, Celia Schell, Romulo Cury, Tania Mara Kaminski, Tania Dornelles DE Almeida, Maria Cecilia Scheffer, Anna Maria Augusta Pereira Jorge, Anna Maria Godoy Gomes Mazurek, Carolina Calixto Sant Anna, Thais Agottani Cury, Ana Maria Schaffka Teixeira, Ana Ana Cláudia Gambassi, Simone Kaminski Oliveira, Patricia De Barros Oliveira, Elizabeth Schmidt, Elizabeth Elisabeth Bacila Sousa, Helena Cecilia Cruz Fürstenberger, Maria Helena MAchado, Nélly Nastás, Marisa Lara, Marisa Marchiori Moraes, Nildete Acras, Edna Chemim Bianchessi, Joao Emiliano Carneiro, Miriam Barbur Carneiro, Dany Rocha, Gianna Alberti Schrutt, Marcos Bastos, Odete Zanetti Leal, Nadja Marques, Chickvoce Voce, Luciane M. Ricetti Favero, Tamima Tuma Schrutt, Dino Schrutt, Greice Doró Perin, ... Sintam-se convidados! Espero por vc  ao lado de Celso Coppio.
                                       Celso Coppio e Joselde Tuma





Celso Coppio Galeria e Escola de Arte

Rua Fernando Simas, 388 - Bigorrilho, Curitiba - PR, 80430-190

(41) 3222-5288


Exposição “Minhas Cores” da Artista Katia Velo na Fundação Mokiti Okada

Acontece nesta terça-feira,  15 de julho,  das 18h às 20h30 na Fundação Mokiti Okada (ao lado do Museu Oscar Niemeyer) a nova exposição “Minhas Cores” da artista plástica, colunista cultural, curadora e professora de arte Katia Velo.
De acordo com a artista, vários artistas a influenciam, alguns deles Matisse (pelo uso das cores), Aldemir Martins (pelo uso das cores puras e primárias), Beatriz Milhazes (pela feminilidade), Frida Kahlo (pelo envolvimento pessoal).
Sobre a exposição “Minhas Cores”
Intensidade da cor
A intensidade da cor é o universo no qual se desenvolve boa parte do trabalho de Katia Velo. Lidar com as tonalidades é um grande desafio, pois se trata de um conjunto tão amplo que sempre há o risco do artista se perder, sem saber em qual direção pode desenvolver a sua pesquisa visual.
Katia Velo opta por percorrer a jornada das manchas e dos diálogos cromáticos. Existe um caminho diferenciado por um movimento interno, intuitivo, mas que também se caracteriza por uma sucessão de escolhas, em que cada uma delas alerta para um questionamento do próprio significado da criação.
Ao se contemplar o resultado da pesquisa, é possível dizer que as cores são para a artista uma forma de expressão e, acima de tudo, de diálogo com o mundo, por meio de seu trabalho, ela permite que se pense a cor não apenas como uma manifestação perceptível ao olhar, mas como uma interpretação da realidade.
Desse ponto de vista, ou seja, de um amadurecido processo de reflexão sobre aquilo que vem fazendo ao longo de sua trajetória, Katia Velo traz, em suas veredas coloridas, um fértil lirismo particular, marcado pela coragem do arriscar e pela liberdade de dizer aquilo que deseja por meio das conversas entre o que pretende e o que realiza.

Oscar D’Ambrosio é doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie e mestre em Artes pelo Instituto de Artes da Unesp.

