segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ACERVO DE ARTES BRASILEIRA EM PONTA GROSSA



INESQUECÍVEL.

 É BOM LEMBRAR....

Sra Lily Marinho, Romaric Büel (um dos maiores Curadores do Mundo) autografando o Catálogo da coleção.





Arte Brasileira na Coleção de Lily Marinho – Séculos XIX e XX
Uma exposição que revelou um acervo extraordinário, reunido por uma das grandes colecionadoras e patronesses das artes no Brasil 
Sessenta obras dos maiores artistas plásticos brasileiros puderam ser vistas em nossa cidade  por iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura  alinhado com o desejo de D. Lily de levar a arte a todo canto do país.
Ponta Grossa recebeu uma grande exposição, com obras de peso inquestionável e um conceito fortemente educativo e renovador -a exposição que abrigou sessenta obras da coleção de Lily Marinho, reunidas ao longo de cinco décadas de amor ao país – das cerca de 150 obras que compunham sua coleção particular. Essa mostra teve a coordenação e curadoria de Romaric Büel, que vem trazendo ao país eventos como as mega mostras Surrealismo e Paris 1900 e Rodin. “A idéia é ecoar a sensibilidade e a visão da colecionadora”, diz o co-curador Roberto Conduru, ressaltando a qualidade das obras reunidas neste acervo – e vale lembrar que a grande maioria, cerca de 80%, nunca foi vista pelo público, em nenhuma ocasião.
Uma grande parte do espetacular conjunto de obras de arte amorosamente reunidas por Lily Marinho foi vista pela primeira vez nesta mostra Arte Brasileira na Coleção Lily Marinho – Séculos XIX e XX, nesta exposição.
UMA VASTA E LUMINOSA COLEÇÃO
Trabalhos de diferentes tendências artísticas, de um amplo arco temporal, que se estende entre as décadas de 1860 e 1980. Na coleção, predominavam certos gêneros de pintura – paisagens, cenas do cotidiano, retratos, naturezas mortas – embora também havia escultura e uma nítida abertura para a ilustração. Segundo o co-curador Roberto Conduru, “a coleção consolidava de maneira afetiva e simbólica seus (de Lily)  laços com o país (...) articulando terra, gente e cultura, representadas por meio das diversas paisagens físicas e humanas”.
Sobre a escolha de um circuito alternativo para a mostra a própria Lily Marinho disse: “A apresentação da minha coleção seria mais um evento entre dezenas de outros e uma simples curiosidade, pois temos aqui acervos (..) regularmente expostos, mas não é o caso de muitas cidades situadas no Norte, Nordeste,Centro-Oeste ou no Sul do País”.
E ela continua: “Desde que cheguei ao Brasil, sempre gostei de ver o trabalho dos artistas que viviam no Rio. É verdade que me interessei por outros aspectos das artes, como a arte barroca ou a pintura flamenga do século XVII, mas sem dúvida nenhuma, a minha grande paixão foi a pintura brasileira. Encantei-me com a força da pintura de Portinari, com a beleza das formas de Di Cavalcanti, com a qualidade da composição de Volpi ou de Guignard”.
Entre as  60 obras apresentadas naquela exposição que foram divididas em nove núcleos conceituais estavam muitos dos grandes nomes da arte brasileira – Fachinetti, Castagneto, Visconti, Antonio Parreiras, Anita Malfatti, Pancetti, Portinari, Rosina Becker, Manabu Mabe, Iberê Camargo, Tomie Ohtake, Franz Krajcberg, Ivan Serpa, Heitor dos Prazeres, Djanira e Volpi.
A coordenação e a curadoria eram de Romaric Büel, a co-curadoria foi do professor Roberto Conduru (UERJ). Romaric, conhecedor a fundo de artes plásticas e grande amigo de Lily Marinho, conta que “acumular obras em uma reserva técnica ou no cofre de um banco não é e jamais foi do interesse de Dona Lily. O que lhe importava, antes de tudo, é apreciar e conviver com quadros e esculturas e adquirir um conhecimento verdadeiro, fruto mesmo dos incontáveis encontros com os próprios artistas e suas obras”. “Seu prazer se tornava maior ainda quando contemplava e explicava a seus netos ou a seus visitantes o interesse por essa ou aquela pintura. Arte Brasileira na Coleção Lily Marinho foi uma bela ilustração de um século de criação artística neste país, pelas mãos dos seus melhores autores”.

