domingo, 10 de fevereiro de 2013

Rankung de exposições de Artistas Brasileiros .....


Waltercio Caldas é artista brasileiro com mais visibilidade desde 1987; veja lista

CASSIANO ELEK MACHADO

DE SÃO PAULO
matéria da Folha de São Paulo 16/01/2013

Numa pesquisa ainda inédita, o Itaú Cultural tabulou os dados de 19 mil exposições da qual participaram artistas brasileiros, no Brasil e no exterior, e chegou a uma lista dos que tiveram mais visibilidade desde 1987.
Um dos artistas mais prestigiados do país, o escultor, desenhista e artista gráfico carioca Waltercio Caldas, 66, foi o primeiro colocado do ranking, com a participação em 314 mostras, entre coletivas e individuais.
Com 14 exposições a menos, outra artista do primeiro time, a gaúcha Regina Silveira, 73, ficou em segundo lugar no ranking, seguida de Vik Muniz (296), Cildo Meireles (291) e Antonio Dias (274).
Entre os top ten da lista, só dois artistas não estão mais em atividade: Iberê Camargo (1914-1994), em sexto, e Hélio Oiticica (1937-1980), o oitavo colocado.
Oiticica chegou a liderar um ranking elaborado anteriormente pelo Itaú Cultural, que levava em conta apenas mostras realizadas entre 2001 e 2010 (período no qual teve obras em 142 exposições).
Os dados evidenciam como o prestígio do artista carioca cresceu na última década, período no qual sua arte foi objeto de grandes mostras em museus importantes como a Tate Modern (Londres) e o The Museum of Fine Arts de Houston (EUA).
O levantamento, que começou a ser feito no ano de fundação do Itaú Cultural, em 1987, ilustra também como artistas contemporâneos batem com larga margem os modernos em visibilidade.
Do grupo do primeiro modernismo, o melhor colocado no ranking é Di Cavalcanti (1897-1976), em 16º, logo à frente de Lasar Segall (1891-1957). Tarsila do Amaral (1886-1973) e Portinari (1903-62) dividem a 28ª colocação.
Dos 118 artistas presentes em mais de cem mostras, os mais jovens são a paulista Sandra Cinto e o carioca José Damasceno, de 44 anos.
A pesquisa "Artistas com maior número de exposições entre 1987 e 2012" começou a ser realizada para alimentar o banco de dados do Itaú Cultural e a "Enciclopédia de Artes Visuais" da instituição, disponível na Internet desde 2001, e que hoje conta com mais de 5.500 verbetes.
Uma equipe de três funcionários, um deles trabalhando exclusivamente na tarefa, realiza a pesquisa de modo ativo, com buscas na imprensa cultural e contatos com as principais instituições.
"Não é um trabalho exaustivo, que busque refletir dados absolutamente precisos, mas acredito que é um conjunto de dados relevante", diz Selma Cristina da Silva, gerente do Centro de Documentação e Referência.
O levantamento também tabulou as atividades dos curadores. O carioca Fernando Cocchiarale, 61, que foi por oito anos diretor do Museu de Arte Moderna do Rio, lidera o ranking, com 68 curadorias. O atual diretor do Museu de Arte Contemporânea da USP, Tadeu Chiarelli, 56, é o segundo colocado.
Editoria de Arte/Folhapress
*
Confira outros artistas brasileiros que mais expuseram entre 1987 e 2012:
26º Beatriz Milhazes - 180
27º Leonilson - 178
28º Tarsila do Amaral - 177
28º Candido Portinari - 177
29º Carlos Vergara - 176
30º Adriana Varejão - 170
31º Antonio Henrique Amaral - 167
32º Anna Maria Maiolino - 164
33º José Resende - 162
34º Maria Bonomi - 160
35º Cícero Dias - 159
35º Ademir Martins - 159
36º Rochelle Costi - 158
37º Guignard - 157
38º Geraldo de Barros - 154
38º Arcangelo Ianelli - 154
39º Claudio Tozzi - 153
39º Jac Leirner - 153
39º Sandra Cinto - 153
40º Franz Weissman - 151
40º Miguel Rio Branco - 151
41º Emmanuel Nassar - 150
42º Albano Afonso - 146
43º Ana Maria Tavares - 141
44º Flávio de Carvalho - 140
45º Manabu Mabe - 139
45º Carlos Scliar - 139
45º José Damasceno - 139
46º Luiz Aquila - 138
46º Marcos Chaves - 138
47º João Câmara - 135
47º Anita Malfatti - 135
48º Evandro Carlos Jardim - 133
48º Efrain Almeida - 133
49º Oswald Goeldi - 131
50º Marcelo Grassman - 130
51º Marcos Coelho Benjamin - 129
52º Antonio Manuel - 128
52º Paulo Pasta - 128
53º Iole de Freitas - 127
54º José Roberto Aguilar - 126
54º Luiz Zerbini - 126
55º Ivan Serpa - 123
55º Roberto Magalhães - 123
55º Angelo Venosa - 123
56º Amelia de Toledo - 122
56º Danúbio Gonçalves - 122
56º Carlos Fajardo - 122
57º Aluísio Carvão - 121
58º Ivens Machado - 120
59º Milton Dacosta - 119
60º José Pancetti - 117
60º Niura Bellavinha - 117
61º Victor Brecheret - 116
61º Vicente do Rego Monteiro - 116
62º Frans Krajcberg - 115
63º Sérgio Camargo - 114
63º Ricardo Basbaum - 114
63º Luiz Braga - 114
64º Renina Katz - 113
65º Caetano de Almeida - 112
65º Cristina Canale - 112
66º Carlos Zilio - 110
66º Wesley Duke Lee - 110
66º Nelson Felix - 110
66º Marco Paulo Rolla - 110
67º Ismael Nery - 109
68º Flavio-Shiró - 108
68º Rubem Valentim - 108
68º Lívio Abramo - 108
69º Fayga Ostrower - 107
69º Abraham Palatnik - 107
69º Luiz Sacilotto - 107
69º Iran do Espírito Santo - 107
70º Dudi Maia Rosa - 106
71º Vicente de Mello - 105
72º Barrão - 103
72º Edgard de Souza - 103
73º Rubem Grilo - 102
73º Ivald Granato - 102
73º Paulo Whitaker - 102
74º Emanoel Araujo - 101
75º Luiz Paulo Baravello - 100
75º Nazareth Pacheco - 100
75º Alex Cerveny - 100
75º Lia Menna Barreto - 100
75º Sérgio Romagnolo - 10

