segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Exposição Cultural “Memórias Afetivas” - No Shopping Jardim das Américas


De novembro de 2016 a janeiro de 2017, o Espaço Cultural do Shopping Jardim das Américas recebe a exposição “Memórias Afetivas”, cuja mostra esteve presente no Museu Paranaense durante as comemorações dos 140 anos da Instituição.
Com idealização do artista e designer Oswaldo Fontoura Dias e curadoria no espaço de Eloir Jr. e Kézia Talisin, 14 artistas paranaenses produziram em telas 60x60cm obras que retratam temas sócio-culturais e históricos da Terra das Araucárias e que fazem parte do acervo do Museu Paranaense, o 3º mais antigo do País. A civilização, a colonização, cultura do mate, indústrias, religiosidade, presença africana, usos e costumes, entre outros, são interpretados através da sensibilidade e linguagem visual própria de cada artista e poderão ser apreciados através desta itinerância cultural.
 “Memórias Afetivas é o tipo de projeto que surpreende e supera as expectativas iniciais. Além da qualidade dos artistas, a receptividade e o envolvimento do público com as obras faz desta exposição um bom local para se traçar um paralelo entre a nossa história e a contemporaneidade dos nossos costumes. Trazer uma proposta deste tipo para um público diverso, como é normalmente o de shopping, sem dúvida amplia e fortalece a democratização da arte”, declara Oswaldo Fontoura Dias, idealizador da exposição.
“Este link cultural do Shopping Jardim das Américas com artistas paranaenses e a acolhida da mostra Memórias Afetivas que brindou os 140 anos do Museu Paranaense, torna possível uma maior vivência da arte produzida em nosso Estado. Os trabalhos são ímpares, elaborados por grandes nomes de nossa arte e resgatam vivências de nossas memórias”, afirma Eloir Jr., curador do espaço.

Participam de “Memórias Afetivas” os artistas: Ari Vicentini, Arlene Senegaglia, Carla Schwab, Eloir Jr., Felipe Sekula, Janete Fernandes, Katia Velo, KéziaTalisin, Márcio Prodócimo, Oswaldo Fontoura Dias, Suzana Lobo, Suzete Cidral, Tânia Leal e Waltraud Sekula.

Serviço:
“MEMÓRIAS AFETIVAS” - Exposição de Artes Visuais
Local: Espaço Cultural do Shopping Jardim das Américas– 1º. Piso
Abertura: dia 24/11/2016 às 19h30min
Visitação: de 22/11/2016 a 15/01/2017
Em horário comercial de funcionamento do Shopping
Endereço: Av. Nossa Senhora de Lourdes, 63-Jd. das Américas
Curitiba-PR
Mais informações: (41) 3366-5885

Entrada franca







quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Allumè por Rodrigo Covolan na Galeria de Artes da PROEX _ UEPG

 Projeto Allumè de Milena Cristo e Rodrigo Covolan!



Aconteceu hoje dia 17 de novembro na Galeria de Artes da PROEX - UEPG., mais uma edição do projeto fotográfico Allumé que neste ano chega a sua 4º edição. Foram 12 meses entre planejar, viabilizar e executar, tudo feito com muito carinho e dedicação pela sua equipe: Milena Cristo Bruno Frasson Marcio Lima Ully Massignan Peterson Strack Diogo Basso Erica Basso, e pela Agência Lola dos amigos Vitor Guilherme Ferreira e Debora Alves Pepe que desenvolveu nossa logo e a comunicação visual, Wilton Paz e Curadoria de  Natasha Dias.

Nesta edição muitos requintes especiais como os acabamentos e emolduramentos das obras finamente trabalhados pela Moldura Minuto da competente Celia Lima cuja sensibilidade artística impressiona. As impressões de alta definição da DEMARIO.

Ao todo são 12 obras, 12 retratos lúdicos de 12 personalidades especiais da nossa cidade.







Claudia Kruger










Allumè Edição 4 !!!

