terça-feira, 3 de março de 2015

MULHERES ARTISTAS / ESPAÇO CULTURAL OAB / PG

Nesta segunda feira dia 09 de março acontece o vernissage da Exposição "MULHERES ARTISTAS" em homenagem ao 
Dia da Mulher. 
Nesta exposição teremos desenhos, pinturas e fotografias e cada Artista apresentará duas obras de seu acervo.
Durante a abertura da Exposição, Cinara Souza falará sobre sua pesquisa em Arte Rupestre nos Campos Gerais.
O evento é aberto ao público e a exposição ficará aberta até dia 09 de abril no Espaço Cultural da Ordem dos Advogados do Brasil - Ponta Grossa, horário comercial.




quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Museu de Berlin mostra corpos de mortos.

Mostra de cadáveres abertos enfrenta oposição de autoridades locais.




A plastinação substitui líquidos corporais por resinas elásticas

BERLIM — Um museu permanente, mostrando cadáveres preservados e sem pele para revelar a complexidade do corpo humano, abre nesta quarta-feira em Berlim.
O projeto do anatomista alemão Gunther von Hagens e sua mulher, Angelina Whalley, exibe corpos que receberam silicone e resina, em um processo conhecido como "plastinação", inventado por Von Hagens.




Apelidado de "Doutor Morte", Von Hagens estava em turnê com a controversa exibição "Body Worlds" desde 1995, atraindo cerca de 40 milhões de visitantes. Berlim agora é casa do primeiro local permanente para seu trabalho, localizado em frente à torre de televisão na Alexanderplatz.



Cobrindo uma área de 1.200 metros quadrados, a exibição mostra 20 corpos abertos, mostrando músculos, veias e ossos, em poses da vida real, como sentados, se alongando ou se exercitando.
Angelina Whalley disse que a exibição dá aos visitantes uma nova perspectiva em seus corpos e estilos de vida.

"Após visitar a exposição, algumas pessoas disseram que nunca mais iam deixar de ligar para seus corpos", afirmou ela, contando que uma pesquisa feita seis meses após as pessoas visitarem a exibição itinerante mostrou que 9% delas pararam de fumar, 23% passaram a se exercitar mais e 30% decidiram comer de forma mais saudável.
No entanto, nem todos em Berlim ficaram entusiasmados com a ideia de corpos mortos em tempo integral residindo na cidade. Autoridades locais declararam a exposição ilegal, citando leis de enterro e uma proibição de mostrar corpos de mortos, e tentaram vetar a exibição em outubro. Von Hagen ganhou o caso.

Mais que simples corpos, algumas pessoas veem a exposição como obras de arte, incluindo Detlef von Wagner, de 61 anos, que concordou em doar seu próprio corpo para o processo de plastinação após sua morte.
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"Eu não quero só apodrecer ou ser cremado. Para mim, plastinação é arte. Pessoas estão pagando para ver seu corpo morto em um mostruário", disse Von Wagner.
"A ideia da existência de vida após a morte é o que me leva a fazer isso. No mais, ninguém tem que pagar pelo meu funeral, o que é ótimo, não é?", completou.



quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Exposição de fotografias de Xyko Ferreira ....

Na terça-feira dia 10 de fevereiro às 20 horas acontece a abertura da Exposição Fotográfica do querido Xyko Ferreira no Espaço Cultural da Câmara Municipal de Ponta Grossa.



O evento contará com a seleção das melhores fotos do Xyko.


Xyko foi colaborador da Revista D'Pontaponta, um dos idealizadores do Instituto Cidade Viva, escreveu o livro Conversas Culinárias, composto de 44 colunas, crônicas e receitas produzidas para a revista D’Pontaponta. 




Ex-aluno do curso de Bacharelado em Informática da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
Músico, compositor e escritor. 



Entrada Livre

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Lá se foram os 30 milhões do PROFICE ......