Carnaval em Curitiba


Carnaval de Curitiba



O Carnaval teve inicio nos primórdios do século XX

 com os corsos desfilando pela Rua das Flores.

Algumas das escolas de samba que fazem e fizeram

 parte do Carnaval de Curitiba: Unidos do Boqueirão,

 Aristocratas do Ritmo, Ideais do Ritmo, Não Agite,

Foliões da Mocidade, Bola Preta, Sapolândia, 

Asas da Alegria, Dom Pedro II e Deu Zebra no Batuque,

assim como histórias sobre a Banda Polaca e o concurso

da Bem Bolada, que marcaram os festejos de momo na 
cidade.


Carnaval de Curitiba tem nos dias de hoje seu ponto alto no desfile das Escolas de Samba e de Blocos Carnavalescos da cidade



Há agremiações tradicionais, muitas das quais foram se
 enfraquecendo ao longo dos últimos anos, apesar disso, 
o carnaval da cidade guarda algumas peculiaridades, 
como o fato de ter a participação de uma agremiação 
evangélica, a Jesus Bom à Beça e um bloco GLS. 
Além disso, Curitiba, assim como São Paulo, tem uma
tradição de escolas de samba ligadas a clubes de futebol,
como a Mocidade Azul, a Não Agite, a Colorado e a
Tradição Rubro-Negra.



O Bloco pré carnavalesco Garibaldis e Sacis, sai nos domingos

 antes do carnaval, no Largo da Ordem. De 1999 até 2010,

 o bloco não teve qualquer apoio do poder público estadual

 ou municipal. Depois de 2010, quando o bloco já juntou mais

 de 10 mil pessoas, foi conseguido alguma infraestrutura como

 banheiros químicos, e segurança pública.