Ficha técnica

Fotografia e direção: Rodrigo Covolan
Produção executiva e de moda: Milena Cristo
Arte e comunicação visual: Agência Lola
Curadoria da sala: Natasha Dias
Direção de maquiagem: Bruno Frasson
Hair Stylist: Márcio Lima
Style artístico: Ully Massignan
Cenografia: Gappe Produções e Eventos
Assistente de fotografia e iluminação: Peterson Strack
Making of: Diogo Basso e Erica Schemiguel Basso
Impressão: De Mario Personalizações
Acabamento: Moldura Minuto

Apoio
Allumè Escola de Fotografia
Optiluz
DJ Maurício Cury
Confeitaria Balduíno
Di Fatto Móveis Planejados
Ale Ramos Cerimonial
Cheia de Graça Vestidos


GALERIA DE ARTE DA PROEX - UEPG




segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Exposição Uma Viagem na Alma Brasileira, acervo e curadoria do galerista franco-belga-brasileiro Jacques Ardie.

Galeria Marta Traba no Memorial da América Latina recebe exposição Brasil Naïf – Destaque para o Artista Ponta-grossense Marcelo Schimaneski....

Uma Viagem na Alma Brasileira




Depois de uma temporada de quatro meses na França, chega ao Memorial da América Latina, no dia 12 de novembro, a exposição “Brasil Naïf – Uma Viagem na Alma Brasileira”, que fica em cartaz até 30 de dezembro na Galeria Marta Traba.

Com acervo e curadoria do galerista franco-belga-brasileiro Jacques Ardie, a mostra pode ser entendida como a produção de um grupo de pintores que expressa livremente suas memórias e emoções, sem a orientação formal artística em que é criada uma linguagem inédita, pessoal e singular em casa obra.
baiana-81x54-1969Para isso, a exposição será divida em três períodos históricos. O primeiro com registros dos anos 40 conta com artistas como José Antonio da Silva, Chico da Silva e Silvia Chalreo, tida como pioneira do movimento. No começo dos anos 60 destaca-se outro grupo como Elisa Martins da Silveira e Julio Martins da Silva, entre outros nomes. Nos anos 70, o festeiro Bajado, o cantor Gilvan, o trabalho do campo do baiano Edson Lima e mais recentemente o expressivo Antonio de Olinda, ocuparam lugar de destaque na trajetória naïf.

Naïf é uma expressão de origem francesa que significa ingênuo ou inocente – ou seja, arte que pode ser entendida por qualquer leigo. O ícone dessa expressão artística é o francês Henri Rousseau, um trabalhador de alfândega que nas horas vagas dedicava-se a pintar cenas da natureza abusando das cores e exagerando no tamanho das flores, plantas e árvores, tendo seu talento reconhecido no final da vida, já no século 20, por intelectuais e artistas renomados da época, como Picasso, Apollinaire, Delaunay e Alfred Jarry. Foi a Arte Naïf que, em 1972, influenciou a corrente estética do Surrealismo de Salvador Dali.



OITO DÉCADAS DE ARTE NAÏF 


Jacques Ardies, marchand franco-belga estabelecido no Brasil e proprietário da galeria que recebe o seu nome é também o curador da mostra coletiva “Arte Naif, uma viagem na alma brasileira”, com abertura no dia 12 de novembro, no Memorial da América Latina – Galeria Marta Traba, Barra Funda, São Paulo, SP.

Interpretar a “arte naif” por si só já é um desafio, visto que se trata de uma expressão regional que percorre o mundo assumindo aspectos de acordo com os artistas que expõe suas próprias experiências, por meio de linhas e formas peculiares, sem ter recebido uma orientação formal. Algumas de suas principais características são o uso de cores fortes, a retratação de temas alegres, traços figurativos, a idealização da natureza e sem a preocupação com a perspectiva, ou seja, às vezes, ela é bidimensional. É exatamente por isso que no Brasil, esta arte goza de um ambiente ideal que se amplifica mais ainda graças à exuberância das florestas, à intensa luminosidade e ao conhecido calor humano brasileiro.

Como trata-se de um país com tamanha vastidão cultural, para a mostra, foram escolhidos 70 nomes representativos desse gênero específico de expressão artística. Os artistas foram divididos em três núcleos: Histórico – composto por registros de nomes já reconhecidos no segmento e com trajetória sólida; Atual, com nomes ativos no presente, cujos trabalhos também sofrem influencias de novas técnicas e temas contemporâneos e complementando a exposição, uma área especial composta por 10 esculturas do segmento destacado.