Beto Richa faz palhaçada na área cultural


Com pompa e circunstância, o governador Beto Richa, junto com o secretário estadual da Cultura, Paulino Viapiana, lançaram no dia primeiro de dezembro último, no Palácio Iguaçu, o primeiro edital do Programa de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice). O lançamento teve a presença maciça de produtores culturais, representantes de entidades ligadas à cultura, parceiros e empresários. Participaram o então vice-governador Flávio Arns, o reitor da Universidade Federal do Paraná, Zaki Akel Sobrinho, além de secretários estaduais de diversas áreas.
Na ocasião, cheio de orgulho por ter conseguido levar adiante o edital, o secretário Viapiana explicou que “projetos culturais de diferentes regiões do Estado poderão ter acesso aos recursos financeiros provenientes do Incentivo Fiscal”. O edital que o governador assinou e depois arrotou falácias, que hoje sabemos mentirosas, garantia R$ 30 milhões neste ano para projetos das áreas de Artes Visuais; Audiovisual; Circo; Dança; Literatura, Livro e Leitura; Música; Ópera; Patrimônio Cultural Material e Imaterial, Povos, Comunidades Tradicionais e Culturas Populares e Teatro.
O lançamento do Profice, com tanta gente e tantas entrevistas, não passou de uma presepada deste governo sem rumo nem prumo. As pessoas presentes foram feitas de bobas. O próprio secretário Paulino Viapiana, um dos poucos que trabalha com seriedade e eficiência no governo Richa, acabou sendo iludido pelos assessores mais próximos do governador. Isso, porque menos de dois meses depois, o secretário das Finanças, aquele sujeitinho de currículo mínimo, o tal do Mauro Ricardo Machado da Costa, que o governador importou de São Paulo, passou o facão no edital. Fez os 30 milhões se evaporarem.
No Palácio Iguaçu, aplausos para um projeto que era fantasia. Foto: Jonas Oliveira/ANPr.
No Palácio Iguaçu, aplausos para um projeto que era fantasia. Foto: Jonas Oliveira/ANPr.
Com isso, o secretário da Cultura, que tanto fez pela reeleição de Beto Richa, ficou muito mal com o pessoal da área cultural. Este corte insano, feito por alguém que não conhece a realidade do paraná, esvaziou o que de mais produtivo o Paulino fez na Secretaria da Cultura.
No Diário Oficial, a notícia do fim do Profice. Foto Reprodução.
No Diário Oficial, a notícia do fim do Profice. Foto Reprodução.
Míope que só, o secretário da Fazenda não ousou cortar o dinheiro que um governo sem obras nem projetos gasta na mídia para uma promoção mentirosa do governador. E, nas mordomias então, aí nem pensar. Mauro Ricardo não foi homem suficiente para cortar isto.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Ministro da Cultura: 'A Lei Rouanet é prejudicial'

Materia compartilhado do: O Estado de S. Paulo / Julio Maria.

29 Janeiro 2015

Para Juca Ferreira, empresários e artistas têm consciência de que a lei 'já deu o que tinha que dar'



TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
O Ministro da Cultura Juca Ferreira em sua última enrevista ao 'Estado'

 O ministro da Cultura Juca Ferreira recebeu o Estado na tarde de quinta (29), na sede de sua assessoria de imprensa, em São Paulo, para a primeira entrevista desde a posse, no início do mês. Juca anunciou o novo diretor da Funarte, Francisco Bosco, filho do compositor João Bosco, e disse que pretende reformar e dar atenção à instituição que não deu em sua primeira gestão no MinC. Falou ainda das supostas irregularidades relacionadas à Cinemateca, levantadas por Marta Suplicy, sua antecessora, e do papel da rede Fora do Eixo, que, sim, vai participar de sua gestão.

Pior que assumir um ministério que recebe historicamente tão pouco deve ser assumi-lo em um momento de crise.

Esse é um drama da Cultura. A parcela que nos cabe é muito pequena. Tem uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) tramitando que garantiria 2% do total (do orçamento da União). Ela não é inflacionária na medida em que parte do total do orçamento e garante um mínimo para as demandas culturais da população.

Só a PEC salva a Cultura?

Não, acho que o governo pode desenvolver uma reflexão, redividir o bolo orçamentário com mais recursos. O prefeito (de São Paulo) vem fazendo isso. Prometeu chegar a 2%, chegamos a 1,7%. Mas, em geral, no Brasil, os orçamentos da Cultura são muito baixos

O que o levou a Francisco Bosco para dirigir a Funarte?

É um jovem intelectual, que tem uma intervenção sistemática sobre as artes. E minha ideia agora é assumir a responsabilidade de acompanhar de perto o fortalecimento da Funarte. Quero completar a escolha dele com uma comissão que vai fazer um diagnóstico sobre a Funarte e desenvolver um processo público de reflexão. A Funarte foi a principal instituição de Cultura no período da redemocratização, em torno de 1980, e foi perdendo o vigor, a vitalidade. Chegou a hora de a gente ter coragem de fazer uma remodelagem na instituição.