O Bloco é uma iniciativa de artistas da cidade, que cantam 

e tocam pelo prazer da festa. Os bares da região começaram

 pagar o caminhão de som em 2011. Antes buscava-se 

contribuição dos foliões.
Leões da Mocidade abriu o quarto desfile do Carnaval de Curitiba ESTE ANO (2013) 
pouco depois da meia-noite deste domingo (10), com um samba-enredo homenageado 
a poetisa Helena Kolody, autora de "Paisagem Interior" e a primeira mulher brasileira a publicar,
 em 1941, um livro haicai (forma de poesia japonesa).

QUEM FEZ HISTÓRIA NO CARNAVAL DO PARANÁ - NEY SOUZA


Ney Souza no reino dos pinheirais

Publicado em 08/02/2013 | JGAZETA DO POVO / CONTATO: CFERNANDES@GAZETADOPOVO.COM.BR


Há três perguntas que o estilista e carnavalesco paranaense Ney Souza não responde nem pagando – sua idade, qual a mulher mais elegante que vestiu e o que o levou a ser carnavalesco. Idade não se conta. De cliente não se diz palavra, nem das gordas nem das magras, das cafonas muito menos. Quanto ao carnaval, não responde porque nunca se perguntou.Ney suspeita que é carnavalesco de nascença. Veio ao mundo pronto para vestir um esplendor de plumas, tendo como seus acólitos Clóvis Bornay, Mauro Rosas e Evandro de Castro Lima, trio com o qual rivalizou por décadas nos salões do Hotel Glória e do Sírio Libanês. Sorry, quem não viu não viveu.

Foto: Albari Rosa – Arte: Felipe Lima
Foto: Albari Rosa – Arte: Felipe Lima /
Pois é, os bailes cariocas de fantasia – a que assistíamos numa heroica tevê em preto e branco – sempre traziam Ney entre os destaques, para orgulho geral da nação curitibana. Na Quarta-Feira de Cinzas, palavra de ordem era correr às bancas para comprar a edição de carnaval da revista Manchete. Não raro, nosso embaixador estava lá, montado em 50 quilos de veludos, paetês e armações parafusadas que lhe custavam os olhos da cara. Tinha de se acabar na máquina de costura, o ano inteiro, para atender a alta sociedade. Era dali que tirava o sustento para pagar produções que nunca saíam por menos de R$ 60 mil em dinheiro de hoje.
Faço as contas junto com ele e insisto saber sobre como tudo começou. Ele ri das hipóteses. Talvez Ney tenha virado carnavalesco pelo acaso de ter nascido em Prudentópolis, onde, quando guri, rezava diante dos ícones ucranianos cheios de ouro e prata. Talvez porque seu pai – um promotor de Justiça – desenhava bichinhos com faca, numa abóbora cozida, e lhe desse de presente. Viria dali sua verve criativa. Talvez inspirado nas vestes litúrgicas do seu irmão, o padre Alfeu da Catedral. Talvez por influência das antigas modistas que visitava com as irmãs quando efebo. Não resistia roçar a mão nos tecidos finos e se deliciar com o barulho dos tafetás. Deu no que deu.
O fato é: no início dos anos 1960, Ney convenceu a família, sabe-se lá como, de que queria ser estilista e ganhou o direito de estudar em Buenos Aires. “Foi minha libertação”, avisa. Não fez por menos. Integrou-se à equipe de costureiros do Teatro Colón, produzindo roupas para óperas e balés. A essa altura, o guri comprido de 1,90 m já não escondia sua quedinha pelo carnaval, mesmo nunca tendo visto um que merecesse esse nome.
Certa feita, pintou e bordou a fantasia “Os deuses do arco-íris”, para um desfile pioneiro no Clube Concórdia. Os organizadores achavam que ninguém ia aparecer. Erraram. Não só tinha público como Ney faturou o primeiro de seus muitos prêmios. É seu momento ternura. Foi em 1963, há 50 anos, o que faz de 2013 o ano das bodas de ouro da maior personalidade do carnaval no Paraná. “É a minha melhor lembrança”, admite o homem que correu mundo trajando brocados e que até integrou um show de Sargentelli e suas mulatas.