Segundo Jacques Ardies, a Arte Naïf baseia-se na liberdade para expressar memórias e emoções, por isso, escolhe apresentá-la em montagem em ordem cronológica, começando pela década de 40 até os dias atuais, com destaque para a pintura tropicalista, as evocações divinas em degradés sofisticados e outras características marcantes como cenas paulistanas, cores quentes, a boemia carioca e baianas em trajes finos. O curador observa que os artistas conseguem superar suas dificuldades técnicas e criar uma linguagem inédita, pessoal e singular. Essa liberdade da execução permite maior dedicação ao essencial da arte que pode ser observada pelas pessoas que ainda preservam intacta sua capacidade de encantar-se com o que pode ser apreciado numa exposição.


Artistas participantes

Agenor, Agostinho Batista de Freitas, Alba Cavalcanti, Ana Maria Dias, Antônio Cassiano, Antônio de Olinda, Antônio Julião, Antônio Porteiro, Artur Perreira, Bajado, Barbara Rochltiz, Bebeth, Chico da Silva, Conceição da Silva, Constância Nery, Crisaldo Morais, Cristiano Sidoti, Denise Costa, Dila, Doval, Edivaldo, Edna de Araraquara, Edson Lima, Elisa Martins da Silveira, Elza O.S, Ernani Pavaneli, Francisco Severino, Geraldo Teles de Oliveira, Gerson, Gilvan, Grauben, Helena Coelho, Iaponí Araújo, Ignácio da Nega, Iracema, Isabel de Jesus, Ivan Moraes, Ivonaldo Veloso de Melo, José Antônio da Silva, José de Freitas, José Perreira, Lia Mittarakis, Louco, Lourdes de Deus, Lucia Buccini, Luiz Cassemiro, Madeleine Colaço, Magdalena Zawadzka, Maite, Malu Delibo, Mara Toledo, Marcelo Schimaneski, Maria Auxiliadora, Maria Guadalaupe, Miranda, Mirian, Neuton de Andrade, Olimpio Bezerro, Passarinheiro, Raimundo Bida, Rodolpho Tamanini Netto, Rosina Becker do Valle, Silvia Chalreo, Soati, Sônia Furtado, Vanice Ayres, Waldemar, Waldomiro de Deus, Wilma Ramos e Zé do Embu.


A galeria

A Galeria Jacques Ardies, na Vila Mariana, está sediada em imóvel antigo totalmente restaurado. Desde sua abertura em Agosto de 1979, atua na divulgação e a promoção da arte naif brasileira. Ao longo de 37 anos, realizou inúmeras exposições tanto em seu espaço como em instituições nacionais e estrangeiras, onde podemos destacar MAC/ Campinas, MAM/ Goiânia, Espace Art 4 – Paris, Espaço Cultural do FMI em Washington DC, USA, Galeria Jacqueline Bricard, França, a Galeria Pro Arte Kasper, Suíça e Gina Gallery, Tel-Aviv, ,Israel. Em 1998, Jacques Ardies lançou o livro “Arte Naif no Brasil” com a colaboração do crítico Geraldo Edson de Andrade e em 2003, publicou o livro sobre a vida e obra do artista pernambucano Ivonaldo, com texto do professor e crítico de arte Jorge Anthonio e Silva. Em 2014, publicou Arte Naïf no Brasil II, de sua autoria, com textos complementares dos colecionadores Daniel Achedjian, Peter Rosenwald, Marcos Rodrigues e Jean-Charles Niel. A galeria possui em seu acervo obras, entre quadros e esculturas, de 80 artistas representativos do movimento da Arte Naif brasileira.



A galeria Marta Traba

A Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana é um espaço privilegiado para a difusão da arte latino-americana e para o intercâmbio cultural com os países do nosso Continente. Projetada por Oscar Niemeyer, a Galeria é hoje o único espaço museológico existente no Brasil, inteiramente dedicado às artes e à cultura latino-americanas. Ocupando uma área de 1.000 m², o espaço é sustentado por uma única coluna central, circundado por painéis que permitem ao visitante, desde a entrada, uma visão do conjunto das obras expostas.

A Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana é um espaço privilegiado para a difusão da arte latino-americana e para o intercâmbio cultural com os países do nosso Continente.
Projetada por Oscar Niemeyer, a Galeria é hoje o único espaço museológico existente no Brasil, inteiramente dedicado às artes e à cultura latino-americanas.
Ocupando uma área de 1.000 m², o espaço é sustentado por uma única coluna central, circundado por painéis que permitem ao visitante, desde a entrada, uma visão do conjunto das obras expostas.
Composta por duas salas expositivas, a Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana possui todos os equipamentos necessários para a segurança das obras de arte como, controle de temperatura, de umidade e de iluminação, com local adequado para climatização na desembalagem e para manuseio e guarda.
De terça a domingo, das 9h00 às 18h00.
ServiçoExposição Brasil Naïf – Uma Viagem na Alma BrasileiraAbertura: dia 12/11, sábado às 16h
Data: de 12/11 a 30/12
Local: Galeria Marta Traba – Portão 2
Horário: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h – entrada gratuita
Fins de semana e feriados: ingressos a R$ 10 e R$ 5, meia-entrada
Classificação: Livre

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Semana Andersen Dom Quixote e os Escandinavos


Quatro novas exposições abrem durante a Semana Andersen

Evento celebra o 156º aniversário de Alfredo Andersen, comemorado no dia 3 de novembro

A Semana Andersen Dom Quixote e os Escandinavos inicia na próxima terça-feira (08/11), às 18h, com a abertura de quatro novas exposições no Museu Alfredo Andersen: “Alfredo Andersen retrata Noruega”, “Quixote, a loucura de viver”, de Ima Montoya, “To breath through – sobre a fragilidade da vida”, de Maria Heed, e “Don Quijote, a sonhar venci mundo”, de Luiz Gagliastri. Além disso, o museu promove atividades especiais durante o período de comemorações. A entrada é gratuita. Confira a programação completa AQUI.



Alfredo Andersen retrata Noruega
Essa coletânea de obras de Andersen apresenta o contexto europeu. As telas retratam paisagens europeias com uma luz tênue e característica da região nórdica, que revelam a sensibilidade do artista.

To breath through – sobre a fragilidade da vida
A sueca Maria Heed expõe gravuras, fotografias e instalações representando a fragilidade da vida, com palavras e formas humanas sintetizadas e quase geometrizadas.

Quixote, a loucura de viver
A mostra da artista espanhola Ima Montoya, assim como o escritor espanhol Miguel de Cervantes em seu célebre livro Dom Quixote de La Mancha, mergulha no imaginário e nas fantasias do personagem principal, caracterizando-o com uma roupagem contemporânea e reflexiva. A exposição é realizada em parceria com a Embaixada da Espanha e o Instituto Cervantes.

Don Quijote, a sonhar venci mundo
A exposição do paranaense Luiz Gagliastri é totalmente inspirada no personagem Dom Quixote e em outros elementos da obra de Miguel de Cervantes, como seu fiel escudeiro Sancho Pança. Muitas das suas esculturas são feitas com materiais reciclados ou reaproveitados, como latas de alumínio, pregos e parafusos, fundidas em uma técnica desenvolvida pelo próprio artista. 

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Programação

09/11 | 9h às 12h
Atelier ao ar livre - Croquis Urbanos 
Local: Museu Alfredo Andersen
Entrada gratuita

09/11 | 14h30 às 16h30
Contando a história de Andersen
Local: Museu Alfredo Andersen
Entrada gratuita

10/11 | 14h30 às 17h
Cordas de energia e bate-papo com a artista Maria Heed
Local: Museu Alfredo Andersen
Ingresso: 1 kg de alimento não perecível

16/11 a 18/11 | 18h30 às 21h
Oficina de serigrafia, decalque e cerâmica com o artista Sergio Moura
Local: Museu Alfredo Andersen
Valor da oficina: R$ 250

22/11 a 05/03/2017
Exposição “Trajetória – 114 anos da Escola de Alfredo Andersen”
Local: Museu Oscar Niemeyer
Valor do ingresso: R$ 12 e R$ 6 (meia)