Quando o sr. fala em novamente abrir um debate não acaba atrasando a realização de um processo?

É da natureza da democracia, é mais lenta, mas é mais sólida. É quando você tem a participação da sociedade, e desenvolve a reflexão, todos os interesses convergem para um mesmo ponto e você é capaz de encontrar soluções. Demora um pouco mais. O projeto de modernização do direito autoral, discutimos seis anos. A reforma da Lei Rouanet discutimos oito anos. Mas, ao mesmo tempo, está tão sólida que ninguém consegue retroceder ao ponto anterior.

A pauta do MinC é a velha pauta de sempre: pontos de Cultura, Lei Rouanet, reforma do Ecad... Como, enfim, fechar o ciclo e fazer essas coisas funcionarem de fato? O senhor tem quatro anos.

É planejamento, participação do mundo cultural e da sociedade, criar-se uma base técnica para isso. E captação de recurso, melhoria do orçamento. O segredo não está aí, está em primeiro montar uma boa equipe, que é minha preocupação agora, e depois construir esses processos que vão redundar nas ações.

A nova Lei Rouanet sai?

Acho que sim. A maioria dos parlamentares no Brasil vem de Estados que são prejudicados por esse estágio atual da lei. Então, dos mais à esquerda aos mais à direita, eles sabem que a lei é concentradora e prejudicial. Tenho grande expectativa para essa mudança. A maior estrutura do ministério está voltada para atender às demandas da Lei Rouanet. Aí, os departamentos de marketing escolhem os que querem financiar (os projetos). As pessoas ficam com o certificado de que podem receber o benefício, mas ele não chega. Apenas em torno de 20% do total de projetos aprovados são escolhidos. E quem é escolhido? Quem pode dar retorno de marketing para as empresas. E a segunda grande discussão em torno da lei: trata-se de 100% de dinheiro público. É uma parceria público-privada que o público entra com o dinheiro e o privado define quem vai ser escolhido.

O senhor sabe que, para mudá-la, vai mexer com grandes empresas, lobby de artistas influentes...

Sim, mas parte deles já tem consciência de que a Lei Rouanet já deu o que tinha que dar. Sou favorável à parceria público-privada, mas é importante que a área privada coloque alguma coisa aí. Quando só o Estado bota dinheiro e ainda delega para os empresários, quem merece ganhar o apoio, acho que é uma distorção gigantesca. Há uma concentração de benefícios em duas cidades (São Paulo e Rio) e, o que é pior de tudo e o que pouca gente sabe: 80% do dinheiro que o governo brasileiro tem para aplicar e para fomentar cultura e arte sai sob esse mecanismo.

O senhor falou no discurso de posse em recuperar processos em pontos embrionários.

Sim, eles são muitos. A modernização do direito autoral, a lei Pró-cultura, que substitui a Rouanet. Há também os Pontos de Cultura. Estávamos iniciando uma experiência bastante reconhecida de sua importância, que perdeu força nesses últimos quatro anos. Precisamos também retomar a Cinemateca, que tem uma responsabilidade enorme.


TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
Entrevista exclusiva do 'Estado' com o Ministro da Cultura Juca Ferreira 


O sr. fala também em criar uma Política Nacional das Artes, um nome pomposo, quase uma promessa.

A expectativa da minha volta ao ministério foi enorme, foi uma das posses mais concorridas. As manifestações de expectativas positivas são grandes. O que estou dizendo não é promessa, é compromisso. Vamos desenvolver uma política das artes no Brasil, reconhecendo até que na primeira vez em que passei pelo ministério poderia ter crescido mais nas áreas das artes. Estou dizendo que, agora, será prioridade.

O senhor reconhece que falhou nessas áreas?

Reconheço. A Funarte vem vivendo um processo de enfraquecimento, de perda de consistência, de perda de importância. É preciso recuperar isso com uma reestruturação.

O senhor falou da expectativa, da aprovação a seu nome. Mas houve também o episódio Marta Suplicy, dizendo que o senhor havia cometido inúmeros desmandos.

Faz parte da democracia. Nem Jesus Cristo conseguiu unanimidade, imagina se eu penso que isso é possível comigo?

Mas ali não se tratou só de opinião. Marta enviou documentos à CGU (Controladoria Geral da União) fazendo acusações sérias com relação aos gastos da Sociedade Amigos da Cinemateca. Auditorias falam em falta de licitação irregular.