Núcleos
A mostra se divide em nove núcleos – temas que “mostram como o humanismo é vinculado aos modos de viver”, como diz o curador -, dos quais o primeiro e o último são retratos de D. Lily:
Núcleo de Abertura: a recepção dos visitantes é um grande retrato de Lily Marinho, pintado nos anos 40, em Paris, pelo franco-holandês Kees Van Dongen.
Núcleo 2: PAISAGEM/ 22 obras de Fachinetti, Castagneto, Annita Malfatti, Eliseu Visconti, Portinari, Pancetti, Antonio Parreiras, João Battista da Costa, Bruno Lechovsky, , Inimá de Paula, Manoel Santiago, Nivoulis de Pierrefort, Benedito Calixto, e Rosina Becker do Vale – Tradição que vem das missões de artistas estrangeiros desde o século XVI, e com ênfase na Missão Francesa de 1816, este núcleo traz a paisagem brasileira que no final do século XIX ganha espaço, substituindo figuras mitológicas e religiosas.

Núcleo 3: FIGURA HUMANA / 8 obras de Alfredo Volpi, Di Cavalcanti, Pancetti, Heitor dos Prazeres, Portinari e Bruno Giorgi (escultura) – Do auto-retrato à figura do homem desconhecido.
Núcleo 4: VISÕES POPULARES / 4 obras de Djanira e Heitor dos Prazeres
Núcleo 5: RELIGIOSIDADE BRASILEIRA / 5 obras de Heitor dos Prazeres e Rosina Becker do Vale
Núcleo 6: ANIMAIS / 5 obras - Do cão de Pancetti aos pássaros multicoloridos de Grauben, passando por Ivan Serpa, Aldemir Martins e Chico da Silva
Núcleo 7: NATUREZA MORTA / 8 obras de Franz Kracjberg, Portinari, Iberê Camargo, Guignard e Pedro Alexandrino Borges – o impacto de Kracjberg ao lirismo de Portinari, diversas escolas aqui estão representadas
Núcleo 8: ABSTRAÇÃO / 6 obras de Manabu Mabe, Antonio Bandeira, Iberê Camargo, Tomie Ohtake e Kasuo Wakabaiashi – “o sabor de cores e linhas nas escolhas de “abstrações líricas”, como define Roberto Conduru
Núcleo 9: ENCERRAMENTO – um segundo retrato de Lily Marinho, pintado em 1961, com o Rio de Janeiro como paisagem, do pintor de origem russa Dimitri Ismailovitch.

FICHA TÉCNICA
Lily Marinho (Presidente do Comitê de Honra)


Romaric Sulger Büel – Curador e Coordenador Geral


Roberto Conduru – Co-Curador – Professor de História Teoria da Arte na UERJ

Auxiliar de Curadoria: Celso Parubocz                                               

Joel Coelho – coordenador da Coleção Roberto Marinho

Paula Curado: Museóloga

Produção: Marco Antônio / Danielle Freitas / Seloi Lima / Eliane de Jesus / Gisele Tavares /Ely Samuel

VERALIZ COMINATO NA 1ª FARPON Feira de Artes de Ponta Grossa

A Artista Veraliz Cominato confirmou que participará com suas obras na Feira, os artistas foram convidados pela Secretaria Municipal de Cultura e pela Associação de Artistas Ponta-grossenses para participarem da feira que acontece de 01 a 09 de dezembro de 2012 no Centro de Cultura. Mais informações 3901 1209.


Veraliz e uma de suas obras.