Serviço
Semana Andersen – Dom Quixote e os Escandinavos
8 a 22 de novembro de 2016
Informações: (41) 3222-8262 | (41) 3323-5148
Entrada gratuita

Museu Alfredo Andersen
Rua Mateus Leme, 336 – São Francisco. Curitiba/PR.
Visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 18h.
Sábados, domingos e feriados das 10h às 16h.
www.maa.pr.gov.br

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domingo, 6 de novembro de 2016

PROJETO "FAZER ARTE NÃO TEM IDADE"

Tudo começou com a readequação de um Projeto que não deu certo ainda esta vez, devido ao tamanho das instalações faremos em outra ocasião e claro o Mundo só podia conspirar e me levar à um lugar e hora certos.
Fui muito recebido por uma platéia curiosa, silenciosa e muito desconfiada, a maioria sorridente e com cara que estavam muito interessada naquela explicação sobre "Arte".
Falei sobra a história da Arte, os principais estilos e como sempre da importância da Arte durante todos estes séculos que já se passou desde que os homens deixaram as primeiras pinturas ruprestes nas cavernas. Mostrei algumas telas para a explicação ficar mais acessível, a maioria gostou, fez perguntas e claro alguns até dormiram, mas foram perdoados pois sei de suas limitações, medicamentos e nem todo mundo é obrigado a gostar de Arte num primeiro momento.



Primeiro contato com os idosos para falar sobre "Arte".




E assim foi nosso primeiro contato e em menos de uma semana lá estava Eu com minha caixa de tintas, pincéis, tecido de tela e um pouco de apreensão para começar.
Uma sala enorme, com mesas enormes, banheiro, cozinha, local para limpar os pincéis e potinhos sujos de tinta, no final das aulas e meus novos "orientados".



Como sempre consigo convencer da importância da Arte, digo que todos conseguem expressar algum sentimento através da Arte, principalmente a pintura, deixando bem claro que a ideia do projeto não seria criar novos "Artistas" e sim proporcionar horas agradáveis para todos, assim consegui convencer alguns idosos, muitos preocupados devido as suas deficiências e por nunca terem tinham tido contato com a Arte, muito menos pensado em pintar telas. Eu como orientador adoro isto, apesar da idade avançada, das limitações de cada um, posso explicar as técnica e métodos que vamos usar e cada um pode dar asas a sua imaginação pelo menos entendendo um pouco sobre o que estão fazendo.





FAZER ARTE NÃO TEM IDADE

Nas passagens da maturidade, o processo de criação artístico é um excelente aliado. O Projeto “Fazer Arte não tem idade” não tem a pretensão de fazer o idoso produzir “obras de arte”, mas sim, despertar o compromisso de cada um com o seu processo expressivo, ajudando a superar os medos e inseguranças.

Através da liberação do seu potencial expressivo, a arte colabora na prevenção e preservação da saúde física e mental, podendo reavivar suas memórias, pois muito do que se perdeu pode ser revivido nestes momentos em contato com a arte, propiciando uma melhor qualidade de vida.
Podemos através da Arte estimular a criatividade do idoso, a valorização pessoal, ajudando o indivíduo a expressar seus sentimentos de forma não-verbal, ou seja, através da linguagem artística. Com isso os idosos conseguirão manter ativos os núcleos de vitalidade, comunicação e cooperação. A concentração reativa sua memória e o movimento repetitivo da pintura pode ajudar na parte de fisioterapia estimulando a musculatura dos braços e mãos.










































































 Candinha, hoje virou estrelinha e deixou saudades em todos, sempre alegre e vaidosa gostava de mostrar suas pulseiras...





















Mais um Projeto realizado pelo:
  CREArte – Centro de Referência e Ensino de Arte 
Curadoria: Celso Parubocz
Local: Sociedade Asilo São Vicente de Paulo
Subsídios do Rotary Clube Ponta Grossa Alagados.

Apoio Cultural:
Obra Primma Molduraria
Panificadora Vila Velha
Foorma Comunicação.

CONTATOS: 42 9962 5952
CPARUBOCZ@GMAIL.COM