Você já leu? Ela fez ilações, não disse o que era. Quando vai olhar o que é, vai ver: “Comprar o acervo de Glauber Rocha sem licitação”. É possível fazer uma licitação da compra da obra de um determinado autor que é singular? O preço que nós compramos é tão barato que é menor do que o preço que é disponibilizado para um filme.

Mas os documentos de Marta falam mais: “Cobrança de taxa irregular para administrar projetos, superfaturamento de materiais comprados sem licitação”.

Isso, a CGU está examinando. Vamos esperar, vamos ver o que ela vai dizer.

O senhor vai trabalhar com o Fora do Eixo em seu ministério?

O Fora do Eixo é uma das redes que surgiu no Brasil, talvez a mais ampla, mais influente, que conseguiu cumprir um papel. Esse conflito entre a imprensa e o Fora do Eixo tem origem em um programa, o Roda Viva, quando dois participantes fizeram sérias críticas à imprensa, à falta da democracia, à editorialização da notícia. E eles foram absolutamente vitoriosos. A sensação que me deu em casa era de que o hoje dialogava com o anteontem. Acho que a imprensa tem que ser generosa, tratar seus críticos com respeito. Não podem criminalizar seus críticos.

O senhor acha que esse é o problema? Há outras questões sérias que vieram à tona envolvendo o Fora do Eixo...

Mas deixa eu terminar o raciocínio. Não sou advogado do Fora do Eixo, talvez você pudesse fazer essa entrevista diretamente com eles. Mas há um clima de caça às bruxas com o qual a imprensa hoje trata essa rede social. Eu lido com todas as redes, reconheço nelas uma novidade no Brasil. Elas cumprem um papel de multiplicação de vozes, um modelo quase inverso ao da imprensa. Na imprensa são poucos falando para muitos e as redes têm a polifonia como estrutura básica. Meu espectro é amplo. Vocês podem trabalhar com um projeto reducionista, eu tenho a obrigação de trabalhar o conjunto da sociedade brasileira.

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domingo, 25 de janeiro de 2015

CURSO DE FÉRIAS

CREArte

Centro de Referência e Ensino de Arte ....


WORKSHOP DE FÉRIAS

Arte Contemporânea para todos ....

VALOR R$ 500,00 com todo material.

Você aprende algumas técnicas da pintura em tela em 4 aulas.
Somente 5 alunos por turma para facilitar a aprendizagem.
O horário pode ser flexível a escolha do aluno.



Para facilitar e diminuir os custos neste workshop, Você não precisa trazer nenhum material. Muitas vezes os alunos compram tintas, telas, pincéis e acabam não fazendo mais aulas por diversos motivos e ficam com estes materiais guardados sem utilidade ....



Cada aluno receberá 3 telas 80 x 1 mts que depois de pintadas poderão ser levadas, a tinta e os pincéis serão utilizados do atelier.



Caso tenha interesse no final do curso os trabalhos poderão participar de uma exposição coletiva que estaremos organizando no mês de abril com todos os participantes.







CREArte - Centro de Referência e Ensino de Arte
Rua: Alfredo Pedro Ribas 630
6 quadras do Shopping Palladium
Outras informações entre em contato (42) 9962 5952
cparubocz@ig.com.br
https://www.facebook.com/celso.parubocz.1

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Projeto Arte na Câmara Municipal abre nova exposição.

Para quem gosta de visitar as Exposições que acontecem nos Espaços Culturais de Ponta Grossa, está semana abriu a primeira exposição do ano de 2015 no Espaço Cultural da Câmara Municipal com telas da Artista Erinilda Carvalho Parubocz.



INICIOU SUA TRAJETÓRIA ARTÍSTICA COM A PINTURA EM PORCELANA. PASSOU PARA PINTURA EM TECIDO COMO ARTESANATO E DEPOIS AS TELAS UTILIZANDO A TÉCNICA DA TINTA ÓLEO. 
 FEZ DIVERSOS CURSOS NA ÁREA DE ARTES E ARTESANATO PARA APERFEIÇOAR SUA TÉCNICA.
Em suas telas a Artista gosta de flores e paisagens que procura fotografar em suas viagens e passeios.
 PARTICIPOU DE DIVERSAS EXPOSIÇÕES DAS QUAIS DESTACAMOS: 
150 ANOS DO MUSEU PARANAENSE EM CURITIBA / ESPAÇO JAYABIJAMRA CURITIBA / CENTRO DE CULTURA CIDADE DE PONTA GROSSA / AGENCIA DE CORREIOS DE PONTA GROSSA / GALERIA LUCIO MAURO RIBEIRO NA ESTAÇÃO ARTE DE PONTA GROSSA / ESPAÇO CULTURAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA.