Realização:
 Coluna Katia Velo
 Fundação Mokiti Okada

Apoio:
 Brava Alarmes Monitorados
 Dona Ragnel Pães Artesanais
 Escola Evolutiva
 Evinha Britto Foto & Vídeo
 Guia SJP
 Jornal Folha da Mulher
 Savannah Ações em Comunicação
 Trevisan Comunicação Visual
 Vinhos Zanchetta
 Wizard SJP

 Serviço:
 Artista plástica: KATIA VELO
 Título: MINHAS CORES
 Local: GALERIA DE ARTE FUNDAÇÃO MOKITI OKADA
 Vernissage: Dia 15 de julho, das 18h00 às 20h30.
 Período de exposição: De 16 de julho a 11 de agosto de 2014.
 Endereço: RUA MANOEL EUFRÁSIO, 1400 – CENTRO CÍVICO – CURITIBA -PR
 Informações: Tel.: (41) 3026-3347
 Horário de visitação: Segunda à sexta das 9h às 20h/ Sábados das 9h às 18h
 ENTRADA: FRANCA      
CLASSIFICAÇÃO: LIVRE

Exposição “Catedrais” Artista Akiko Miléo no Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba,

Memórias poéticas nas obras em exposição no Masac




Obra da artista Akiko Miléo

A artista plástica Akiko Miléo mergulhou em um universo povoado por memórias para criar as obras reunidas na exposição “Catedrais”, cartaz do Masac – Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba, a partir das 9h desta sexta-feira (18). Utilizando técnica mista sobre tela (acrílica, pastel, bastão oleoso, entre outros elementos), Akiko Miléo pesquisa e apropria-se de construções e fachadas antigas, ricas em ornamentos, deixando-se fascinar pelos arabescos. A mostra permanece aberta à visitação até o dia 19 de outubro de 2014, com entrada franca.
A composição poética, cuja beleza revela mistérios, percorre uma trajetória revisitada num túnel do tempo. A integração das obras é obtida pela harmonia entre os diferentes estilos que dialogam e desvendam o mundo da artista em relação ao público. “Os resgates do passado são acoplados a uma contemporaneidade que ora são momentos dramáticos, mas se invertem a um programa iconográfico global”, destaca no texto de apresentação o artista plástico Edilson Viriato, orientador e curador da exposição.
Natural de Cafelândia (SP), mas atualmente vivendo e trabalhando em Curitiba, Akiko Miléo é graduada em Educação Artística, com habilitação em Artes Plásticas, pela Faculdade de Educação Musical do Paraná (FEMP), hoje Faculdade de Artes do Paraná (FAP). Aperfeiçoou técnicas em diferentes áreas artísticas, frequentando cursos, oficinas e workshops.
A artista acumula diversas mostras coletivas pelo Brasil, além de ter conquistado prêmios em salões de artes. Suas obras integram acervos de instituições com sedes em Curitiba, entre eles os do Centro Cultural Brasil Espanha, Inter Americano Galeria de Arte, SESC Centro e Caixa Econômica Federal.
Serviço:
Exposição “Catedrais”, reunindo obras em técnica mista da artista plástica Akiko Miléo.
Período expositivo: de 18 de julho (abertura às 9h) a 19 de outubro de 2014.
Local: Masac – Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba (Largo da Ordem – anexo à Igreja da Ordem – Setor Histórico).
Horário de visitas: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados e domingos, das 9h às 14h. 
Entrada franca.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Marlon de Azambuja participa de coletiva na Athr Gallery / Arábia Saudita na exposição A Linguagem da Consciência Humana

Athr Gallery apresenta a linguagem da consciência humana
Richard Deacon, alfabeto F 2011 de aço inoxidável. Pó-revestido,
298 x 225 x 5 cm. Cortesia do artista e Lisson Gallery, em Londres.