Nem é preciso dizer que, depois do Concórdia, ninguém mais o segurou. Em dias de folia, os sobrinhos o levavam em disparada para o Rio, carregando a bordo joias como a fantasia “Tenshi no Shinto – o filho do céu a caminho dos deuses”. A linda “Gralha-Azul”. Ou a premiadíssima “Exaltação barroca”, apresentada com toque de sinos e música de Vivaldi. Queixos caíram.
Até Evandro de Castro Lima, seu melhor amigo (e também maior concorrente), se rendeu. Os dois não tinham segredos. Frequentavam-se. Vestiam-se no mesmo camarim, mas nunca contavam um ao outro o que iam mostrar naqueles fevereiros. Com a morte de Evandro, em 1985, Ney entendeu que a festa tinha acabado e passou a rarear suas participações. Silêncio.
Hoje, limita-se a ser destaque na Escola de Samba Mocidade Azul. No mais, pode-se vê-lo vez ou outra andando na Rua XV, altivo como um puro sangue; cometendo um pecadilho na Confeitaria das Famílias; ou fazendo exercício no “estica velho”, como chama a academia ao ar livre do Passeio Público.
Não passa batido. Há quem o ache a cara do Cauby Peixoto. E quem o reconheça e pergunte “ué, voltou para Curitiba?” Acha graça. Tirando a temporada passada na Argentina, nunca deixou a cidade, mais precisamente a Praça Santos Andrade. É seu palco no teto do mundo. De sua sacada vê o Teatro Guaíra e lembra dos figurinos que fez. Sonha criar o museu da moda na cidade. Pergunta se alguém se interessaria. Confesso-lhe que não sei. Mas tenho hipóteses.

Ney Souza.
Praça Santos Andrade, 39 – 26º andar
Curitiba – Pr. (041)3 224 -1247.

Artista Ponta-Grossense expões em Paris


A artista Giovana Correia está expondo no SALÃO DE ARTES CIÊNCIAS E LETRAS 2013, em Paris, no Salão de Festas da Prefeitura da cidade , com artistas nacionais  e
internacionais, convidados e selecionados pela academia.
















Artista Giovana Correia está expondo no SALÃO DE ARTES,
 
CIÊNCIAS E LETRAS 2013, em Paris, no Salão de Festas da
 
Prefeitura da cidade , com artistas nacionais e
internacionais, convidados e selecionados pela academia.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

ARCOmadrid 13 a 17 de fevereiro de 2013



De 13 a 17 de fevereiro acontece a 32ª ARCOmadrid.
Com 202 galerias de 30 países participantes a Feira de Arte Contemporânea Internacional de Madrid será mais uma vez o centro das atenções do mundo da arte, destaque para o Artista Rogerio Ghomes que participa com a Galeria Ybakatu.

A Feira Internacional de Arte Contemporânea de Madri

em seu 32 º ano, oferece aos visitantes a  oportunidade 

de descobrir novas obras e novos artista estabelecidos nos 

cinco continentes. Este ano participam 30 países com 202 

galerias das quais 147 fazem parte do Programa Geral e 55 

fazem parte de diferentes programas.

Com sua riqueza de exposições e dezenas de atividades, 

fóruns de discussão, apresentações e reuniões, ArcoMadrid 

vai transformar a capital espanhola no epicentro do

 universo artístico de 13 a 17 de Fevereiro de 2013


LEDA CATUNDA - CATÁLOGO


http://www.youtube.com/watch?v=2xzEua9rBQQ

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

‘A sagrada família’, CENTRO CULTURAL DOS CORREIOS - RIO DE JANEIRO



“Pietá”: escultura de artista anônimo
Foto: Divulgação

RIO DE JANEIRO - Para o curador Romaric Büel, a arte popular brasileira é ainda hoje a morada do barroco. Ele reuniu cem peças, a maioria de coleções particulares, para a exposição “A sagrada família”, que o Centro Cultural Correios abre nesta quarta, às 19h, para convidados. Estão lá trabalhos das artes popular, sacra e barroca — todos com o mote religioso e a intenção de retratar personagens da vida de Jesus Cristo.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

ARTE DUBAI - Visão da Princesa das Artes Alia Al-Senussi




Postado em 21 de janeiro, por Blog Arte em Dubai

Art Dubai 2013 nos leva a conhecer o trabalho da Princesa das artes Alia Al-Senussi reflete sobre o que significa estar no mundo da arte.