O Espaço funciona no Hall da Câmara Municipal de Ponta Grossa há 14 anos e todos os meses uma nova exposição abre no local. Artistas de várias cidades já mostraram suas obras neste local que tem uma circulação de mais de 12 mil pessoas por mês. A cada exposição uma nova surpresa para os funcionários que aguardam ansiosos a mudança de obras para admirarem e criticarem, cada um a seu gosto.
A Câmara Municipal está em férias até dia 04 de fevereiro mesmo assim a exposição pode ser visitada das 13 às 18h de segunda a sexta feira no Hall da Câmara Municipal.



Tela Flores Amarelas / Tela de Rosas


Tela de Strelytzia / Flores de pêssego.


Tela de hibyscos / Camafeus 1, 2 e 3.


Telas Camafeus 1, 2 e 3.


Tela Copos de leite / tela lírio.

Contato com a Artista fone 42 9976 7699

Facebook Erinildacarvalhoparubocz

Site: WWW.ARTEPG.COM


Para expôr no Espaço Cultural da Câmara Municipal é só entrar em contato pelo Fone 9962 5952 que passaremos as informações sobre a ocupação do Espaço Cultural da Câmara.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

MON Museu Oscar Niemeyer - “João Turin – vida, obra, arte

Compartilhado site Museu Oscar Niemeyer
 
A mostra “João Turin – vida, obra, arte” expõe 130 bronzes, sendo grande parte deles inéditos. Entre as peças estão as que o consagraram como um dos principais escultores animalistas brasileiros: “Marumbi”, “Luar do Sertão”, “Tigre pisando na cobra” e “Onça à espreita”. Os visitantes também vpodem admirar de perto o “Frade”, escultura selecionada pelo governo brasileiro para presentear o Papa Francisco em sua visita ao Brasil em 2013, o que coloca João Turin entre os raríssimos artistas brasileiros presentes no Museu do Vaticano.



A mostra também traz a Pietá, feita em 1917 para a Igreja de Saint Martin, em Condé-sur-Noireau, na França. Mesmo depois de a região ter sido severamente bombardeada e a Igreja de Saint Martin, com mil anos de história, seriamente danificada, a escultura permaneceu intacta. Sobre os traços da Virgem Maria, Turin teria se inspirado na célebre dançarina Isadora Duncan que, como a mãe de Cristo, também sentira a dor de ver seu filho morto (no caso dela, foram os dois filhos que morreram afogados no Rio Sena).
Além de documentos, desenhos, estudos e cartas do artista paranaense, a exposição traz uma reconstrução da “Casa Paranista”, símbolo maior do “Paranismo”, movimento artístico onde Turin foi um dos idealizadores, que buscava expressar, na arte e arquitetura em geral, símbolos tipicamente paranaenses, como o pinheiro e o pinhão.




João Turin

O artista nasceu em Porto de Cima, município de Morretes, no ano de 1878, um ano após a chegada de seus pais ao Brasil, vindos da Itália. Desde criança demonstrou interesse pelas artes e pela escultura. Já adulto, Turin recebeu do governo paranaense uma bolsa de aperfeiçoamento e, aos 27 anos, ingressou na “Académie Royale des Beaux Arts” de Bruxelas, na Bélgica. Em sua temporada na Europa, Turin foi contemporâneo de Auguste Rodin, Picasso, Modigliani, Mondrian, Chagall, Matisse, Rilke, Jean Cocteau, Victor Brecheret, entre outros.
 

Retornando ao Brasil, o ‘bom gigante’, como era conhecido o artista pelos seus quase dois metros de altura, optou por instalar-se em Curitiba, onde permaneceu até a sua morte, em 1949.

Teixeira Leite

José Roberto Teixeira Leite dedica sua vida à arte e mantém um rico currículo. Professor universitário de História da Arte no Brasil, lecionou em instituições como a Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Gama Filho, Instituto de Artes do Rio de Janeiro e Universidade Estadual de Campinas; pesquisador, fez crítica de arte em grandes veículos da imprensa, como os jornais “O Globo” e “Folha de São Paulo” e as revistas “Bravo!” e “Veja”. Foi curador de inúmeras exposições no Brasil e no exterior, autor colaborador de mais de 30 livros e diretor do Museu Nacional de Belas Artes, entre os anos de 1961 e 1964. Exerceu cargos na Associação Brasileira de Críticos de Arte por diversas vezes, foi membro do Conselho de Orientação da Pinacoteca do Estado de São Paulo de 1989 a 2010.