A Linguagem da Human
Consciousness

11 julho - 10 outubro 2014
Abertura: 10 de julho de 9:30
Athr Gallery
5 e RF Pisos, Torres Comerciais
Serafi Mega Mall
Jeddah
Arábia Saudita Horas: sábado a quinta-feira 09:00-06:00,                                         tempo Ramadan: meio-dia e 17:00 21:30 à meia-noite
Por milhares de anos, a questão de saber se os conceitos básicos de geometria veio naturalmente para todos os seres humanos ou se tivessem de ser ensinado tem sido explorado. De acordo com os escritos de Platão, Sócrates tentou determinar o quão bem um escravo ignorante em uma casa grega entendido geometria e, finalmente, concluiu que a alma do escravo "deve ter sempre possuído esse conhecimento." No meio do caos surpreendente; seres humanos por isso muito instinto procurar encontrar ordem neste caos, a raciocinar com ele; traduzi-la para uma linguagem que é, talvez, visual e universal é um campo comum de exploração para os cientistas e artistas.
Athr Gallery vai entregar uma exposição inovador intitulado A Linguagem da Consciência Humana em julho e contará com o trabalho por mais de 39 artistas de todo o mundo entre eles o brasileiro Marlon de Azambuja. A maioria destes artistas estarão expondo trabalhos pela primeira vez na Arábia Saudita e no Oriente Médio em geral. Para inaugurar a abertura em 10 de julho, diretor da Tate Modern, Chris Dercon vai moderar uma discussão com artistas pioneiros no campo quais são Rasheed Araeen, Dana Awartani, Richard Deacon e fundador da Galeria Agial Saleh Barakat, que estará representando o falecido Gebran Tarazi. 
Obras de artistas pioneiros como Josef Albers, Rasheed Araeen, Richard Deacon, Monir Shahroudy Farmanfarmaian, Sol Lewitt e Gebran Tarazi serão exibidos: Rasheed Araeen-um paquistanês nacional e com sede em Londres artista conceitual, escultor, pintor, escritor, curador e fundador do The Third Text -também estará participando na exposição com o seu trabalho, Zero a Infinity- de que uma variação do trabalho foi exibido e adquiridas pela Tate Modern. A instalação consiste em 36 cubos multi-coloridas. A discussão vai acabar com Rasheed convidando-os para mover as unidades ao redor da galeria, interrompendo a exibição uniforme para deixar os cubos em um arranjo mais complexo e espontâneo.  
A Linguagem da Consciência Humana tem geometria como um ponto de partida, aceitando a sua herança como um símbolo de pureza, inteligência e perfeição e levá-la para uma interpretação mais contemporânea como uma linguagem para explorar o atípico, o imperfeito eo alternativo. Obras são reunidos que buscam dissecar segmentos de vezes, contextos e lugares e abri-los até a interpretação universal. As obras, na potência da contradição entre as suas infinitas possibilidades de composições geométricas ea gama de suas referências-sociais, políticas, históricas ou outra arte-são reduzidos a um território neutro: para uma forma humana e concebível.
Artistas participantes são Josef Albers / Ricardo Alcaidie / Salwa Aleryani / Afruz Amighi / Rasheed Araeen / Dana Awartani / Marlon de Azambuja / Rana Begum / James Clar / Graham Day / Ayman Yossri Daydban / Richard Deacon / Adrian Esparza / Monir Shahroudy Farmanfarmaian / Mounir Fatmi / Basmah Felemban / Babak Golkar / Hazem Harb / Nargess Hashimi / Sahand Hesmayan / Saba Innab / Nadia Khawaja / Sol LeWitt / Hazem Mahdy / Sama Mara & Lee Westwood / Moataz Nasr / Timo Nasseri / Mujahedin Nurrahman / Seckin Pirim / Younes Rahmoun / Dania Al Saleh / Nasser Al Salem / Sara Salman / Gulay Semercioglu / Seher Shah / Ayesha Sultana / Gebran Tarazi / Michael John Whelan / Ralf Ziervogel

Compartilhado de http://www.athrart.com
Athr Gallery apresenta a linguagem da consciência humana

terça-feira, 8 de julho de 2014

Pra não dizer que não falei de arte 1

Texto de Marcus Faustini Compartilhado de http://oglobo.globo.com/cultura

Marcus Faustini Foto: O Globo

Um lugar de renovação com pouco apoio é o cinema documentário

À medida que se consolida a ideia de economia criativa como caminho que marca a regulação de discursos dos programas de apoio ao ambiente de produção cultural no país, acontece a diminuição do apoio à experimentação das artes e o freio da potência da ação cultural comunitária. Não precisa ser estudioso no assunto para perceber que esse caminho não consegue responder aos desafios da produção cultural nem dar forma às políticas de cultura que correspondam ao direto e a diversidade.