Ser um membro do mundo da arte, no meu caso, significa uma grande dedicaçãopessoal e profissional. O mundo da arte, para aqueles que não vivem nele ou aqueles com uma visão cínica dela, parece ser um turbilhão de festas e eventos. Pode ser isso, claro, mas é realmente muito mais, é sobre relacionamentos, sobre as ligações feitas de um para um e do trabalho que se desenvolve a partir deles. Instituições, artistas, colecionadores e cultura geral são criados e todos se beneficiam de tais relações e desta troca de idéias.
Você só precisa ter certeza de que as interações que você tem são interações de qualidade. Eu tenho tido sorte em encontrar pessoas inteligentes, gentis, que trabalham duro e são educadas (uma qualidade muito subestimada!) As pessoas acabam tendo  círculo íntimo na minha vida de arte, mas esta também é minha vida "real", e essas pessoas são amigos, bem como colegas. Tenho orgulho do trabalho que faço, profissionalmente, e também filantropicamente servindo nos conselhos e comitês de importantes grupos culturais como Art Dubai, a Tate, Edge of Arabia, unidade Parasol fundação, Serpentine Gallery, ICA e outros. Art Dubai ocupa um lugar especial no meu coração, um local importante para a promoção da arte do Médio Oriente e da cultura, e também um canal para uma das minhas atividades favoritas, a diplomacia cultural. Art Dubai oferece um momento ideal para reunir o núcleo da cena da arte oriental com o mundo da arte internacional e preencher essa lacuna de conhecimento e experiência com profissionais do mundo, não apenas a arte com os participantes, mas também os mais altos níveis de indivíduos envolvidos na política, empresarial e acadêmica. O mundo da arte é o nexo de intelectuais interessados ​​na promoção do diálogo e da compreensão, bem como a ilustração de beleza.
A Tate tem sido uma instituição importante na minha vida ensinou - me o caminho que um museu de classe mundial é executado, mas também que a força da cultura vem através da inclusão e reconhecimento da crescente globalização. Eu sirvo como Presidente do Tate jovens, e também como um dos membros fundadores do Comitê de Aquisições do Oriente Médio e Norte Africano. Eu fiquei impressionado de ver a forma como o Tate interage com as pessoas que trabalham fora do museu, muito da mesma forma que a arte Dubai age como um fórum educacional fornecendo as ferramentas e know-how para um público sedento. Alguém certa vez descreveu a Tate como um primeiro amor, para mim, tem sido uma espécie de pai responsável, que figura que nutre você, assim como ensina você.
Pediram-me para escrever para descrever o meu trabalho e a minha vida, e eu diria que é menos sobre mim do que sobre a paixão que é inspirado em mim junto destas instituições especiais e da dedicação das pessoas que trabalham para eles. A cultura é importante, alguns gostam de descartá-la como frivolidade, mas é uma parte inerente das maiores civilizações do mundo, agora e ao longo da história. Cultura oferece beleza, mas também um exercício intelectual relacionados com as realizações mais esotéricos da humanidade.
Princesa Alia Al-Senussi trabalha tanto na área privada como profissional no mundo da arte, com foco no Oriente Médio, tem uma série de conselhos em seu currículo, atua em comitês de instituições sem fins lucrativos, como a Tate, Global Heritage Fund, Fundação unidade de-sol, Guggenheim e Galeria Serpentine.
Imagem por Sueraya Shahee

Bienal de Kochi-Muziris - ARTE EM DUBAI




Postado em 27 de janeiro, por Arte em Dubai


Primeiro seminário de Art Dubai na Bienal de Kochi-Muziris no Pavilhão Downtown Dubai fala sobre as características da Bienal: Destaque para: O co-curador Riyas Komu, os assessores Robert Kluijver e Rami Farook, e UBIK artista.