1ª FARPON Feira de Artes de Ponta Grossa


A Artista Marga Nye Cominato confirmou sua presença e de suas obras na 1ª Feira de Artes de Ponta Grossa que acontece de 01 a 09 de dezembro das 14 as 20H no Departamento de Artes no Centro de Cultura Cidade de Ponta Grossa na Rua Augusto Ribas 722




FELIZ CIDADE SUSTENTÁVEL

Você pode visitar na Müchen Fest o Stand Feliz Cidade Sustentável.
Nele Você poderá conhecer o trabalho do IDESP.

Instituto de desenvolvimento Sustentável do Paraná.

Exposição de móveis de madeiras reaproveitadas, 

decoração com garrafa pet, exposição de fotografias das

 antigas MüChen e esculturas com sucatas de ferro do 

artista André Felber.











domingo, 25 de novembro de 2012

"ARTES VISUAIS, LEITURA DE IMAGEM E ESCOLA"


"ARTES VISUAIS, LEITURA DE IMAGEM E ESCOLA"

Matéria compartilhada do: http://www.uepg.vwi.com.br/noticia/115/ARTES+VISUAIS,+LEITURA+DE+IMAGEM+E+ESCOLA
O livro "ARTES VISUAIS, LEITURA DE IMAGEM E ESCOLA"- Editora UEPG, tendo a profª Drª Ana Luiza Ruschel Nunes, lotada no departamento de Artes Visuais da UEPG,  teve seu lançamento em Ponta Grossa por ocasião do Prêmio Extensão Universitária, em 20 de novembro de 2012, no salão da Proex- UEPG.
A convite do Portal das Licenciaturas, Ana Luiza concede uma entrevista na qual os aspectos relevantes desta obra são destacados.
Portal: Qual foi o intuito de sua obra?
Ana Luiza: O intuito da obra foi o de agrupar e reunir narrativas investigativas com práticas de leitura múltiplas em especial pensando a instituição escola.
Portal: O que você pode nos dizer com relação à leitura de imagem e a escola?
Ana Luiza: Apreender a ler imagens e interpretá-las em sua visualidade, visibilidade e legibilidade é ainda uma questão tênue na escola. São apresentadas diferentes perspectivas do uso da imagem como forma de educação estética mas também de conceber a educação escolar que, através da leitura de imagem proporciona a compreensão crítica da arte visual e da visual cultura mais ampla, tão presente na sociedade.
Portal: Quais os aspectos que você pretendeu destacar, enquanto organizadora do livro?
Ana Luiza: Demos ênfase às narrativas investigativas.
Portal: Qual seu objetivo privilegiando este olhar?
Ana Luiza: Estas narrativas expostas nessa obra convidam os leitores a rever e reinventar o já instituído, visualizando possibilidades para a compreensão do campo de conhecimento em Artes Visuais, em especial, sobre a e da imagem e da leitura de imagem tendo como foco o campo da educação na escola. O percurso das narrativas refere-se à temática "Artes Visuais, leitura de imagem e escola" e reflete as preocupações demarcadas, num primeiro momento, no campo das Artes Visuais na particularidade imagem e num segundo momento, na relação das Artes Visuais e da leitura de imagem com a área da Educação na particularidade escola.
Portal: Portanto, há uma intencionalidade clara, não é mesmo?
Ana Luiza: Certamente! Esses momentos se entrelaçam e são processuais, tencionando referenciais que se põem a dialogar entre si e falam do outro, de nós e com os outros. Precisamos compreender as imagens, lê-las e interpretá-las como leitores críticos. As imagens muitas vezes têm a função de persuadir o leitor para formar o consumidor e se não soubermos ler e interpretar as imagens elas podem nos manipular e desumanizar. Mas a arte criativa do homem livre, humaniza porque está a serviço da formação humana humanizada, daí o significado das artes visuais como conhecimento que tem como objeto do mesmo - o humano.
Portal: Qual o público mais receptivo ao seu livro?
Ana Luiza. Pensei que seriam exclusivamente os pesquisadores, professores e artistas com formação na área de Artes Visuais e suas interfaces. Mas profissionais de áreas diversas como da Saúde, da Comunicação, de História, de Tecnologia, têm procurado o livro. Isso surpreende positivamente porque traduz a abrangência da temática na contemporaneidade. Entretanto, não há dúvida de que o interesse prepondera na área das Artes Visuais.
Portal: O lançamento de seu livro se deu por ocasião do Prêmio Extensão Universitária, em 20 de novembro de 2012, no salão da Proex, com expressiva participação no evento. O que foi para você este momento?
Ana Luiza: Uma satisfação pessoal muito grande. Houve a oportunidade de destacar o propósito maior desse livro e socializar essa produção científica em âmbito local. Compartilho o mérito desta obra com a instituição pela qual trabalho. O mérito dessa obra é da instituição em que trabalho.
Portal: Este livro já teve lançamento em outros momentos? 
Ana Luiza:Tive a oportunidade de lançar esse livro na ANPEDSul - UCS/RS; ANPAP/UERJ/RJ; no CONFAEB/UNESP/SP; na FEIRA DO LIVRO/UFPR/CURITIBA/PR; na FAP/UNESPAR/CURITIBA/PR;
Portal: O que mais lhe sensibiliza em relação ao livro ?
Ana Luiza: Me emociono muito em pensar o ensino das Artes Visuais na formação humana. Penso que o livro contribui nessa direção.
Portal:O que mais você gostaria de destacar?
Ana Luiza: Agradecer a Editora da UEPG e toda sua equipe e seu empenho em finalizar o livro. Aos autores do livro e da capa do mesmo. 