O termo experimentação ou pesquisa estética/artística se torna cada vez mais raro em chamadas ou editais de fomento e incentivo às artes — quando aparece é como uma das linhas menos favorecidas, quase uma lembrança de algo que já foi maior ou uma justificativa para acalmar quem faz barulho. Em alguns casos, também se atrela o apoio aos processos de criação a resultados em formatos preestabelecidos, diminuindo a possibilidade de surgir novas expressões públicas de questões de nosso tempo.

A diminuição de continuados programas de apoio à experimentação na criação artística demonstra um lugar menor para a arte no debate de país. É como se a criação artística fosse apenas — agora considerada —- uma etapa primária de uma cadeia produtiva que no fim vira um produto a ser negociado como mais uma das possibilidades do mundo do consumo, sobretudo dos fins de semana. O efeito pode ser letal até mesmo para esse ambiente de consumo cultural. Não será surpresa se faltarem obras e ações estéticas com força capaz de atrair interesse público — por sua capacidade de gerarem novas expressões para questões de nosso tempo — e só restarem as canecas souvenires.

Não digo que a arte está morrendo ou qualquer outra declaração apocalíptica, feito entrevistas charmosamente alternativas para revistas de arte. O campo dos fazedores de arte percebe-se e inventa novos trânsitos e formas de criar e agir, sobretudo com processos colaborativos, ocupações coletivas e ativismos pedagógicos que envolvem também pessoas até então consideradas apenas espectadoras de obras artísticas.

Ao mesmo tempo, acompanhamos o freio nos últimos anos da potência da ação cultural comunitária, que foi a grande marca das políticas de cultura do governo Lula com a gestão Gil/Juca no MinC, através dos pontos de cultura. Nesse momento havia inclusive um direcionamento, em escala maior, para conexões artísticas com e entre esses espaços através de bolsas de interações estéticas e forte inclinação para um vínculo com a cultura digital, garantindo sentido de inovação do lugar de fala e expressão dos fazedores do campo popular da cultura.

Tudo isso, de maneira sistemática, vem deixando de ser prioridade, à medida que o conceito de economia criativa ganha força como salvador da economia da cultura. Cabe lembrar que esse conceito foi inventado na Austrália para renovar antes de tudo a indústria, agregando valor cultural, e depois expandido na Inglaterra, com forte pegada na ideia de renovação de territórios esvaziados economicamente, através de clusters culturais. Por aqui, o discurso se generalizou com seminários e incubadoras que consomem mais verbas na mediação do que apoio na ponta para as ações, tendo tendência a favorecer campos ligados à indústria que usa de atributos culturais. Não estou criticando quem levanta essa “bandeira”, mas seu uso generalizador de substituição, como algo que traz sustentabilidade ao campo cultural e que é sugerido como um caminho até mesmo para quem começa. Estudos e ativismos (na Europa,inclusive!) já apontam para a possibilidade de que o uso desse conceito como hegemônico pode aprofundar desigualdades na produção, ceifar renovações estéticas e direitos culturais.

Vejamos brevemente o caso do teatro, como exemplo — uma linguagem artística consolidada em nosso imaginário, ao mesmo tempo em que é uma das primeiras formas de participação na vida social da juventude com os grupos de teatro comunitários, escolas, igrejas etc. Não existe nenhuma política permanente de apoio, nas esferas nacionais ou estaduais, para experimentação estética de grupos amadores ou profissionais, resumindo-se a alguns solitários editais anuais a apoio de montagens de peças para salas de espetáculo e nenhuma solução para os desafios de produção, circulação e memória da linguagem.

Outro lugar de renovação com pouco apoio é o cinema documentário — que já deixou de ser apenas jornalístico por aqui faz tempo, flertando inclusive com videoarte em alguns casos e sendo forte voz política em outros casos, renovando a cena de realizadores.