Projeto Estação Volvo
A exposição “João Turin – Vida, Obra, Arte” faz parte do projeto “Estação Volvo, é tempo de cultura em Curitiba”. Realizado pelo terceiro ano consecutivo, o projeto tem início oficial em agosto e reúne espetáculos nacionais e estaduais patrocinados pela empresa Volvo com apresentações de música, teatro, dança, artes plásticas e literatura. Em 2013, o público foi de mais 38 mil pessoas.
Do Paraná, além da exposição, integram a programação uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Paraná, o show Alma de Passarinho, com o cantor Cláudio Menandro em homenagem ao compositor paranaense Waltel Branco; o show de lançamento do CD “O Mundo Lá Dentro”, do músico Guto Horn.
Serviço
Período expositivo: 05 de junho a 22 de fevereiro de 2015
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$6 e R$3 (meia-entrada para professores e estudantes com identificação).
Domingo + Arte: entrada gratuita no primeiro domingo de cada mês
Quinta + MON: primeira quinta-feira de cada mês, horário de funcionamento estendido, das 10h às 20 horas, com entrada gratuita a partir das 18h

Biblioteca Nacional expõe desenhos de cartunista morto no ataque ao Charlie Hebdo


Exposição conta com vinte exemplares da revista Grilo do acervo da FBN. (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
 Em homenagem ao jornal francês Charlie Hebdo e em defesa da liberdade de expressão, a Fundação Biblioteca Nacional (FBN) promove mostra gratuita com desenhos do cartunista Georges Wolinski. Considerado um dos mais geniais colaboradores do Charlie Hebdo, Wolinski foi vítima, aos 80 anos, do atentado terrorista à sede do periódico em Paris no último dia 7 de janeiro. 
 
Na exposição, há quatro vitrines com cerca de 20 revistas do próprio acervo da FBN. Nelas, constam diversos trabalhos de Wolinski para a revista Grilo, que circulou durante a ditadura militar, entre 1971 e 1973, e Bicho, também da década de 1970. Pela Grilo, passaram também os cartunistas Smythe , Jules Feifer, Guido Crepax e Robert Crumb. As tiras e desenhos, localizadas no saguão da FBN, remetem a conteúdos políticos, anárquicos e eróticos. 
 
Em texto divulgado pela FBN, Renato Lessa, presidente da FBN, explica que o atentado vitimou o princípio da liberdade de pensamento, de criação e atingiu o humor, "um operador fundamental para o exercício da crítica e do próprio pensamento". Segundo ele," esta pequena mostra homenageia o semanário francês, por meio de uma menção a seu mais genial colaborador, o cartunista Georges Wolinski. Ele foi um tipo sem o qual não se pode dizer que vivemos em sociedades livres e civilizadas". 

O atentado

Na manhã de 7 janeiro, os irmãos Kouachi invadiram a sede do jornal Charlie Hebdo, encapuzados e armados, e mataram, a tiros, jornalistas, cartunistas e funcionários do jornal. Wolinski foi um deles. O atentado terrorista foi reivindicado pela Al Qaeda do Iêmen e gerou manisfestações pelo direto à liberdade de expressão por todo o mundo. 
 
Compartilhado
 
Wolinski, carinhosamente apelidado de Wolin pelos amigos íntimos, era considerado um dos maiores cartunistas da atualidade. Na França, colaborou com outros jornais, como Libération, Paris Match e L´humanité. O cartunista judeu nasceu em 1934, na Tunísia.
 
Compartilhado de MinC / Notícias em destaque.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

NAIF NO PARANÁ

Recebi hoje o livro "NAIF NO PARANÁ" do meu amigo Marcelo Schimaneski que foi lançado em dezembro junto com o vernissage da exposição das obras dos sete Artistas participantes.
O evento aconteceu no Solar do Rosário em Curitiba e está sendo um sucesso pela qualidade do livro e pelas lindas obras dos sete Artistas.  Marcelo teve 10 páginas destacando suas obras, texto crítico sobre seu trabalho e currículo. A exposição neste ano irá para Portugal onde também acontecerá o lançamento do livro. As obras estão á venda no Solar do Rosário em Curitiba junto com o livro.