ESTRUTURAS BRINCANTES / GERALDO ZAMPRONI - Oscar Niemeyer


Museu Oscar Niemeyer recebe a exposição “Estruturas Brincantes”

O Museu Oscar Niemeyer (MON) recebe nesta quinta-feira, 22 de novembro, às 19 horas, no espelho d’água a exposição “Estruturas Brincantes”, intervenção do artista Geraldo Zamproni. A instalação é composta de estruturas feitas de fibra de vidro, que flutuam no espelho d’água do Museu e estabelecem um diálogo com a estética da arquitetura de Oscar Niemeyer.
Zamproni, conhecido por suas intervenções em espaços culturais e museus, produz suas obras além da ideia de intervir dentro do espaço construído, o artista fustiga a estrutura arquitetônica com suas enormes formas que, ao mesmo tempo, ressaltam e desconstroem o rigor das formas, propondo paradoxos para o olhar.

A exposição faz parte das comemorações dos 10 anos do MON e tem entrada gratuita no dia da abertura e nos sábados e domingos do mês de novembro. Nos demais, o ingresso custa R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia-entrada).

Serviço
Museu Oscar Niemeyer – Exposição “Estruturas Brincantes”
Curadoria: Marília Panitz
Abertura: 22 de novembro de 2012, quinta, 19 horas (entrada gratuita)
Local: Espelho d’água
Terça-feira  a sexta-feira, das 10h às 18 horas: R$ 4 reais e R$ 2 reais (meia-entrada).
Todos os sábados e domingos de novembro: entrada gratuita
Museu Oscar Niemeyer Rua Marechal Hermes, 999. Centro Cívico, Curitiba – PR

ARTE EM PONTA GROSSA - AGENDA

EXPOSIÇÃO: ROSANE VOLPI SANTOS

UNIVERSO SIMBÓLICO

Galeria João Pilarski






Galeria João Pilarski - Dr Colares 436
Ponta Grossa Paraná Fone (42) 3901 1588
De segunda a sexta feira das 13 as 18h
Até 30 de novembro de 2012

GALERIA LÚCIO MAURO RIBEIRO

ESCULTURAS DE ANDRÉ FELBER

Galeria Lúcio Mauro Ribeiro






Galeria Lúcio Mauro Ribeiro Rua Augusto Ribas 722
Ponta Grossa Paraná Fone (42) 3901 1209
De segunda a sexta feira das 13 as 18h
Até 30 de novembro de 2012


AMÉRICA DO SUL, A Pop Art das contradições - Museu Oscar Niemeyer.