Colocar a arte de lado, com apoios apenas reparadores, na função de revelar uma identidade nacional ou local é hoje não apostar em possibilidades de expressão das novas errâncias do país. Mais do que nunca, o apoio à experimentação torna-se necessário. E a arte nunca correu do desafio, trouxe contribuições para a política, a educação e outros usos  e públicos.

Orixás transformam-se em super-heróis no primeiro filme africano do gênero

‘Oya - Rise Of the Superorisha’ começou a ser

 produzido a partir de vaquinha virtual

                           compartilhado de  07/07/2014 

Cena do filme que retrata orixás como super-heróis - 
DivulgaçãoA humanidade caminha para a autodestruição 
e somente um super-herói com poderes divinos pode salvá-la. 
O enredo que poderia ser visto em qualquer filme do Thor,
 Hércules ou até Cavaleiros do Zodíaco, terá uma versão africana 
com os orixás como protagonistas.
"Oya - Rise Of the Superorisha" (Oya - A ascensão do superorixá, 
em tradução livre) será o primeiro filme de super-herói africano e 
contará a história de Oya, a única deusa orixá que ainda possui 
vínculos com os humanos mesmo quando a maioria da humanidade
 já abandonou o culto aos orixás.
Baseado na crença Santeria (que possui muitos aspectos da religião 
católica e do candomblé), o filme nigeriano foi escrito e está sendo
 dirigido por Nosa Igbinedion. No filme, a missão de Oya é encontrar
 uma garota capaz de abrir o portão entre os humanos e os orixás 
que o mundo não caia em desgraça mas uma série de inimigos, 
que usam a religião de forma deturpada, tentam interromper os planos de Oya.
“'Oya - Rise Of the Superorisha' é mais do que um filme é um movimento! 
Nosso objetivo é empurrar os limites dos filmes africanos e contar novas
 histórias. Que melhor maneira de fazer isso do que fazendo um filme de
 super-herói africano!”, afirma o anúncio no site oficial.
O filme só teve suas produções iniciadas devido uma “vaquinha virtual” feita a partir de divulgação na página do Facebook e do Twitter e ainda não possui data oficial para exibição.
http://youtu.be/WS6L_9Yu_y0
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Cena do filme que retrata orixás como super-heróis
Foto: Divulgação


Read mo

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Morre o Artista Domício Pedroso.

Morreu nesta segunda-feira dia 7 de julho em Curitiba, aos 83 anos, o artista plástico paranaense Domício Pedroso. O corpo do artista foi velado e cremado nesta tarde, na Capela Vaticano.
Carlos Domício Moreira Pedroso nasceu em Curitiba em 1930. Foi aluno do pintor Guido Viaro e formou-se na década de 1950 na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP).
Realizou sua primeira exposição individual no ano de 1958, na Biblioteca Pública do Paraná.
No ano seguinte, fez a viagem que definiria sua carreira ao passar três anos em Paris, entre 1959 e 1962. Lá, desenvolveu estudos da comunicação visual, e trabalhou na Radiodiffusion -Télévision Française e no Centro de Informações da Unesco, obtendo o diploma de especialista em técnicas audiovisuais.
Pedroso voltou ao Brasil em 1962, e organizou o Centro Audiovisual da Secretaria de Educação e Cultura para o Governo do Paraná.
Na década de 1980, coordenou a Fundação Nacional de Arte (Funarte) para a região Sul do país.
Nunca parou de produzir quadros e gravuras – suas obras estão em acervos de museus como o Museu de Arte de São Paulo, a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, e o Museu Oscar Niemeyer (MON), que conta com 13 obras do pintor.