Kochi-Muziris BIENAL: 
REFLEXÕES SOBRE O PRIMEIRO SEMINÁRIO DA ÍNDIA SOBRE A BIENAL DE ARTE NO CAMPUS DUBAI
A Bienal de Kochi-Muziris continua até 13 de março. Esta é uma oportunidade para ouvir e debater com pessoas-chave envolvidas na produção de uma exposição inovadora, envolvendo mais de 80 artistas no porto da cidade de Kochi e carregado de história da ilha vizinha de Muziris. A palestra apresenta o exemplo da grande exposição de co-curador Riyas Komu, assessores Robert Kluijver e Rami Farook, e UBIK artista. Este seminário é o primeiro de uma série mensal de seminários públicos organizados pelo Campus Art Dubai, um programa educacional de seis meses apoiado por Dubai Cultura e da Autoridade de Artes (Cultura Dubai).
BIOGRAFIAS SPEAKERS

Riyas Komu é um artista vive e trabalha em Mumbai e Kerala. Seus trabalhos aclamados pela crítica foram exibiu extensivamente na Índia e no exterior, que incluem obras tecla várias que incidem sobre a história política e cultural de Kerala. Suas obras são parte da grande narrativa do fazer e desfazer de influências artísticas. Riyas Komu é o co-curador e diretor de Programas do Kochi-Muziris Bienal de 2012.
Robert Kluijver (Chipre, 1968) é um especialista em relações internacionais e arte contemporânea, com foco no Oriente Médio. Atividades recentes incluem escrever o gulfartguide.com site, aconselhando o governo iemenita na reforma da polícia e trabalhar no
Muziris Kochi Bienal de 2012, como curador assistente. Ele ensina as relações internacionais em Paris.
Rami Farook , conselheiro - artista - curador - designer - editor - pesquisador / ArtDubai - FIS-GPowerPlants - LOCAL - Satélite - Sprngr - TheFarookFoundation - TheMovingMuseum -
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UBIK  é um artista indiano vive e trabalha em Dubai, Emirados Árabes Unidos. Experimentar com uma variedade de meios, UBIK lida com os absurdos reacionários de uma "nova ordem mundial" e explora questões sócio-políticas, muitas vezes de uma maneira conceitual ou irônico

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Então... Pinturas de Emerson Persona e Francis Rodrigues.


Reprodução / Quadros de Francis partem de imagens da cidade, transformadasQuadros de Francis partem de imagens da cidade, transformadas

TEXTO DO CADERNO G DA GAZETA DO POVO ....

Cores e desconstrução em exposição no Sesc Paço

“Não são aleatórias, são estudadas”, defende o artista plástico Emerson Persona, sobre suas pinturas que serão expostas a partir de quinta-feira, 31, no Sesc Paço da Liberdade, na mostra Então..., realizada em conjunto com Francis Rodrigues. Apesar do resultado abstrato de suas pesquisas em pintura, ele parte de algo concreto: a paixão estética pelo corpo feminino, embalada na reflexão sobre questões de gênero. “Os volumes femininos, cons­truídos com cor, são mais interessantes [que o corpo masculino]. Qualquer círculo é um seio”, contou Emerson à Gazeta do Povo.
Com obra inspirada no alemão Franz Marc, em Matisse e Basquiat, ele tem um ateliê na cidade desde 2008, quando abriu um espaço junto com quatro colegas da Escola de Música e Belas Artes. Só um permaneceu – Francis –, com quem compartilha o deslumbre pelo uso da cor.
Reprodução
Reprodução / Obras de Emerson privilegiam o corpo feminino, de forma abstrataAmpliar imagem
Obras de Emerson privilegiam o corpo feminino, de forma abstrata
No caso deste último, os pincéis estão a serviço do espaço urbano, que ele igualmente desconstrói em imagens mais geométricas.
A série de Francis que integra a exposição começou a ser criada com fotografias tiradas em Curitiba entre 2008 e 2010. A partir delas, ele trabalhou as imagens sem uma relação direta com figuras ou fundos, e sim, abrindo várias janelas de leitura. “Não se trata de um único ponto de vista”, disse à reportagem.
Além do uso de muitas cores, a dupla de artistas tem em comum a tentativa de criar um embate com o espectador das obras, fazendo uma arte que inlcui a comunicação.
Depois dessa etapa no Paço, Emerson expõe pinturas em tecido na Casa Andrade Muricy, em abril.
Exposição
Então...
Pinturas de Emerson Persona e Francis Rodrigues. Sesc Paço da Liberdade (Praça Generoso Marques, 189), (41) 3234-4200. Abertura quinta-feira, às 19 horas. Visitação de terça a sexta-feira, das 10 às 20 horas; sábado, das 10 às 17 horas, e domingos e feriados, das 11 às 17 horas. Até 17 de março. Entrada franca
TEXTO DO CADERNO G DA GAZETA DO POVO ....
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