América do Sul, a Pop Arte das contradições

datas e horários ::
Classificação: Livre
Com curadoria de Paulo Herkenhoff, responsável pelas obras nacionais, e Rodrigo Alonso, pelas obras argentinas, a mostra possui mais de 80 trabalhos de artistas reconhecidos no cenário artístico nacional e internacional, como Claudio Tozzi, Nelson Leirner, Wesley Duke Lee, Samico, Antonio Dias, Anna Bella Geiger, Cildo Meireles, Décio Pignatari, Antonio Berni, Hélio Oiticica, Lygia Pape, Artur Barrio. E é um recorte do movimento Pop Art no Brasil e na Argentina na década de 1960.

As imagens documentam o tempo e os diversos territórios que os artistas transformaram e experimentaram, oferecendo uma visão semelhante da Pop Arte em ambos os países. A mostra foi composta por uma visão geral dos muitos fragmentos que são obras de um diálogo permanente do contemporâneo ao mesmo tempo histórico.
Datas e horários
> de 04/10/2012 a 20/01/2013
Preço
Preços: R$ 4,00 inteira e R$ 2,00 para professores e estudantes com identificação
Entrada gratuita: menores de 12 anos, maiores de 60 anos e grupos pré-agendados de estudantes de escolas públicas, do ensino médio e fundamental

Esculturas DEGAS - Museu Oscar Niemeyer


Degas: Poesia geral da ação.

datas e horários ::
Gênero: Escultura
A mostra é composta de 73 obras do artista impressionista francês Edgar Degas (1834-1917) vindas do acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Fundidas em bronze, as esculturas revelam características marcantes da produção de Degas. Uma das suas obras tridimensionais mais conhecidas, “Bailarina de 14 Anos”, fará parte da exposição.

Para o curador Teixeira Coelho a poesia das obras salta aos olhos. “Nesta exposição com a série completa das 73 esculturas de Edgar Degas, uma raridade, é a poesia que permitirá uma aproximação tão livre de sua arte como ela mesma o foi”. Para Estela Sandrini, diretora do Museu Oscar Niemeyer, é uma honra receber esta exposição. “Nesses dez anos o MON recebeu diversas exposições de destaque. A mostra do Degas é uma delas e ainda celebra a primeira décado do espaço”.



> de 10/11/2012 a 24/02/2013
Preço
Terça a sexta-feira, das 10h às 18 horas: R$ 4 reais e R$ 2 reais (meia-entrada).
Todos os sábados e domingos de novembro: entrada gratuita

Exposição VIVA ELIS chega a Belo Horizonte e comemora 150.000 visitantes.

Viva Elis | 20 de novembro de 2012 a 06 de janeiro de 2013 
Galerias Arlinda Corrêa Lima e Genesco Murta

 
Fotos: Divulgação

A história de uma das maiores intérpretes da música brasileira será celebrada durante dois meses no Palácio das Artes. A exposição Viva Elis chega à capital mineira e ocupa, de 20 de novembro de 2012 a 06 de janeiro de 2013, as galerias Genesco Murta e Arlinda Corrêa Lima.

Com curadoria de Allen Guimarães, a mostra conta com um rico e diversificado material sobre Elis Regina. O público poderá conferir cerca de 200 fotos, além de trechos de entrevistas emblemáticas, ingressos, posters de shows, vídeos de apresentações, especiais de televisão, réplicas de figurinos, revistas e jornais da época, arquivos da família da cantora, materiais cedidos pela imprensa e doações de vários fãs e conhecidos da Pimentinha.

A exposição exibe também um documentário contendo depoimentos de vários artistas que trabalharam com a cantora. Viva Elis já passou por São PauloPorto Alegre e Rio de Janeiro e recebeu cerca de 150.000 visitantes.

Serviço
Evento: Viva Elis
Data: 20 de novembro de 2012 a 06 de janeiro de 2013
Local: Galerias Genesco Murta e Arlinda Corrêa Lima
Horário: Terça a sábado: 09h30 às 21h; domingo: 16h às 21h
Entrada Gratuita

Informações para o público: (31) 3236-7400