sábado, 5 de julho de 2014

Moça com Brinco de Pérola volta para casa

 Museu Mauritshuis reabre 

com acervo completo

HTTP://CASAVOGUE.GLOBO.COM - POR ADRIANA MORI, DE HAIA


Mauritshuis (Foto: Ivo Hoekstra / cortesia Mauritshuis, The Hague)
Esta semana, Haia, na Holanda, volta a aparecer no circuito mundial de arte com a reabertura do Mauritshuis, considerado um dos mais belos museus do mundo e lar de um dos principais acervos da Era Dourada da pintura holandesa. O museu reabre com seus quase 800 quadros do acervo permanente expostos, entre eles obras-primas como Moça com Brinco de Pérola e Vista de Delft, ambos de Johannes Vermeer, Lição de Anatomia do Dr. Nicolaeus Tulp, de Rembrandt e The Goldfinch, de Carel Fabritius.
Durante os dois anos em que passou por extensa reforma, avaliada em 30 milhões de euros, a maior parte de seus quadros pôde ser apreciada em diversos outros museus, em especial o Gemeentemuseum Dan Haag, também em Haia. Já as mais importantes estiveram em turnê, visitando países como Japão, Estados Unidos e Itália.
Mauritshuis (Foto: Ivo Hoekstra / cortesia Mauritshuis, The Hague)
Construída entre 1636 e 1644 para ser a morada do Conde Maurício de Nassau - daí seu nome -, então governador da colônia holandesa no Brasil, o edifício que abriga o museu foi comprado em  1820 pela Coroa para guardar o acervo da Royal Collection of Paintings, e aberto para visitação pública em 1822. Segundo a doutora Emilie Gordenker, diretora do espaço, um dos principais objetivos da renovação conduzida pelo arquiteto holandês Hans van Heeswijk era preservar o belo prédio do século 17, um dos expoentes mais representativos da arquitetura classicista daque país.
A restauração, tanto interna quanto externa, reproduz fielmente suas características quando da inauguração e previu novo sistema de iluminação e ar condicionado, que favorecem a apreciação das obras. Além disso, a casa do outro lado da rua, construída nos anos 1930, foi incorporada à estrutura do museu e praticamente dobrou sua capacidade expositiva. A conexão com o prédio antigo é feita por um foyer subterrâneo com pé-direito duplo, onde foram instaladas a entrada principal e uma loja de presentes, além de um charmoso café no mezanino. “Com isso, temos um museu com acervo de qualidade, espaço expositivo e instalações renovadas à altura das necessidades de nossos visitantes”, comemora a doutora Gordenker.
Para celebrar a ocasião, o museu apresenta suas origens na exposição Mauritshuis -The Building, em cartaz até 4 de janeiro de 2015. A história da construção da casa e os anos em que Maurício de Nassau governou o Brasil estão contemplados em pinturas, vídeos, objetos e documentos no salão que ocupa o segundo andar do novo prédio. “As pessoas vêm aqui ver Moça com Brinco de Pérola, mas certamente se encantarão por todo o mais que temos aqui”, revela nossa anfitriã.

Mauritshuis -The Building
Local: Mauritshuis
Endereço: Plein 29, Haia - Holanda
Data: até 4 de janeiro de 2015

* A jornalista viajou a Haia, Holanda a convite do Museu Mauritshuis
Mauritshuis (Foto: Ronald Tilleman / cortesia Mauritshuis, The Hague)

Mauritshuis (Foto: Ronald Tilleman / cortesia Mauritshuis, The Hague)

Mauritshuis (Foto: Ivo Hoekstra / cortesia Mauritshuis, The Hague)

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Mauritshuis (Foto: Ronald Tilleman / cortesia Mauritshuis, The Hague)

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Mauritshuis (Foto: Ronald Tilleman / cortesia Mauritshuis, The Hague)

Mauritshuis (Foto: Ivo Hoekstra / cortesia Mauritshuis, The Hague)

Mauritshuis (Foto: Ivo Hoekstra / cortesia Mauritshuis, The Hague)

Mauritshuis (Foto: Ivo Hoekstra / cortesia Mauritshuis, The Hague)

Mauritshuis (Foto: Ivo Hoekstra / cortesia Mauritshuis, The Hague)

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Mauritshuis (Foto: Ivo Hoekstra / cortesia Mauritshuis, The Hague)

Mauritshuis (Foto: Ivo Hoekstra / cortesia Mauritshuis, The Hague)